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37 years Santa Maria - (BRA)
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Apresentador do CarnifiCine, programa de rádio sobre filmes trash.
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Aos amantes dos bons filmes trash, metal, jogos e outras eventuais coisas legais, acessem:
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Últimas opiniões enviadas

  • Cássio F. Lemos

    Bite Me if You Love Me é um filme praticamente caseiro do diretor japonês doido apelativo Naoyuki Tomomatsu, também responsável por bagaceiras como Rape Zombie, Erotibot e Scissorpenis.

    A história besta é sobre uma guria extremamente fã de filmes de zumbi clássicos que sonha em ter um namorado zumbi. Ela estuda os rituais vodu haitianos, mata um colega e consegue transformar ele em zumbi. Com o passar dos dias, o cara vai apodrecendo e acaba ficando até famoso. Surge então um Jason gordacho esquisito e o negócio vira um triângulo amoroso.

    Tem maquiagem caseira, câmera podre, atuações péssimas... Podreira com um ou outro momento engraçadinho, mas no geral o bom mesmo é que tem um pouco mais de uma hora só.

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  • Cássio F. Lemos

    Aptas para Matar (Fit to Kill), dirigido pelo canastrão Andy Sidaris, lançado em 1993. O curioso da carreira do diretor é que antes dele entrar no ramo dos filmes de tiro, bomba e peitos, ele chegou até a ganhar um Emmy pela cobertura das Olimpíadas de 1968!

    A sinopse:
    O empresário chinês Chang possui o fabuloso diamane Alexa, que foi roubado da Rússia durante a 2ª Guerra Mundial. Ele pretende devolvê-lo para a Rússia durante um jantar de gala, mas o diamante é roubado novamente. A agência, responsável pela segurança no evento, entra em alta velocidade para tentar recuperar o diamante.

    O filme faz parte de uma série de produções protagonizadas por coelhinhas da Playboy como agentes especiais em que nada faz muito sentido mas tudo é desculpa pra um close em peitos ultra siliconados. Aqui temos em destaque a presença da ilustríssima Julie Strain como uma assassina treinada nas artes mais mortais (inclusive pilotar drone).

    O filme é uma salada de coisas sem pé nem cabeça que com o tempo vai cansando, sendo sustentado pela profusão de tetas que aparecem o tempo todo por qualquer motivo. Um mega empresário vai fazer uma ultra revelação em uma festa que pode mudar o rumo da humanidade. Essa revelação é que ele vai devolver um tal de diamante roubado da Rússia pelos nazistas. Ele ficou amigo do general da SS que entregou pra ele muitos anos atrás. Amigo do ex-general da SS!

    Uma rádio local só com programação erótica serve de fachada para o quartel do grupo de agentes especiais: um monte de modelos que se reunem fazendo o briefing da missão de topless em uma piscina. Esse grupo fica responsável por fazer a segurança da festa, mas não dá certo, o diamante é roubado.

    No meio disso tem subtrama que não acrescenta em nada, começam a surgir mini helicópteros que disparam mísseis (e aparentemente todo mundo tem um, é a febre do natal de 1993!), iate com cadeirinha de plástico de boteco, ladrões de jóias, colar rastreador e outras bobagens.

    O filme, claro, é podre! Mas quem é que vai perder a chance de ver a Julie Strain mandando um reiki kung fu de fio dental no topo de um prédio ao por do sol?

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  • Cássio F. Lemos

    A capa faz a gente acreditar que vai ser um troço meio Exterminador do Futuro com Billy Blanks andróide, mas que nada. É a parceira dele que vira uma espécie de Robocop sensual terrorista com os hormônios à flor da pele.

    Além do já citado Billy Blanks com os óculos do Kerry King, ainda temos Bolo Yeoung (que era o ator perfeito pra uma encarnação live action do Esqueleto, do He Man) e Matthias Hues. Todos eles besuntados de óleo, sem camisa, trocando sopapos em uma espécie de sonho homoerótico da pancadaria de segunda classe.

    O roteiro, que é assinado pelo mesmo cara responsável pela direção, T. J. Scott, pega emprestado um monte de elementos de outros filmes, fazendo uma sala de fruta pós-apocalíptica que vai de Fuga de Nova York à Vingador do Futuro.

    Lutas intermináveis e repetitivas, coreografias mal ensaiadas, personagens que não servem pra nada, história confusa e cenários reaproveitados. Pra completar, ainda temos o "brasileiro" Jalal Merhi como um chefe de gangue extravagante.

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