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Últimas opiniões enviadas

  • Felippe

    Já falei e repito: Closer é belíssimo!
    O jeito que mostra o quão raciocinais e ainda assim animosos somos é demais. Há o amor, a construção social, a tentativa de adequação ao romance. Mas há também personagens em conflito, mostrando que deixam-se levar pelo tesão, pelo prazer, sobrepondo sua racionalidade.
    O que contrasta de forma belíssima com viscerais diálogos a respeito de amor, fidelidade, relacionamentos, prazer e dor.
    Dói de se ver, mas com o gosto de apropriação da realidade.
    "Why isn't love enough?" soa como o eco do desespero daqueles que já sofreram por amor.

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  • Felippe

    Decidi revê-lo hoje e confesso que me emocionei como da primeira vez em que havia assistido.
    "Só o amor constrói" é um tapa na cara dado anos atrás e que ainda hoje deve ecoar.
    A força que Dzi teve, a liberdade para transitar entre masculino e feminino, a coragem de usar o cômico como afronta, foram mentes que foram combinadas com maestrias e que, com sua entrega, viraram lenda. Tiveram importância em todas as esferas, desde a parte cênica até a esfera social.
    Em tempos desesperadores como os nossos, que beiram o retorno ao AI-5, o filme é importante de ser visto, revigora para o mundão que lá fora, ainda dá muito na nossa cara.
    Sejamos Croquettes e sejamos livres, marginais, heróis!

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  • Felippe

    O filme é lindo, cativante, envolvente. Tem gosto de infância e dá uma saudade de trocar figurinha, brigar na escola, puxar saco da professora, do imaginário que nos tirava de todos os problemas...
    Mas também muito tocante, quando focado nas relações interpessoais, de arrepiar a forma direta com que tratam-se as emoções em alguns momentos, tão cruas que parecem até um choque de realidade perto de toda a delicadeza do restante do filme.
    E a fotografia me deixou com o queixo caído, desde o início. O que não pararam de cair foram também as lágrimas, desde o início até a mensagem final do filme.

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