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32 years, Valinhos / São Paulo (BRA)
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Estudei cinema por pouco tempo, mas sempre apreciei o mundo da sétima arte. Fã desde criança, procurava assistir todo tipo de filme, dos grandes clássicos ás piores produções, tentando tirar deles algum aprendizado valor ou utilidade.

Últimas opiniões enviadas

  • Davi Vasconcelos

    Para quem conhece o estilo cinematográfico do Spielberg, deve notar que a narrativa não surpreende. Ela prova em todas as cenas que estamos vendo um filme do tio Steven. Muito redondinho, cheio de momentos gloriosos e repleto de discursos éticos. Porém, é muito bem feito, a premissa cumpre seu papel e o recado está dado. É necessário entender que o assunto abordado é relevante nos dias de hoje. "The Post" só existe graças ao Trump, e são nesses momentos que o cinema toma grandes proporções de importância para uma nação. É como se Spielberg estivesse nos alertando sobre o valor da liberdade de imprensa, e que nenhum governo tem o direito de censurá-la. De quebra, ainda consegue mostrar as dificuldades enfrentadas por uma mulher que precisa liderar um grupo de homens dentro de um ambiente machista. "The Post" não é apenas sobre jornalismo, mas sobre o dever do estado em entender seus limites dentro de uma democracia!

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  • Davi Vasconcelos

    É inexplicável como a Pixar tem um dom de emocionar pessoas de todas as idades. A capacidade de entreter e ao mesmo tempo passar mensagens de valor sobre família, união, amor, perseverança e até morte?, é impressionante! Eu imagino a quantidade de pais que levam seus filhos pra assistir esse filme, e eles mesmo saem da sala aprendendo uma lição de como educar melhor suas crianças. Difícil assistir e não passar o resto do dia refletindo sobre a vida!

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  • Davi Vasconcelos

    Em todas as suas cenas o filme de Michael Haneke "Amour" deixa uma marca e um ensinamento, que dependendo do ponto de vista pode ser interpretado de várias formas. O difícil é todos perceberem o quão verdadeira e original é sua mensagem.

    É característica do diretor ser cauteloso e detalhista principalmente no tratamento dos personagens e na atmosfera criada pelo enquadramento da câmera, iluminação e cenário, acompanhado de uma história que se desenvolve de forma rasteira e tão natural, que te faz esquecer estar assistindo a um filme.

    Longe de ser agradável e fácil de assistir, "Amour" tem como objetivo despertar em você um sentimento de inquietação, angustia e sofrimento. Não basta só entender o amor, e companheirismo entre o casal interpretado por Emmanuelle Riva (fantástica) e Jean-Louis Trintignant. É preciso perceber nos detalhes de cada cena e na expressão facial de Anne e Georges que os próximos dias serão dolorosos, que as limitações biológicas estarão cada vez mais evidentes em suas vidas, e a dependência que antes não existia será inevitável.

    É impressionante como o filme se engrandece e consegue substituir apenas num olhar muitas palavras. É o caso de Anne, quando começa a perceber que todo o seu conhecimento cultural e maturidade se desintegram ao passo que o corpo não consegue mais responder aos comandos do cérebro.

    É com essa história sutil e repleta de ensinamentos que considero "Amour" uma singularidade, e até então a única obra prima de 2012.

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