Não tão divertido como o livro. Mas igualmente kistch e camp, com atuações pavorosas, um roteiro preguiçoso, uma história melodramática ao extremo, uma trilha sonora de qualidade duvidosa. Bom, mas poderia ser bem melhor.
Um produto bem curioso vindo de 1929. A ideia de mostrar artistas desse período de transição do cinema mudo para o cinema falado; velhas e novas estrelas, em um número extenso de apresentações musicais lembrando em muitas partes um grande teatro de variedades é válido. Alguns números são realmente muito bons, outros pavorosos, mas a produção é fantástica. Realmente a MGM investiu muito dinheiro nesse longa. A sequência de Anita Page e o cena final de todos eles cantando Singin' In the Rain valem pelo filme.
O adeus da Sonja Henie nos musicais e embora esse aqui seja igualmente previsível igual aos seus outros veículos no cinema, não é tão divertido de assistir. A começar pela história igualmente monótona e sem muitos atrativos, simplesmente a Sonja não consegue brilhar em meio a um elenco quase inexpressivo. A curta duração não ajuda também no desenvolvimento do musical, que por vezes beira ao tédio e não tem muitas sequências de patinação no gelo. Talvez por ser preto e branco, o filme não consiga ser uma experiência tão legal, quanto se fosse a cores.
Finalmente esse é o primeiro filme falado da rainha de Hollywood, Mary Pickford. E claramente vemos aqui todo o luxo que uma produção com ela poderia garantir. E várias coisas são interessantes nesse melodramático filme: 1) As pessoas fumavam como ato de amadurecimento 2)Mary Pickford vivendo uma "ingênua" com 37 anos, é no mínimo, curioso e caricato. 3) os maneirismos exagerados da mesma, herança do cinema mudo, continuam a cada momento, sendo bem caricatos. 4)Para os atuais padrões naturalistas da atuação cinematográfica, Mary Pickford é uma completa aberração, produto de um longíquo tempo em que exageros poderiam ter seu espaço nas telas. A história não é lá desenvolvida ao extremo, mas não é cansativo e todo o charme da Mary reaparece nesse filme, por mais que seja esquecível e datado, acho, até mesmo para seu tempo. Mas acho justo um Oscar para uma das maiores e mais influentes figuras que o cinema já teve.
Interessante ver o tempo inteiro do filme, o contraste entre a modernidade os costumes tradicionais. E como essa dualidade fica cada vez mais evidente e presente na manutenção de narrativas. Achei o filme por mais que seja interessante, cansativo e até mesmo arrastado. A impossibilidade dos três protagonista amarem e serem amados já vimos em outros filmes e embora aqui, seja tocado de uma maneira "polêmica" como uma iniciação a vida adulta, não é um tema novo. Gostei demais da naturalidade das atuações e embora o final seja bem ruim, é interessante e até mesmo corajoso a realização desse filme.
Melodramático até dizer chega. Um pouco corrido demais pro meu gosto, parece que tiveram várias cenas deletadas. Achei rápido demais o desenvolvimento da história, uns 30 minutinhos a mais não fariam mal nenhum ao desenvolvimento da história. Então, é um filme com Clara Bow no auge de suas personagens flappers e aqui ela brilha e irradia a tela com seu sorriso e suas graças, embora sua personagem seja tão qualquer coisa. Foi difícil simpatizar com a Kitty, muito infantil e volúvel. Já a sofredora da história é a Jean, interpretada pela chique Esther Ralston, que não tem um minuto de sossego durante a história. Nada acontece demais nesse filme, é bem genérico e talvez como um dos motivos para ser assistido são os cenários maravilhosos e luxuosos. Existiu um cuidado com a produção desse longa, coisa não tão comum, infelizmente na maioria dos filmes da Clara Bow. Não vi muitos motivos para ser um filme inesquecível e senão for fã de Clara, Esther e Gary Cooper, pode pular sem medo.
Cinebiografias são bem curiosas de serem assistidas,principalmente quando envolvem feitos ditos como extraordinários, como foi a história de Jesse Owens ganhando medalhas bem na cara de Hitler nas Olimpíadas de 1936. No decorrer da história vemos a segregação dos negros na época e como era quase impossível atingir alguma vitória vivendo em tal sistema. Em uma das falas do comitê olímpico dos EUA, um dos chefes diz, algo no minimo curioso sobre a situação daquele país em relação aos negros e como que eles mesmo não sendo o país mais democrático racialmente, era ainda melhor que o nazismo defendido por Hitler. Uma pena que Jesse não teve todas as glórias de que tinha direito, mas não deixa de ser um filme deveras interessante.
Fica difícil fazer um comentário desse filme, porque tudo é tão zoado, que fico em dúvida de por onde devo começar. Os cortes bruscos desde o início me incomodaram bastante pra dizer a verdade, sei que talvez tenha sido ideia da produção pra dar um ar de agilidade, mas só me cansou e foram horríveis e nada acrescentaram pra história (se é que existe alguma). Outra coisa irrisória nesse filme são os diálogos pavorosos, abaixo mesmo de redações escolares. Tudo é tão raso, que você fica pensando como alguém teve coragem de deixar um roteiro desses ser filmado. As cenas de luta iniciais foram muito escuras, o que foi uma pena, algumas eu realmente achei que poderiam ter me divertido. O plot não tem muito sentido e parece um retalho de trechos de vários filmes de ação da época. Closes nos atores são bem vergonhosos, até porque a maioria parece recém-saída de uma clínica de reabilitação. E tive dúvidas durante o filme: 1: Por que John é um ninja? 2. E por que ele (John) trabalha como policial de algum lugar dos EUA? (esse nunca especificado) Temos o nosso protagonista sobrevivendo a uma cadeira elétrica; desafiando a dominação do homem branco (!!!!!!!) São tantos erros de continuidade, que me perdi na contagem destes. Alguns pontos fundamentais é que a mocinha do filme Nancy, sofre assédios das autoridades e conta para seu pai. O que ele faz? Manda a coitada escutar kung-fu. Filme parece ter sido gravado no mesmo cubículo que serviu de casa/escritório/prisão/cartel de droga. E a cena de sexo bizonha com música de saxofone? Quer coisa pior que isso?
Musical bem surpreendente pra falar a verdade. Filme de propaganda enaltecendo Mao e a revolução chinesa, porém produzido anteriormente a mesma. É bem coreografado, bem dirigido e as sequências são deslumbrantes, beirando o kitsch. Não tem lá uma narrativa tão incrível, mais fluí de alguma maneira. Visualmente é bem grandioso e uma cópia dos modelos musicais da década de 1930 produzidos em Hollywood.
Interessante filme que consegue passar uma mensagem interessantissíma e extremamente importante,além da representatividade de um elenco de atores e atrizes negros, com os mais variados tons da pele negra. Buscar a construção e visibilização de pessoas negras como heroínas e proprietárias de suas vidas. É bonito,é poético e é extremamente divertido de se assistir.
A história da proibição desse filme é infelizmente mais interessante que o próprio. Segue um modelo bem pré-estabelecido do pre-code repleto de insinuações e referências sexuais,além de uma personagem título bem avançada pra época. Só que o que poderia render um bom filme é deixado de lado, pra um glamouroso e fantástico desfile da Joan Crawford com os figurinos do Adrian,enquanto a narrativa fica arrastada até um bom que se torna massante de ser assistida. Na metade do filme achei que a história finalmente ia engrenar, mas não aconteceu. Rendeu uma bolsa atuação da Joan
Explotation ao modo dos clássicos do gênero: morte, estupro, nudez gratuita, drogas e uma direção que não deixa a ação ficar morna. a história não apresenta nada de novo pro gênero e é extremamente gráfica na sua execução, o que talvez não se esperasse uma diretora. O que eu adoro, foi uma jornada de 102 minutos e puro sangue escorrendo pela minha tela. Matilda Lutz brilha nas cenas, é extremamente carismática e desejo um bom futuro para ela nas telas de cinema. Parece uma atualização do ótimo "Thriller - Um filme Cruel", estrelado pela musa explotation dos anos 70 Christina Lindberg. A sequência final é primorosa e na medida certa.
Triste e amargo pensar nos experimentos racistas e nazistas realizados no Brasil nas primeiras décadas do século XX. Ver como um assunto tão importante como esse, ficou tanto tempo sem ser veiculado e discutido por estudiosos e pela sociedade em geral. O que quer dizer muito de nossa sociedade.
Fraco. A história inicial parecia interessante e teve cenas bonitas, na metade do filme, já fiquei realmente bem cansado e estava achando chato, bobo e sem carisma nenhum. Além do casal ter tanta química como chuchu e maçã, não via a hora de terminar logo e assistir outras coisas. Mecânico demais, até mesmo pra um filme idol com o Mike He que faz um papel diferente do seu tradicional arquétipo de bad boy. Mesmo assim fica revelado a fraqueza dele no papel, não sustentou o filme. E a inexpressiva Xiaolo Li é péssima, robótica demais até mesmo pra um filme desse gênero.
Na verdade não passa de um yaoi, um pouco mais dramático que a maioria do gênero. É superficial e nem sequer constrói um relacionamento e uma desculpa plausível pra aquela submissão toda. Mas não é de fato um filme ruim e é até divertido pelo excesso de violência, pra quem curte é claro. Tem alguns bons momentos, mas nada além disso, desanda em um melodrama que não chega a lugar nenhuma na verdade. Mas é bem feito em matéria de produção.
Achei um filme bom. Não traz nada de novo pro gênero found footage, mas conseguiu me preender e gostei do clima que foi criado. Foi uma tensão bem interessante e embora as atuações sejam aqueles previsíveis desse tipo de gênero, nada que incomode demais. Serve como uma boa distração pra um dia sem nada pra fazer.
Fraco demais. Não assisti o anime, porém a química entre o casal principal nesse live action foi inexistente. Nunca vi tanta, mas tanta falta de cuidado e de submissão. Chega a ser vergonhoso uma produção como essa nos dias atuais, a parte da Erika ser um cão....sem comentários, diga-se de passagem. Kento só trocou a cor de cabelo aqui.
Que ótimo filme. Fiquei imerso na trama e adorei a forma como foi desenvolvida, sem pressa e sem ficar sendo arrastada. Gostei que foi criado toda uma situação climática e seu desenvolvimento foi ótimo, bem satisfatório. Os personagens foram bem agradáveis e a forma de se expressarem através da violência, pro questões bem mais externalizadas é algo realmente válido e importante, tratado com bastante delicadeza no filme. Uma surpresa de filme.
Ruim até dizer chega. O que não faz que não mereça ser visto, mas existem exemplares melhores por aí. Bagaceira em sua produção, utilizando cenas e mais cenas de filmes anteriores, inclusive sequência em preto e branco! Gostei do embate do Gamera (um monstro bem tosco por sinal, que diabos são aqueles olhos) contra o monstro faca de cozinha, realmente hilário. E o ator americano que vive a criança é de uma má atuação que até mesmo nos trashs e olha que de má atuações são milhares, ele consegue se destacar pela inexpressividade.
Lindo musical e foi uma delicia ver a Carole Landis brilhando na tela, realmente ela foi uma das mais lindas atrizes da época e foi difícil acreditar nela fazendo papel de "patinho feio". Embora seja muito previsível como a maioria dos musicais realizados durante a II Guerra Mundial, a válvula de escape aqui é garantida e rende bons momentos. O figurino da Betty Grable ainda é extremamente atual e ela como sempre conquista quem assiste, mesmo achando a personagem bem chatinha dessa vez. Acho que é a primeira vez que não curto tanto uma personagem dela. Coisas da vida.
Noite Após Noite
3.4 5Mae West rouba o filme pra si. Mas a história é bem legalzinha.
O Vale das Bonecas
3.4 57 Assista AgoraNão tão divertido como o livro. Mas igualmente kistch e camp, com atuações pavorosas, um roteiro preguiçoso, uma história melodramática ao extremo, uma trilha sonora de qualidade duvidosa. Bom, mas poderia ser bem melhor.
Dias de Colegial
3.4 1Bonitinho e bobinho. Clara Bow salva a história do pedantismo.
Hollywood Revue
3.6 6Um produto bem curioso vindo de 1929. A ideia de mostrar artistas desse período de transição do cinema mudo para o cinema falado; velhas e novas estrelas, em um número extenso de apresentações musicais lembrando em muitas partes um grande teatro de variedades é válido.
Alguns números são realmente muito bons, outros pavorosos, mas a produção é fantástica. Realmente a MGM investiu muito dinheiro nesse longa.
A sequência de Anita Page e o cena final de todos eles cantando Singin' In the Rain valem pelo filme.
A Condessa de Monte Cristo
2.5 1O adeus da Sonja Henie nos musicais e embora esse aqui seja igualmente previsível igual aos seus outros veículos no cinema, não é tão divertido de assistir. A começar pela história igualmente monótona e sem muitos atrativos, simplesmente a Sonja não consegue brilhar em meio a um elenco quase inexpressivo.
A curta duração não ajuda também no desenvolvimento do musical, que por vezes beira ao tédio e não tem muitas sequências de patinação no gelo.
Talvez por ser preto e branco, o filme não consiga ser uma experiência tão legal, quanto se fosse a cores.
Coquete
3.2 11Finalmente esse é o primeiro filme falado da rainha de Hollywood, Mary Pickford. E claramente vemos aqui todo o luxo que uma produção com ela poderia garantir.
E várias coisas são interessantes nesse melodramático filme:
1) As pessoas fumavam como ato de amadurecimento
2)Mary Pickford vivendo uma "ingênua" com 37 anos, é no mínimo, curioso e caricato.
3) os maneirismos exagerados da mesma, herança do cinema mudo, continuam a cada momento, sendo bem caricatos.
4)Para os atuais padrões naturalistas da atuação cinematográfica, Mary Pickford é uma completa aberração, produto de um longíquo tempo em que exageros poderiam ter seu espaço nas telas.
A história não é lá desenvolvida ao extremo, mas não é cansativo e todo o charme da Mary reaparece nesse filme, por mais que seja esquecível e datado, acho, até mesmo para seu tempo.
Mas acho justo um Oscar para uma das maiores e mais influentes figuras que o cinema já teve.
Os Iniciados
3.6 47 Assista AgoraInteressante ver o tempo inteiro do filme, o contraste entre a modernidade os costumes tradicionais. E como essa dualidade fica cada vez mais evidente e presente na manutenção de narrativas.
Achei o filme por mais que seja interessante, cansativo e até mesmo arrastado. A impossibilidade dos três protagonista amarem e serem amados já vimos em outros filmes e embora aqui, seja tocado de uma maneira "polêmica" como uma iniciação a vida adulta, não é um tema novo.
Gostei demais da naturalidade das atuações e embora o final seja bem ruim, é interessante e até mesmo corajoso a realização desse filme.
Filhos do Divórcio
3.2 3Melodramático até dizer chega. Um pouco corrido demais pro meu gosto, parece que tiveram várias cenas deletadas.
Achei rápido demais o desenvolvimento da história, uns 30 minutinhos a mais não fariam mal nenhum ao desenvolvimento da história.
Então, é um filme com Clara Bow no auge de suas personagens flappers e aqui ela brilha e irradia a tela com seu sorriso e suas graças, embora sua personagem seja tão qualquer coisa. Foi difícil simpatizar com a Kitty, muito infantil e volúvel.
Já a sofredora da história é a Jean, interpretada pela chique Esther Ralston, que não tem um minuto de sossego durante a história.
Nada acontece demais nesse filme, é bem genérico e talvez como um dos motivos para ser assistido são os cenários maravilhosos e luxuosos. Existiu um cuidado com a produção desse longa, coisa não tão comum, infelizmente na maioria dos filmes da Clara Bow.
Não vi muitos motivos para ser um filme inesquecível e senão for fã de Clara, Esther e Gary Cooper, pode pular sem medo.
Raça
3.9 140 Assista AgoraCinebiografias são bem curiosas de serem assistidas,principalmente quando envolvem feitos ditos como extraordinários, como foi a história de Jesse Owens ganhando medalhas bem na cara de Hitler nas Olimpíadas de 1936.
No decorrer da história vemos a segregação dos negros na época e como era quase impossível atingir alguma vitória vivendo em tal sistema.
Em uma das falas do comitê olímpico dos EUA, um dos chefes diz, algo no minimo curioso sobre a situação daquele país em relação aos negros e como que eles mesmo não sendo o país mais democrático racialmente, era ainda melhor que o nazismo defendido por Hitler.
Uma pena que Jesse não teve todas as glórias de que tinha direito, mas não deixa de ser um filme deveras interessante.
Cobra Force
3.5 1Fica difícil fazer um comentário desse filme, porque tudo é tão zoado, que fico em dúvida de por onde devo começar.
Os cortes bruscos desde o início me incomodaram bastante pra dizer a verdade, sei que talvez tenha sido ideia da produção pra dar um ar de agilidade, mas só me cansou e foram horríveis e nada acrescentaram pra história (se é que existe alguma).
Outra coisa irrisória nesse filme são os diálogos pavorosos, abaixo mesmo de redações escolares. Tudo é tão raso, que você fica pensando como alguém teve coragem de deixar um roteiro desses ser filmado.
As cenas de luta iniciais foram muito escuras, o que foi uma pena, algumas eu realmente achei que poderiam ter me divertido.
O plot não tem muito sentido e parece um retalho de trechos de vários filmes de ação da época.
Closes nos atores são bem vergonhosos, até porque a maioria parece recém-saída de uma clínica de reabilitação.
E tive dúvidas durante o filme:
1: Por que John é um ninja?
2. E por que ele (John) trabalha como policial de algum lugar dos EUA? (esse nunca especificado)
Temos o nosso protagonista sobrevivendo a uma cadeira elétrica; desafiando a dominação do homem branco (!!!!!!!)
São tantos erros de continuidade, que me perdi na contagem destes.
Alguns pontos fundamentais é que a mocinha do filme Nancy, sofre assédios das autoridades e conta para seu pai. O que ele faz? Manda a coitada escutar kung-fu.
Filme parece ter sido gravado no mesmo cubículo que serviu de casa/escritório/prisão/cartel de droga.
E a cena de sexo bizonha com música de saxofone?
Quer coisa pior que isso?
The East Is Red
4.0 1Musical bem surpreendente pra falar a verdade. Filme de propaganda enaltecendo Mao e a revolução chinesa, porém produzido anteriormente a mesma. É bem coreografado, bem dirigido e as sequências são deslumbrantes, beirando o kitsch.
Não tem lá uma narrativa tão incrível, mais fluí de alguma maneira. Visualmente é bem grandioso e uma cópia dos modelos musicais da década de 1930 produzidos em Hollywood.
Besouro
3.1 551Interessante filme que consegue passar uma mensagem interessantissíma e extremamente importante,além da representatividade de um elenco de atores e atrizes negros, com os mais variados tons da pele negra.
Buscar a construção e visibilização de pessoas negras como heroínas e proprietárias de suas vidas.
É bonito,é poético e é extremamente divertido de se assistir.
Redimida
3.9 5A história da proibição desse filme é infelizmente mais interessante que o próprio. Segue um modelo bem pré-estabelecido do pre-code repleto de insinuações e referências sexuais,além de uma personagem título bem avançada pra época.
Só que o que poderia render um bom filme é deixado de lado, pra um glamouroso e fantástico desfile da Joan Crawford com os figurinos do Adrian,enquanto a narrativa fica arrastada até um bom que se torna massante de ser assistida.
Na metade do filme achei que a história finalmente ia engrenar, mas não aconteceu. Rendeu uma bolsa atuação da Joan
quando ela mata o antigo amante.A tensão é visível.
No fim, vale mais a pena ver como curiosidade, do que realmente como diversão.
Vingança
3.2 580 Assista AgoraExplotation ao modo dos clássicos do gênero: morte, estupro, nudez gratuita, drogas e uma direção que não deixa a ação ficar morna.
a história não apresenta nada de novo pro gênero e é extremamente gráfica na sua execução, o que talvez não se esperasse uma diretora. O que eu adoro, foi uma jornada de 102 minutos e puro sangue escorrendo pela minha tela.
Matilda Lutz brilha nas cenas, é extremamente carismática e desejo um bom futuro para ela nas telas de cinema.
Parece uma atualização do ótimo "Thriller - Um filme Cruel", estrelado pela musa explotation dos anos 70 Christina Lindberg.
A sequência final é primorosa e na medida certa.
Menino 23: Infâncias Perdidas no Brasil
4.4 86Triste e amargo pensar nos experimentos racistas e nazistas realizados no Brasil nas primeiras décadas do século XX.
Ver como um assunto tão importante como esse, ficou tanto tempo sem ser veiculado e discutido por estudiosos e pela sociedade em geral.
O que quer dizer muito de nossa sociedade.
Love At Seventh Sight
3.5 1Fraco. A história inicial parecia interessante e teve cenas bonitas, na metade do filme, já fiquei realmente bem cansado e estava achando chato, bobo e sem carisma nenhum. Além do casal ter tanta química como chuchu e maçã, não via a hora de terminar logo e assistir outras coisas.
Mecânico demais, até mesmo pra um filme idol com o Mike He que faz um papel diferente do seu tradicional arquétipo de bad boy. Mesmo assim fica revelado a fraqueza dele no papel, não sustentou o filme.
E a inexpressiva Xiaolo Li é péssima, robótica demais até mesmo pra um filme desse gênero.
Brinquedo Assassino
3.3 1,0K Assista AgoraUm dos melhores filmes trash de terror que tive a honra de ver. Ótimo.
Double Mints
3.3 8Na verdade não passa de um yaoi, um pouco mais dramático que a maioria do gênero. É superficial e nem sequer constrói um relacionamento e uma desculpa plausível pra aquela submissão toda.
Mas não é de fato um filme ruim e é até divertido pelo excesso de violência, pra quem curte é claro.
Tem alguns bons momentos, mas nada além disso, desanda em um melodrama que não chega a lugar nenhuma na verdade. Mas é bem feito em matéria de produção.
Gonjiam: Manicômio Assombrado
3.0 109 Assista AgoraAchei um filme bom. Não traz nada de novo pro gênero found footage, mas conseguiu me preender e gostei do clima que foi criado. Foi uma tensão bem interessante e embora as atuações sejam aqueles previsíveis desse tipo de gênero, nada que incomode demais.
Serve como uma boa distração pra um dia sem nada pra fazer.
Ookami Shojo to Kuro Ouji
3.2 14Fraco demais. Não assisti o anime, porém a química entre o casal principal nesse live action foi inexistente. Nunca vi tanta, mas tanta falta de cuidado e de submissão. Chega a ser vergonhoso uma produção como essa nos dias atuais, a parte da Erika ser um cão....sem comentários, diga-se de passagem.
Kento só trocou a cor de cabelo aqui.
A Noiva
1.9 262 Assista AgoraMais do mesmo, poderia ser bem melhor. Ficou uma cópia do cinema de terror americano, nada de novo ou de surpreendente.
Quando Se Tem 17 Anos
3.8 71Que ótimo filme. Fiquei imerso na trama e adorei a forma como foi desenvolvida, sem pressa e sem ficar sendo arrastada. Gostei que foi criado toda uma situação climática e seu desenvolvimento foi ótimo, bem satisfatório.
Os personagens foram bem agradáveis e a forma de se expressarem através da violência, pro questões bem mais externalizadas é algo realmente válido e importante, tratado com bastante delicadeza no filme.
Uma surpresa de filme.
A Batalha dos Monstros
3.0 5 Assista AgoraRuim até dizer chega. O que não faz que não mereça ser visto, mas existem exemplares melhores por aí.
Bagaceira em sua produção, utilizando cenas e mais cenas de filmes anteriores, inclusive sequência em preto e branco!
Gostei do embate do Gamera (um monstro bem tosco por sinal, que diabos são aqueles olhos) contra o monstro faca de cozinha, realmente hilário.
E o ator americano que vive a criança é de uma má atuação que até mesmo nos trashs e olha que de má atuações são milhares, ele consegue se destacar pela inexpressividade.
Sob o Luar de Miami
3.7 1Lindo musical e foi uma delicia ver a Carole Landis brilhando na tela, realmente ela foi uma das mais lindas atrizes da época e foi difícil acreditar nela fazendo papel de "patinho feio".
Embora seja muito previsível como a maioria dos musicais realizados durante a II Guerra Mundial, a válvula de escape aqui é garantida e rende bons momentos.
O figurino da Betty Grable ainda é extremamente atual e ela como sempre conquista quem assiste, mesmo achando a personagem bem chatinha dessa vez. Acho que é a primeira vez que não curto tanto uma personagem dela. Coisas da vida.