Apesar de um fim previsível, é um filme muito divertido e com a mensagem bacana sobre emponderamento, autoestima e amor próprio. Vale lembrar que as pessoas associam muito exercícios físicos à emagrecer, mas é só pensar um pouquinho no que o filme passa para vermos que é mais sobre sentir-se bem no corpo que habita, manter ele saudável, e manter sua mente confiante e consciente do seu valor.
Poucos filmes retratam a vida a dois e construção de relacionamento de forma tão real. Ambos os atores estavam ótimos com a oscilação de humores necessária nas cenas. Várias vezes dava a impressão de estar vendo um documentário ou alguma filmagem de alguém sobre os dois, trazendo mais ainda a sensação de realismo. A história mostra como nem sempre é possível culpar o outro, nem a si mesmo, ou uma e outra situação, pelo desaste. É o conjunto de fatores, tanto dos dois juntos quanto em suas vidas anteriores à relação.
Gostei muito! Apesar de cenas de comédia pastelão, a atuação dos atores faz toda diferença para o nosso quesito risada. Eles representam as situações de uma forma séria, apesar de toda a piada da cena. O riso fica fácil com isso. As falas satíricas são o ponto mais marcante.Um dos melhores clássicos.
É, no fim, num bom filme. Mostra muito bem o poder que os abusos tem sob a mente humana, a facilidade com que eles fazem confundir amor com violência, mesmo sabendo que não é amor. As cenas no gelo foram muito bem filmadas, mas confesso que deu alguma agonia em saber que não era a Margot ali. Precisamos levar em conta mais a atuação da Margot fora do gelo, e ela surpreende muito positivamente. Em alguns momentos, por querer retratar demais os abusos e o início de carreira dela, o filme fica um pouco cansativo, parece ser demorado. Mais pro final ele ganha um ritmo melhor. Adorei a crítica às premiações, onde a julgavam pelas roupas e pela aparência mais que pela qualidade. Nesse caso, era a patinação, um esporte, mas eu vejo isso acontecer nas premiações do entretenimento também. Apesar da Margot ter sido ótima, não acredito que leve o Oscar. Mas aposto na Aliison Janney como atriz coadjuvante.
Lembra demais "The book of life", tanto em história e jornada do herói, quanto em algumas cenas e falas das personagens. Ambos se passam na mesma temática, O Dia dos Mortos. Para mim, The book of Life foi bem melhor. O nome original desse filme, é Coco, e só nos é revelado em uma espécie de plot que na verdade não serviu pra muita coisa, uma vez que a própria Coco foi uma personagem sem tanto espaço ali. Também me incomodou nos apresentarem a Mamá Imelda como uma mulher que ficou forte, empreendedora, matriarcal em uma época onde as mulheres tinham menos visibilidade que hoje em dia, tudo após um coração partido de forma bem cruel por um homem. Ela tinha TODO o direito de continuar revoltada com ele, afinal, foi abandonada com uma filha pequena. Mas a Disney, querendo mostrar a importância do perdão e do amor, de repente faz a personagem que era forte e independente, ficar mole e á mercê de seu amor novamente, esquecendo todo o drama que lhe foi causado. E isso foi bem frustrante.
Eu particularmente gosto de filmes com um peso de história. E que peso tem nessa história! Em 30 minutos de filme já temos falas diretas de abuso policial, racismo, homofobia, machismo, hipocrisia, pedofilia...O primeiro pensamento é que isso iria se perder e que o filme não seria tão bom depois, mas, ledo engano. É uma trama muito boa, com a Frances impecável dominando a tela e os cenários. Ela conseguiu passar toda a força e frustração dessa mãe já inabalável pelas coisas cotidianas, na sua busca por justiça. Estamos em uma era de grande tecnologia para efeitos especiais, e diversos filmes que dosam muita ação e efeitos com seus roteiros, e acabam caindo em gosto popular e enchendo os olhos quando são facilmente esquecíveis. Um filme de bons diálogos e uma boa história onde não há muita lição de moral ou jornada de herói como esse, é um resgate ao cinema em uma forma mais pura.
Gary Oldman merece demais o Oscar como melhor ator. Fora a caracterização o auxiliar em aparência, a sua própria desenvoltura com atuação em olhos, boca e uma voz já marcante são magníficas. Tem uma cena desnecessária e irreal, que quebra totalmente a figura real composta por arrogância e teimosia que era o Churchill, além de não combinar e ficar incrivelmente forçada com o resto do filme. É um bom filme, combina perfeitamente ver ele e em seguida Dunkirk. Mas não é tão surpreendente ou tocante. O ponto mais alto do filme é mesmo a atuação do Gary Oldman.
Que filme maravilhoso! É uma história simples, e ao mesmo tempo profunda, sem dramas pesados, sem nos deixar apreensivos com nada. Luca Guadagnino consegue nos entregar o sentimento delicioso de estar em um verão gostoso com um amor de verão que vale pelo peso e pela leveza ali vividos. Ele nos coloca em uma espreguiçadeira para apreciarmos sua obra. As paisagens italianas são um charme que dá um quentinho no coração. E no final, além da fala maravilhosa do pai do Elio (Timothee foi perfeito no papel), não temos nosso coração "quebrado". Fiquei impressionada com a química entre o Timothee e o Armie Hammer, e também com a segurança do Armie no papel, ele tem dominância de tela, de espaço, ele transmitiu esse furacão invasivo que é uma paixão enquanto o Timothee representava essas inseguranças e retrações que temos. Uma ou outra cena foi desnecessária ali, mas nada que chegue a incomodar no todo da obra.
Eu realmente esperava mais desse filme. Minhas expectativas não estavam tão altas, mas existiam. Não digo que eu esperava um final surpreendente, mas poderia ter sido melhor. Foi ótima a abordagem tão realista da adolescência e dos conflitos. Acredito que se fosse uma série, serviria bem. Mas como longa acabou ficando cansativo, mesmo com apenas 1h30. Em direção não tem nada demais. É um filme pipoca, o que não tem nada de errado, porém não é um filme "nível Oscar'.
Faltava um filme assim hoje em dia, que é engraçado sem ser comédia pastelão e com uma história absurdamente bizarra, e quase inacreditável o fato de ser real. James Franco foi muito bom em caracterização do Tommy, mas não a ponto de merecer uma indicação ao Oscar. O Artista do Desastre é um bom filme, mas é mais um filme pipoca do que um must see.
Pontos negativos: piadas em momentos onde ela não era necessária, Chewie e Luke poderiam ao menos ter se abraçado, após todo esse tempo sem se ver. É um filme muito longo, que uma ou outra cena poderia ter ficado de fora só pra dar uma enxugada, pois o público já tinha conseguido entender algumas coisas. Não consegui ter apego ou simpatia suficiente com a a Rey. Pode ser coisa minha, mas é alguém que parece que tanto faz se tá ali ou não. Pontos positivos: gostei das referências visuais aos filmes anteriores, o Adam Driver tá ótimo, mas achei o Kylo Ren muito "pau mandado "o que é estranho em alguém como ele rsrsrs e a apresentação mais aberta do conflito e de como cada um lida com ele na Força, também deixar claro que ela não é de uso único de um ou outro grupo, muito menos se manifesta somente em famílias "especiais". Acredito que finalmente estamos caminhando para o Equilíbrio! E achei bacana, claro, a crítica á guerra, ao heroísmo vs perdas, à exploração e a como a esperança está em qualquer canto da galáxia, estando ali também a Força <3
Que filme forte! É desses que rasga a gente por dentro sem dó. Mostra o horror da guerra, como ela afetou as pessoas que não participavam ativamente dela. E mostra isso com crianças... Após 15 minutos de filme, eu quis desligar e não ver mais. Eu pausei várias vezes pra tomar água e respirar. E eu sou dessas acostumadas com dramas e mortes etc...Mas esse aí...É um dos melhores filmes que vi na vida!
Que filme BELO! É até difícil escrever sobre, vai ficar muito repetitivo, pois algumas pessoas aqui já escreveram ótimos comentários sobre o filme. Acredito que ninguém sai o mesmo depois de ver essa obra <3
É um filme muito longo, e cansativo. Porém o final é surpreendente. Acredito que dá pra dar muito desconto nesse roteiro preguiçoso devido a ser um filme antigo.
Apesar de um roteiro que poderia ser melhor, e de uma atuação fraca da Christina Ricci, é um filme que transmite um pouco do que é ter depressão. É um monstro horrível que nos bloqueia de várias formas, nos faz magoarmos a nós mesmo e aos outros, até as pessoas que amamos.
Um filme muito inteligente, que mostra o que nós fazemos com nossa casa, a mãe Terra. Transformamos em uma grande bagunça, nos dividimos em grupos, achamos alguns fatos normais, e quando não o achamos, atacamos da pior forma possível. Levantamos a figura máxima do patriarcado, que muitas vezes nos cala (Ele não gosta que alguém invada seu espaço de trabalho, nos retraímos, ficamos quietas, quando muitas vezes é o nosso espaço de trabalho também). Ignoramos o horror em modo a manter o que pra nós é natural, mas em um plano maior, visto de fora da caverna do conforto, é um caos, é a casa em chamas. Um filme com ótimo roteiro e direção, nos colocando dentro da visão da busca pela paz e tranquilidade da Mãe, uma crítica muito assertiva ao culto religioso e a nossa hipocrisia em destruir para construir.
Como amante de cinema, me sinto envergonhada de só ter visto esse filme esses dias! (mas eu não me culpo tanto, pela falta de memória). Definitivamente um dos meus preferidos, que vai morar no meu coração. Cada cena define a paixão, o sorriso, a expectativa, e esse turbilhão de emoções que acontece conosco, amantes de filmes. É muito difícil falar desse filme, de tanta emoção carregada nele e para com ele. A única palavra que se encontra é: bellissimo!
ADORO como o Miyazaki fala nos filmes o quanto o ser humano é o lixo do mundo, mas de uma forma bela e poética hahsahsahashahas Não é o meu preferido dele, não é uma das minhas animações ou filmes preferidos, mas é importante para nos lembrarmos da importância da vida marinha. Muitas vezes nos focamos muito do que está apenas na nossa frente, em nossa volta de forma mais próxima, e ignoramos o que está além.
Que animação linda e que roteiro encantador. Longe de ser um filme apenas infantil, como é a aposta de muitas animações ultimamente, ele atende todas as idades, despertando em nós sentimentos como contemplação, encantamento e expectativa. As cores e os esteriótipos são muito bem atendidos. Como eu vi que se tratava da tradição do Dia de los Muertos e toda sua história e cultura mexicana em volta dele, fiz questão de ver a versão em espanhol, e recomendo ela, e não a versão em inglês. Esse é o único ponto negativo do filme; ter sido originalmente com áudio em inglês, sendo que a história do conto se passa no México, e é sobre uma tradição tão forte ainda hoje desse país. Não é algo que exatamente desmereça o filme, é apenas MINHA análise que, em mundo com ideias de muros, a arte sirva como principal instrumento de união.
Merecedor de aplausos de pé. Nolan é muito competente e dedicado em pesquisas com profissionais das a´reas onde ele procura abordar as temáticas em seus filmes, e pelo que vimos em Dunkirk não foi diferente. Ele nos insere dentro da operação, tanto na água, como na terra e no ar (assim abordando o discurso de Churchill sobre a defesa da ilha, que ouvimos no filme). Dunkirk deixa de lado um roteiro cheio de falas, como uma demonstração de que não há palavras suficientes que traduzem o horror de uma guerra. Onde muitos veem beleza, glória e heroísmo, Nolan nos mostra as dificuldades, o cansaço, o desespero e a falta de esperança. Nos mostra o que a guerra realmente é; uma grande bagunça, e não o que o cinema sempre nos mostrou. Somado a essa bela direção, está a trilha de Hans Zimmer, que foi espetacular mais uma vez, tornou uma trilha um exemplo de como despertar emoções a ponto de fazer o telespectador suar e seu coração palpitar. Dunkirk já é uma referência em audiovisual.
Vladimir foi maravilhoso como Bingo. Toda a direção, fotografia e trilha sonora também. O final acabou sim de forma muito apressada, mas isso é um ponto pequeno diante dessa obra maravilhosa do cinema nacional. Os amantes de cinema desse país agradecem muito por terem feito esse filme. O cinema nacional está precisando de mais roteiros de qualidade assim.
Com cenas que lembram "o diabo veste Prada", "um príncipe em minha vida" e, claro, "o diário da princesa" , esse é um filme que parece ser uma homenagem aos clássicos de romance dos anos 80 e 90, incluindo a direção e edição. O roteiro é EXTREMAMENTE CLICHÊ, e podemos já perceber isso no título e no trailer: a garota americana do subúrbio super descolada que vai a uma missão desafiadora do outro lado do mundo, se apaixona por um príncipe e isso muda sua vida e a dele...É tão clichê que em várias cenas podemos rir e pensar "ah não, eu não acredito que tô vendo isso!". A Netflix é uma grande produtora de conteúdos originais de qualidade, mas não foi esse o caso. Acaba que ficamos o filme inteiro com sensação de tempo perdido, mas que o final pode ser um grande plot twist que vai nos fazer ama-lo. Mas não, é só tempo perdido mesmo.
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Sexy Por Acidente
3.2 306 Assista AgoraApesar de um fim previsível, é um filme muito divertido e com a mensagem bacana sobre emponderamento, autoestima e amor próprio. Vale lembrar que as pessoas associam muito exercícios físicos à emagrecer, mas é só pensar um pouquinho no que o filme passa para vermos que é mais sobre sentir-se bem no corpo que habita, manter ele saudável, e manter sua mente confiante e consciente do seu valor.
Namorados para Sempre
3.6 2,5K Assista AgoraPoucos filmes retratam a vida a dois e construção de relacionamento de forma tão real. Ambos os atores estavam ótimos com a oscilação de humores necessária nas cenas. Várias vezes dava a impressão de estar vendo um documentário ou alguma filmagem de alguém sobre os dois, trazendo mais ainda a sensação de realismo.
A história mostra como nem sempre é possível culpar o outro, nem a si mesmo, ou uma e outra situação, pelo desaste. É o conjunto de fatores, tanto dos dois juntos quanto em suas vidas anteriores à relação.
Apertem os Cintos... O Piloto Sumiu
3.6 616 Assista AgoraGostei muito! Apesar de cenas de comédia pastelão, a atuação dos atores faz toda diferença para o nosso quesito risada. Eles representam as situações de uma forma séria, apesar de toda a piada da cena. O riso fica fácil com isso. As falas satíricas são o ponto mais marcante.Um dos melhores clássicos.
Eu, Tonya
4.1 1,4K Assista AgoraÉ, no fim, num bom filme. Mostra muito bem o poder que os abusos tem sob a mente humana, a facilidade com que eles fazem confundir amor com violência, mesmo sabendo que não é amor.
As cenas no gelo foram muito bem filmadas, mas confesso que deu alguma agonia em saber que não era a Margot ali. Precisamos levar em conta mais a atuação da Margot fora do gelo, e ela surpreende muito positivamente.
Em alguns momentos, por querer retratar demais os abusos e o início de carreira dela, o filme fica um pouco cansativo, parece ser demorado. Mais pro final ele ganha um ritmo melhor. Adorei a crítica às premiações, onde a julgavam pelas roupas e pela aparência mais que pela qualidade. Nesse caso, era a patinação, um esporte, mas eu vejo isso acontecer nas premiações do entretenimento também.
Apesar da Margot ter sido ótima, não acredito que leve o Oscar. Mas aposto na Aliison Janney como atriz coadjuvante.
Viva: A Vida é Uma Festa
4.5 2,5K Assista AgoraLembra demais "The book of life", tanto em história e jornada do herói, quanto em algumas cenas e falas das personagens. Ambos se passam na mesma temática, O Dia dos Mortos. Para mim, The book of Life foi bem melhor.
O nome original desse filme, é Coco, e só nos é revelado em uma espécie de plot que na verdade não serviu pra muita coisa, uma vez que a própria Coco foi uma personagem sem tanto espaço ali.
Também me incomodou nos apresentarem a Mamá Imelda como uma mulher que ficou forte, empreendedora, matriarcal em uma época onde as mulheres tinham menos visibilidade que hoje em dia, tudo após um coração partido de forma bem cruel por um homem. Ela tinha TODO o direito de continuar revoltada com ele, afinal, foi abandonada com uma filha pequena. Mas a Disney, querendo mostrar a importância do perdão e do amor, de repente faz a personagem que era forte e independente, ficar mole e á mercê de seu amor novamente, esquecendo todo o drama que lhe foi causado. E isso foi bem frustrante.
Três Anúncios Para um Crime
4.2 2,0K Assista AgoraEu particularmente gosto de filmes com um peso de história. E que peso tem nessa história! Em 30 minutos de filme já temos falas diretas de abuso policial, racismo, homofobia, machismo, hipocrisia, pedofilia...O primeiro pensamento é que isso iria se perder e que o filme não seria tão bom depois, mas, ledo engano. É uma trama muito boa, com a Frances impecável dominando a tela e os cenários. Ela conseguiu passar toda a força e frustração dessa mãe já inabalável pelas coisas cotidianas, na sua busca por justiça.
Estamos em uma era de grande tecnologia para efeitos especiais, e diversos filmes que dosam muita ação e efeitos com seus roteiros, e acabam caindo em gosto popular e enchendo os olhos quando são facilmente esquecíveis. Um filme de bons diálogos e uma boa história onde não há muita lição de moral ou jornada de herói como esse, é um resgate ao cinema em uma forma mais pura.
O Destino de Uma Nação
3.7 723 Assista AgoraGary Oldman merece demais o Oscar como melhor ator. Fora a caracterização o auxiliar em aparência, a sua própria desenvoltura com atuação em olhos, boca e uma voz já marcante são magníficas. Tem uma cena desnecessária e irreal, que quebra totalmente a figura real composta por arrogância e teimosia que era o Churchill, além de não combinar e ficar incrivelmente forçada com o resto do filme. É um bom filme, combina perfeitamente ver ele e em seguida Dunkirk. Mas não é tão surpreendente ou tocante. O ponto mais alto do filme é mesmo a atuação do Gary Oldman.
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista AgoraQue filme maravilhoso! É uma história simples, e ao mesmo tempo profunda, sem dramas pesados, sem nos deixar apreensivos com nada. Luca Guadagnino consegue nos entregar o sentimento delicioso de estar em um verão gostoso com um amor de verão que vale pelo peso e pela leveza ali vividos. Ele nos coloca em uma espreguiçadeira para apreciarmos sua obra. As paisagens italianas são um charme que dá um quentinho no coração. E no final, além da fala maravilhosa do pai do Elio (Timothee foi perfeito no papel), não temos nosso coração "quebrado".
Fiquei impressionada com a química entre o Timothee e o Armie Hammer, e também com a segurança do Armie no papel, ele tem dominância de tela, de espaço, ele transmitiu esse furacão invasivo que é uma paixão enquanto o Timothee representava essas inseguranças e retrações que temos.
Uma ou outra cena foi desnecessária ali, mas nada que chegue a incomodar no todo da obra.
Lady Bird: A Hora de Voar
3.8 2,1K Assista AgoraEu realmente esperava mais desse filme. Minhas expectativas não estavam tão altas, mas existiam. Não digo que eu esperava um final surpreendente, mas poderia ter sido melhor. Foi ótima a abordagem tão realista da adolescência e dos conflitos. Acredito que se fosse uma série, serviria bem. Mas como longa acabou ficando cansativo, mesmo com apenas 1h30. Em direção não tem nada demais. É um filme pipoca, o que não tem nada de errado, porém não é um filme "nível Oscar'.
Artista do Desastre
3.8 554 Assista AgoraFaltava um filme assim hoje em dia, que é engraçado sem ser comédia pastelão e com uma história absurdamente bizarra, e quase inacreditável o fato de ser real. James Franco foi muito bom em caracterização do Tommy, mas não a ponto de merecer uma indicação ao Oscar. O Artista do Desastre é um bom filme, mas é mais um filme pipoca do que um must see.
Star Wars, Episódio VIII: Os Últimos Jedi
4.1 1,6K Assista AgoraPontos negativos: piadas em momentos onde ela não era necessária, Chewie e Luke poderiam ao menos ter se abraçado, após todo esse tempo sem se ver. É um filme muito longo, que uma ou outra cena poderia ter ficado de fora só pra dar uma enxugada, pois o público já tinha conseguido entender algumas coisas. Não consegui ter apego ou simpatia suficiente com a a Rey. Pode ser coisa minha, mas é alguém que parece que tanto faz se tá ali ou não.
Pontos positivos: gostei das referências visuais aos filmes anteriores, o Adam Driver tá ótimo, mas achei o Kylo Ren muito "pau mandado "o que é estranho em alguém como ele rsrsrs e a apresentação mais aberta do conflito e de como cada um lida com ele na Força, também deixar claro que ela não é de uso único de um ou outro grupo, muito menos se manifesta somente em famílias "especiais". Acredito que finalmente estamos caminhando para o Equilíbrio! E achei bacana, claro, a crítica á guerra, ao heroísmo vs perdas, à exploração e a como a esperança está em qualquer canto da galáxia, estando ali também a Força <3
Túmulo dos Vagalumes
4.6 2,2KQue filme forte! É desses que rasga a gente por dentro sem dó. Mostra o horror da guerra, como ela afetou as pessoas que não participavam ativamente dela. E mostra isso com crianças... Após 15 minutos de filme, eu quis desligar e não ver mais. Eu pausei várias vezes pra tomar água e respirar. E eu sou dessas acostumadas com dramas e mortes etc...Mas esse aí...É um dos melhores filmes que vi na vida!
O Escafandro e a Borboleta
4.2 1,2KQue filme BELO! É até difícil escrever sobre, vai ficar muito repetitivo, pois algumas pessoas aqui já escreveram ótimos comentários sobre o filme. Acredito que ninguém sai o mesmo depois de ver essa obra <3
Um Estranho no Ninho
4.4 1,8K Assista AgoraÉ um filme muito longo, e cansativo. Porém o final é surpreendente. Acredito que dá pra dar muito desconto nesse roteiro preguiçoso devido a ser um filme antigo.
Geração Prozac
3.6 465Apesar de um roteiro que poderia ser melhor, e de uma atuação fraca da Christina Ricci, é um filme que transmite um pouco do que é ter depressão. É um monstro horrível que nos bloqueia de várias formas, nos faz magoarmos a nós mesmo e aos outros, até as pessoas que amamos.
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraUm filme muito inteligente, que mostra o que nós fazemos com nossa casa, a mãe Terra. Transformamos em uma grande bagunça, nos dividimos em grupos, achamos alguns fatos normais, e quando não o achamos, atacamos da pior forma possível. Levantamos a figura máxima do patriarcado, que muitas vezes nos cala (Ele não gosta que alguém invada seu espaço de trabalho, nos retraímos, ficamos quietas, quando muitas vezes é o nosso espaço de trabalho também). Ignoramos o horror em modo a manter o que pra nós é natural, mas em um plano maior, visto de fora da caverna do conforto, é um caos, é a casa em chamas. Um filme com ótimo roteiro e direção, nos colocando dentro da visão da busca pela paz e tranquilidade da Mãe, uma crítica muito assertiva ao culto religioso e a nossa hipocrisia em destruir para construir.
Cinema Paradiso
4.5 1,4K Assista AgoraComo amante de cinema, me sinto envergonhada de só ter visto esse filme esses dias! (mas eu não me culpo tanto, pela falta de memória). Definitivamente um dos meus preferidos, que vai morar no meu coração. Cada cena define a paixão, o sorriso, a expectativa, e esse turbilhão de emoções que acontece conosco, amantes de filmes. É muito difícil falar desse filme, de tanta emoção carregada nele e para com ele. A única palavra que se encontra é: bellissimo!
Todo Mundo em Pânico
3.3 1,2K Assista AgoraEsse filme é uma das melhores comédias já feitas! Apenas esse 1 da franquia vale a pena.
Ponyo: Uma Amizade que Veio do Mar
4.2 993 Assista AgoraADORO como o Miyazaki fala nos filmes o quanto o ser humano é o lixo do mundo, mas de uma forma bela e poética hahsahsahashahas Não é o meu preferido dele, não é uma das minhas animações ou filmes preferidos, mas é importante para nos lembrarmos da importância da vida marinha. Muitas vezes nos focamos muito do que está apenas na nossa frente, em nossa volta de forma mais próxima, e ignoramos o que está além.
Festa no Céu
4.0 689 Assista AgoraQue animação linda e que roteiro encantador. Longe de ser um filme apenas infantil, como é a aposta de muitas animações ultimamente, ele atende todas as idades, despertando em nós sentimentos como contemplação, encantamento e expectativa. As cores e os esteriótipos são muito bem atendidos. Como eu vi que se tratava da tradição do Dia de los Muertos e toda sua história e cultura mexicana em volta dele, fiz questão de ver a versão em espanhol, e recomendo ela, e não a versão em inglês.
Esse é o único ponto negativo do filme; ter sido originalmente com áudio em inglês, sendo que a história do conto se passa no México, e é sobre uma tradição tão forte ainda hoje desse país. Não é algo que exatamente desmereça o filme, é apenas MINHA análise que, em mundo com ideias de muros, a arte sirva como principal instrumento de união.
Dunkirk
3.8 2,0K Assista AgoraMerecedor de aplausos de pé. Nolan é muito competente e dedicado em pesquisas com profissionais das a´reas onde ele procura abordar as temáticas em seus filmes, e pelo que vimos em Dunkirk não foi diferente. Ele nos insere dentro da operação, tanto na água, como na terra e no ar (assim abordando o discurso de Churchill sobre a defesa da ilha, que ouvimos no filme). Dunkirk deixa de lado um roteiro cheio de falas, como uma demonstração de que não há palavras suficientes que traduzem o horror de uma guerra. Onde muitos veem beleza, glória e heroísmo, Nolan nos mostra as dificuldades, o cansaço, o desespero e a falta de esperança. Nos mostra o que a guerra realmente é; uma grande bagunça, e não o que o cinema sempre nos mostrou. Somado a essa bela direção, está a trilha de Hans Zimmer, que foi espetacular mais uma vez, tornou uma trilha um exemplo de como despertar emoções a ponto de fazer o telespectador suar e seu coração palpitar. Dunkirk já é uma referência em audiovisual.
Bingo - O Rei das Manhãs
4.1 1,1K Assista AgoraVladimir foi maravilhoso como Bingo. Toda a direção, fotografia e trilha sonora também. O final acabou sim de forma muito apressada, mas isso é um ponto pequeno diante dessa obra maravilhosa do cinema nacional. Os amantes de cinema desse país agradecem muito por terem feito esse filme. O cinema nacional está precisando de mais roteiros de qualidade assim.
O Príncipe do Natal
3.1 180 Assista AgoraCom cenas que lembram "o diabo veste Prada", "um príncipe em minha vida" e, claro, "o diário da princesa" , esse é um filme que parece ser uma homenagem aos clássicos de romance dos anos 80 e 90, incluindo a direção e edição. O roteiro é EXTREMAMENTE CLICHÊ, e podemos já perceber isso no título e no trailer: a garota americana do subúrbio super descolada que vai a uma missão desafiadora do outro lado do mundo, se apaixona por um príncipe e isso muda sua vida e a dele...É tão clichê que em várias cenas podemos rir e pensar "ah não, eu não acredito que tô vendo isso!".
A Netflix é uma grande produtora de conteúdos originais de qualidade, mas não foi esse o caso. Acaba que ficamos o filme inteiro com sensação de tempo perdido, mas que o final pode ser um grande plot twist que vai nos fazer ama-lo. Mas não, é só tempo perdido mesmo.