Évelin

admito que vibrei com o final, queria que ela reconhecesse que

é o cara que merece a atenção dela
mas concordo com todos aí que são antibelly kkkk eu passo mal que a garota não se toca que não é de bom tom traçar dois irmãos cuja mãe faleceu há pouco tempo; ou seja, eles tem drama o suficiente! não precisa ela se colocar nessa equação dificultando ainda mais as coisas pra eles. sem falar que, ninguém fala um ai pra ela, né? o Steve até tenta mas sai por errado por simplesmente falar a verdade! e quando ela aparece de mãos dadas com a sua escolha, todo mundo aplaude?! kkkk é o no mínimo estranho
de modo geral, a temporada me agradou. a qualidade se manteve, o roteiro segue bacana e a trilha sonora babado!

comecei a assistir como quem não quer nada, motivada por alguns comentários de um grupo do telegram do qual participo. ou seja, não tinha muito expectativa, apenas queria encontrar algum coisa interessante para acompanhar. e puxa! eu fiquei fascinada, até obcecada por um tempo. não sei exatamente quanto tempo levei para terminar, acredito que menos de um mês, então até que olhei rápido.
os personagens todos tem tramas muito interessantes e a atuação do elenco de modo geral é sublime!
algumas coisas em relação ao desfecho de alguns personagens me incomodaram num primeiro momento, mas depois de certa reflexão acredito que fez sentido com a trajetória deles.
assim como foi comentado aqui embaixo, também senti que aos personagens negros e não-brancos ficou faltando uma trama melhor desenvolvida, o desfecho deles me pareceu muito porco! apesar disso, teve uma fala de João Gutierrez - que é interpretado por um ator branco, infelizmente - que me surpreendeu bastante, ele peita Bento Gonçalves e diz algumas verdades a ele que, praquela época, eu achei até bem prafrentex.
enfim, é um prato cheio para quem se interessa em eventos históricos e/ou produções de época. Só vai, não acredito que vá te arrepender!

diferentemente da maioria dos comentários aqui, o meu será positivo. eu gostei do filme! não achei uma obra prima, nem nada do tipo, mas me prenderam as atuações, o roteiro e a escolha ousada, mas no meu entender, acertada do diretor em representar a narrativa dessa forma como que teatral. quando comecei a assistir eu realmente não estava esperando e levei um baque e, confesso, precisei de um tempo para entender o que estava acontecendo - realmente, o início corrido e cheio de informação parece causar uma labirintite no espectador desavisado. mas, passado esses primeiros instantes de adaptação o filme parece fluir e eu me vi tragada pela história. gosto muito da keira e sou fã de seu trabalho como atriz, sempre que ela e joe wright se juntarem, estejam certos de que estarei assistindo. fora a estrela do filme, aaron taylor-johnson está muito sedutor no papel de vronky e ele e a keira têm química. também vale mencionar domhnall gleeson que está muito bem como levin e o matthew como o bonachão e mulherengo oblonky também entregou em atuação e carisma!
quando do final do filme comecei a refletir se, para quem não leu o livro, não seria meio difícil entender o que levou anna do ponto A ao ponto B (tentando não dar spoilers aqui) e acho que, de fato, ficaria um tanto complicado preencher essas lacunas, pq os acontecimentos são apresentados de forma muita apressada - ao menos eu fiquei com essa impressão. apesar disso, eu ainda acho que é uma boa adaptação, precisamos nos lembrar de que o romance tem lá suas 800 páginas, ou seja, é um puta desafio fazer caber tudo isso em pouco mais de 2h. soma-se a isso uma roupagem nova pra um clássico que já tem algumas adaptações. quem leu o romance e gosta dessa história não pode deixar de conferir.