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Últimas opiniões enviadas

  • David Tppelin

    Filminho d quinta categoria feita por americanos.
    Com um duelo imbecil no final, que não existiu na vida real, pq para Homer Simpson tudo se resolve com uma luta e confronto direto.

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  • David Tppelin

    Filmeco inverossímil.

    Este filme é uma declaração de ódio às ciências forenses. No mundo real, o caso teria sido solucionado pela polícia mesmo se acontecesse no Brasil, e muito mais acontecendo na França.

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    Não é verossímil que uma morte tão simples como essa não possa ser solucionada.

    *Não é muito usual alguém - ainda mais um homem de 1 metro e 80 cm - cair desta altura e morrer. Estatisticamente, o mais provável é que tenha sido golpeado antes de cair.

    *É procedimento padrão investigar todas as possibilidades. Neste caso, havia também as possibilidades de ser um acidente, de alguém ter invadido a casa e matado o homem, e até do filho ter matado o pai. O roteiro, para simplificar, decidiu descartar essas hipóteses.

    *Luminol: nos dois principais cenários da casa (o sótão e a varanda) de uma possível agressão física que produziu a lesão na cabeça, gotas de sangue teriam sido deixadas. Mesmo se tivessem sido limpadas, o luminol e outras ferramentas forenses as teriam revelado. Então, daria para saber se ele foi golpeado dentro da casa ou não. Não faz sentido isso ficar em aberto, inconclusivo, no filme.

    *Cenários para a formação da lesão na cabeça. Como ela teria sido produzida pela queda? Como ela teria sido produzida por agressão de uma outra pessoa? No caso de agressão, qual a provável ferramenta? As ciências forenses seriam capazes de responder a essas questões. Mas nada sobre isso é dito no filme.

    *A questão do choque com o telhado: esse choque, se ocorreu, não deixaria marcas tanto no corpo quanto no telhado (de metal)? Um homem de 80 quilos não cai de 15 metros de altura em cima de uma chapa de metal sem deixar marcas tanto na chapa quando no próprio corpo dele.

    Pelas informações que o filme dá, o correto seria realmente inocentar a Sandra, em função do princípio "in dubio pro reo". Mas não é verossímil que, em pleno 2023, a investigação policial não conseguiria produzir mais informações para a tomada de decisão qualificada pelos jurados.

    Enfim, não é um filme realista. Seria mais realista se fosse um filme de época que se passasse no século XIX ou até antes, pois, aí, a investigação seria mais precária do que é hoje em dia.

    O cinema é uma arte ilusionista, e a diretora desse filme conseguiu enganar o público, conseguiu fazer essa história sem pé nem cabeça soar verossímil. Mesmo se tratando de um filme para um público mais inteligente (não é um blockbuster para o grande público).

    Ironicamente, não é realizada uma anatomia da queda. Nem do sentido literal - porque aí o filme seria um episódio de CSI -, nem no sentido metafórico, pois o foco do enredo não é a derrocada psicológica do homem morto (sua "queda"), mas a construção da verdade jurídica no tribunal. O personagem masculino é um coadjuvante, o filme não é sobre ele.

    Comparem com o caso Isabela Nardoni, e notem, como já naquela época e ainda no Brasil, a investigação policial produziu muito mais informações qualificadas do que a investigação do mundo fictício mostrado no filme

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  • Rafael
    Rafael

    Boa noite.
    Vocês escreveu no perfil de "A Espada da Vingança" de 2003, que ele é inferior a versão de 1997. Por favor, qual é a versão de 1997? Não estou achando. Grato, Rafael.

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