Últimas opiniões enviadas
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Um dos pontos fortes do filme é a relação do Toretto com os 10 segundos que dura para percorrer o famoso 1/4 de milha. Em uma das melhores cenas do filme, aonde ele mostra ao Brian o carro que era do pai dele, ele diz sobre como ele se sente livre naqueles 10 segundos ou menos, e como nada naquele momento, nem os amigos, nem a loja, nem nada entra em conflito com a emoção que atinge ele na arrancada do carro. Trazendo pra termos Deleuzianos, ele consegue construir um plano de imanência em cima desse acontecimento. O final do filme fecha com chave de ouro essa problemática: após o desmoronamento do time (tanto pela morte Jesse, quanto pela revelação do Brian ser um policial, etc), o Toretto primeiramente vence o medo de dirigir o carro que pertencia ao pai dele (não apenas àquele carro em específico, mas a um estilo automotivo), e então na última cena, se torna necessário para ele parar em uma sinaleira pra poder acelerar e assim encontrar seu ponto de escape (linha de fuga) para fugir de uma realidade pessoal, familiar e social que se encontra em declínio.
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The Room
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Últimos recados
- Nenhum recado para Lucas.
Precisa ter coragem pra produzir um filme desses, parabéns aos envolvidos.
Lado esquerdo e lado direito = atual e virtual = consciente e inconsciente = árvore e rizoma = moral e ética.
Filmaço!