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Últimas opiniões enviadas

  • Carolina

    Escrever sobre Perdido em Marte é escrever sobre a alma dos blockbusters, não há reflexão alguma para se tirar dali, mas é uma diversão honesta.

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    Ridley Scott mais uma vez mostra o quanto é eficiente em prender o expectador de cara, e dali pra frente o que vemos é Matt Damon enfrentar a morte certa com um bom humor e otimismo invejáveis (o próprio enredo brinca com isso), encontrar soluções na sua área, e em todas as outras para manter-se vivo, não apresentar qualquer sinal de angústia se as coisas funcionarão ou não, e nem de solidão, medo ou desesperança.
    Também não há contratempos, o cara realmente é bom, e sustos acontecem com uma economia que somada à interpretação sustentada apenas nas gracinhas e carisma de Damon, é um tiro pela culatra e em alguns momentos até entedia. No entanto, há coisas ótimas no filme, como não perderem tempo explicando vocabulário tecnológico, ponto para Scott, pois se economizam contratempos em Marte, não acontece o mesmo com vocabulário tecnológico: ao exibir o resultado do que foi dito, o expectador sente ter entendido tudo - ou não - mas é tão relevante entender esse bla, bla, bla, quanto saber a cor das meias do elenco. Pelas críticas que li a respeito do livro esperava coisa pior, este desgraçadamente tenta explicar.
    Mas nem tudo está perdido em Marte, e é por aqui, na Terra, que a coisa se mostra mais interessante à medida que vai crescendo de importância no filme. Algumas coisas não ficam muito claras, mas tem as brigas, a politicagem, a união de pessoas, até países, pensando em como salva-lo, a pessoa com quem ele tem mais afinidade, a tripulação da nave, o mundo torcendo por ele, os clichês de sempre, tem muito mais emoção do que em Marte, e ainda, claro, salpicado com momentos divertidos. O final não poderia ser diferente num filme quase auto-ajuda.
    Você sai do cinema com a cabeça fresca e a certeza de que se divertiu. Está ali a fórmula do blockbuster sem tirar nem por, quadradinho, mas sem o que inspirou "lágrimas na chuva". Mas depois dos fracassos de Prometheus e Êxodus, está ali um que filme mostra a que veio, não ousa e não erra, mas de Ridley Scott pode-se esperar muito mais do que um filme apenas correto e dá sempre aquela dorzinha quando não vem.

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  • Carolina

    Inspirado no conto Memórias de Um Ponta Direita do quadrinista e escritor Roberto Fontanarrosa, roteirizado por Campanella em mais uma parceria com o escritor Eduardo Sacheri, autor do livro O Segredo dos Seus Olhos, que assinou também seu roteiro, e agora também assina este, não dá para esperar pouco do primeiro longa de animação do diretor Juan José Campanella. E não esperem, mais uma vez ele não joga pra perder.
    O modelo é o consagrado pela Pixar e Dreamworks, mas há sutilmente uma diferença quanto ao conteúdo. É um filme com muitos personagens, todos muito bem trabalhados, e essenciais, eu diria mais: os jogadores são apaixonantes!
    O enredo do filme é uma delícia, e não dá a sensação de que sobra uma vírgula pra cortar, o trabalho de edição é perfeito, além de ser divertidíssimos, e saber aproveitar momentos divertidos para trabalhar valores tão menosprezados hoje, como lealdade, união, amizade, honestidade, determinação e coragem em seu real sentido, o de enfrentar as dificuldades ainda que com medo, trazer à vida os heróis da vida real sob uma bela visão para o público infantil, revelando uma outra perspectiva do que é ganhar ou perder. Conteúdo excelente, emocionante e diversão garantida.
    P.S. O filme não é destinado apenas aos amantes de futebol, afinal, todos nós sabemos que o mundo é uma bola. :)

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  • Carolina

    Adaptado da peça homônima do dramaturgo inglês Peter Shaffer, que também assina o roteiro, Equus põe o sexo, a religião, as convenções sociais e a própria psiquiatria no banco dos réus, razão pela qual filme e montagem teatral causaram impacto nos anos 70. Nada é jogado ao acaso neste filme cheio de simbolismos e pra lá de intrigante. O "tom" de teatro filmado tem cadência e desenvolvimento impecáveis, o desempenho de Peter Firth marcou época, mas a força da interpretação de Richard Burton, porém, permanece cada vez mais brilhante. Feito em sequência a Dog Day Afternoon e Network, Equus participa de um dos momentos mais inspirados da carreira de Sidney Lumet.

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  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

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