Hildeni

Poor Things acerta na ideia de o monstro do Frankstein, criar a sua própria criadora, mostra a época vitoriana até às visões de hoje, do que entendemos a visão histórica de uma mulher na sociedade. As alegorias deste filme me deixou reflexivo e atento, porque são dois homens falando sobre o quê acham de feminismo.
O que destaca é a atuação da Emmy Stone, que depois de La La Land, não é a mesma atriz medíocre que foi. Ela cresceu e mostrou que merece este Oscar, por cada entrega que ela deste papel.
O filme pode dar várias hermenêuticas, mas a crítica e o protagonismo da mulher a partir do século XIX é uma forma de a gente entender, como o mundo é hoje. Por isso a minha nota, o filme não foi superficial. Foi sincero e me fez lembrar da música "Homem" do mestre Caetano Veloso.

Tem seus momentos, porém foi apressado. Podia ter mais trabalho no roteiro, pra ser uma franquia. Mas não pensaram nisso.
Sou fã do Timothee, mas ele não foi tão bom assim. Mas entendo a escolha.

Um filme bem feito para quem gosta de filmes que cutucam a antiga a URSS. Um jeito de estadunidense gostar disso. Filme têm uma ótima trilha sonora, fotografia e edição de som. Roteiro é maniqueísta, mas crítica também a forma que as pessoas romantizam o capitalismo europeu com suas aristocracias corruptas.
Realmente Tetris não foi o motivo que colapsou a URSS, mas foi um dos motivos por conta da abertura do mercado de lá.