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"A vida é como uma caixa de bombons, a gente nunca sabe o que vai encontrar"

Últimas opiniões enviadas

  • Daniel

    Filmes de super-herói estão ficando cada vez mais comuns, só esse ano tivemos uns vinte e a maioria deles seguem a mesma formula e pouco se esforçam para apresentar algo novo e diferente, acredito que por medo do publico não querer ver nada fora da zona de conforto e já que todas as outras comédias deram certo não faz sentido fazer algo que fuja disso. Thor: Ragnarok é um grande exemplo, depois de um filme em 2015 chamado O mundo sombrio (que já não era tão sombrio assim), os produtores da Marvel estúdios resolvem chutar o balde e trocar o sombrio pelo cores, muitas cores e dar um tom totalmente diferente dos outros filmes do Cabeludo Nórdico.

    Thor é aprisionado em um planeta distante e precisa fugir de lá o quanto antes para impedir que sua terra natal seja destruída por uma vilã sinistra.

    E quem que eles chamaram para comandar essa nova roupagem do personagem? Ninguém menos que Taika Waititi, diretor da diferente comédia romântica Loucos Por nada (2007) e do super engraçado O que fazemos nas sombras (2014), é um cara que sabe dirigir comédias e aqui ele se sai muito bem fazendo um humor bobinho e divertido que consegue tornar até as piadas mais sujas um pouco mais leves e acessíveis. Sem contar que ele se mostra bem a vontade dentro desse universo blockbuster e consegue criar uns ângulos muito interessantes. Como a câmera que filma os personagens através do reflexo do chão e as sequências de ação que são bem orquestradas focando muito nos movimentos dos personagens que estão saindo bastante no soco aqui. Com um bom uso de efeitos especiais e embalados por uma música da Led Zeppelin, quer algo melhor que isso?

    O primeiro ato do longa é muito acelerado, todas as pontas soltas do filme anterior são resolvidos em um piscar de olhos. Da a impressão que eles estavam pensando em seguir uma linha e resolveram mudar de rumo, ficou um tanto forçado e isso afetou também a parte mais emocional do longa. Simplesmente não sentimos a dor de alguns personagens como não sentimos o fato de uma civilização estar a beira da destruição. Claro, esse segundo se perde muito por conta de todo esse universo rico que é Asgard não ser nada explorada nos filmes anteriores fazendo o publico estar totalmente nem ai pra iso, triste. Mas levando em conta que a proposta do longa não é sentimentalismo, da pra entender o motivo esses elementos mal explorados. Ainda assim seria legal de ver mais do povo daquela terra isso poderia ter diminuindo muita das piadas mais forçadas que mais causam sorrisinhos forçados do que gargalhadas. E não pensem que estou me contradizendo, o filme é sim engraçado, mas na tentativa de jogar piadas o tempo todo, acabam que nem todas funcionam.

    O elenco não poderia estar melhor, Chris Hemsworth está muito bem como Thor e tem um química muito bom com o Hulk (Mark Ruffalo), os dois juntos formam uma dupla cômica impagável. Tessa Thompson faz uma guerreira forte e badass convincente, e o filme chega a flertar com uma quedinha entre ela e o Thor, mas nada que chegue a desenvolver, ainda bem porque um romance aqui teria quebrado o clima. Tom Hiddleston como Loki continua carismático, já estava com saudades dele.

    Cate Blunchett como a Deusa da morte Hela está canastrona, mas no bom sentido.Pensem em uma mistura de Rita Repulsa do último filme dos Power Rangers ( se Elizabeth Banks estivesse melhor) com Cruela dos 101 Dálmatas e a Malevola da Disney e juro que isso é um elogio, Cate sabe onde esta pisando e salva um personagem que poderia ter sido um fracasso nas mãos de outra atriz.

    Nem sentimos a ausência da Natalie Portman, vamos combinar que sua personagem era um desperdício de talento.

    Thor: Ragnarok não sai fora dos padrões da Marvel. Mas o fato do filme ser assumidamente uma comédia blockbuster nos faz ignorar qualquer falta de aprofundamento em situações que poderiam enriquecer mais a trama, tornando assim um filme engraçado e muito empolgante.

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  • Daniel

    Lindo, Delicado e tem uma mensagem relevante mostrada aos olhos de uma protagonista um tanto impulsiva que passa por diversos problemas profissionais por medo de chegar a um lugar fora de seus planos, e acaba ficando estacionada enquanto a vida de sua melhor amiga vai mudando. Impossível não se identificar pelo menos um pouquinho.

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  • Daniel

    Nada pode impedir Hollywood de insistir em uma história que, pra mim, se encerrou no terceiro filme de 2007 (DEZ ANOS ATRÁS). Ai foi feito um quarto filme que ficou horrendo e me fez nunca mais querer olhar pra cara do Caribe e agora vem o quinto filme dessa saga que fez minha alegria na infância e adolescência, mas que já está respirando por aparelhos.
    Quando eu digo por aparelhos é porque o quarto filme foi tão ruim que achei que seria cancelado e nunca mais voltaríamos a ver piratas, mas Jack Sparrow voltou mais bêbado do que nunca, só que dessa vez em total estado de decadência. Ele não é mais o pirata que foi um dia e resolve ajudar um jovem persistente e uma moça cientista a encontrar o tridente de Poseidon, um objeto que pode livrar um homem de qualquer maldição, enquanto fogem do temido capitão Salazar, que foi amaldiçoado graça a Sparrow e está sedento por vingança.
    Um alívio imediato foi perceber que esse filme foi bem melhor que o último lançado, ele tem mais ritmo e é mais engraçado e melhor trabalhado, mas ainda tem seus poréns. O grande problema é que Disney não sai da sua zona de conforto, os produtores sabem qual a fórmula de sucesso para esses filmes e investem do famoso mais do mesmo. O vilão é uma junção dos piratas caveira do primeiro filme com os piradas do Holandês voador do segundo, então não espere nada novo aqui em relação a história.
    Mas até ai tudo bem, muitas continuações são mais do mesmo das originais, acontece que mais do mesmo em cinco filmes chega a enjoar e perder impacto muito fácil, mas pra não ser injusto o filme faz rir bastante, claro que insiste em piadinhas bobas que não tiveram tanta graça na primeira e nem na quinta vez que foram contadas, mas eu ri alto em pelo menos três momentos, principalmente na cena da guilhotina que foi sensacional.
    Há uma personagem descartável aqui, uma bruxa que aparece do nada e entrega algo Valioso a Barbosa e some, é quase um personagem Deus Ex-Machina que aparece pra justificar tal personagem estar com tal objeto. Aliás, falando em Barbosa, é sempre divertido vê-lo em cena, ele é um dos meus favoritos nessa franquia, mas tem um twist envolvendo ele e a senhorita sem graça Smith que está jogado no filme e liga com uma conclusão que perde total a graça exatamente por essa trama ter sido pouco explorada.
    Jack Sparrow já virou paródia do de si mesmo, mas pelo menos aqui ele tá um pouquinho mais engraçado. O casalzinho novo é bem sem gracinha e sem química, só colocaram esse romance lá porque tinha uma cota de romance, você nem torce pelos dois, saudade me deu do Orlando Bloom e da Keira. O vilão tem um visual foda, mas nada sobre ele é interessante com um personagem,não chega nem a ser temido graças a fraqueza da direção e olha que Barden se esforça ao máximo. Ah, a ultima cena desse filme é nostálgica a nível máximo, amei demais!
    Piratas do Caribe 5, tem cenas de ação divertidas e momentos muito engraçados que fazem você quase esquecer a falta de história que faz apenas em repetir a fórmula dos filmes anteriores, mas pelo menos reacende a chama da nostalgia dos filmes antigos e tira o gosto amargo do quarto filme. Acho melhor acabarem por aqui enquanto estão por cima.

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  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

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