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25 years Florianópolis - (BRA)
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Últimas opiniões enviadas

  • Lorenzo Ferraz

    Cada vez mais acho que os bons filmes se revelam quando revelam pequenos detalhes sobre o comportamento dos personagens. Dentro da casa de Madame Rosa, tem uma imensa, genial galeria de tipos apaixonantes. O filme é um obra singela, dolorida e bela.
    Sem falar que Sophia Loren, tem uma interpretação extraordinária, um tour-de-force da diva.

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  • Lorenzo Ferraz

    Não há perigo maior do que quando o Estado é efetivamente o inimigo de seu próprio povo - seja pela ditadura, seja por pura ignorância e negligência, como no fracasso burocrático. Esta história baseada em fatos do sistema penal americano de meados dos anos 50 é um lembrete sério e dramático de quantos estados trataram pacientes mentais, criminosos ou outros. A ignorância que gerou abuso é indesculpável por motivos humanitários.
    Gary Oldman, em um papel apenas, três anos depois de fazer Syd & Nancy (sobre os Sex Pistols), está fantástico como Emmet, o protagonista estranho, mas certamente não insano. Dennis Hoppe, faz um companheiro de prisão surpreendentemente equilibrado, Walker, considerando que este é um filme dos anos 80, quando Hopper, estava no auge de seu período imprevisível e nervoso. Pamela Reed, como sua irmã e Frances McDormand, como sua esposa completam esse drama tenso e emocionante dentro do gênero da prisão - um grande campo.
    Para aqueles de nós que acreditam que um homem às vezes pode fazer a diferença - mesmo que a um custo enorme - esse é um filme que afirma a vida (se confrontando).

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  • Lorenzo Ferraz

    Um filme que foi duramente criticado em sua época e ainda persiste hoje por uma certa moda do ''politicamente correto'', principalmente pelo seu final, considerado por muitos como moralista, embora o filme não deixa de lado o caráter punitivo de justificar o comportamento negativo de Theresa, diante da vida, em seu clímax final, o filme foi baseado numa história verídica, mas o que acontece com ela no final, poderia acontecer como uma pessoa que fosse com seu namorado ao motel pela primeira vez na vida. Mas o filme é poderoso, principalmente pela atuação de Diane Keaton, talvez a melhor de sua brilhante carreira, que além de nunca soar artificial em sua espontaneidade, consegue representar com uma sinceridade quase constrangedora, principalmente sob o ponto de vista do repressivo politicamente correto dos dias atuais, muitos dos desejos e frustrações femininas. Theresa Dunn (Keaton, é uma mulher de fato linda, sempre foi, e ainda é. Em 1977, tinha um rosto de baby face, era bela de matar.), é uma jovem estudante que vive uma conservadora família católica. Perde a virgindade e tem um relacionamento problemático com seu professor, abertamente misógino e casado. Um dia parte e diz que tudo estava acabado entre eles. Theresa passa a ensinar numa escola de surdos-mudos, ao mesmo tempo que sai de casa, após uma discussão com o pai (Kiley), indignado por ter passado a noite fora. Muito próxima de sua irmã Katherine (Weld, exagerada em sua interpretação indicada ao Oscar de Coadjuvante), de forte instabilidade emocional e vida sexual hiper-ativa, passa uns dias com ela, até alugar seu próprio apartamento. No colégio aproxima-se da garota negra Amy Jackson, a única que não possui dinheiro para comprar um aparelho para o ouvido. Theresa, se envolve com seu caso, e faz com que o rapaz do serviço social, James (Atherton), interceda em favor de Amy. Ao mesmo tempo, passa a viver uma agitada vida noturna. Conhece o desequilibrado Tony Lopanto (Gere, sexy por demais, está perfeito no papel), que, no entanto, demonstra ser bom de cama, apesar de assustá-la com um canivete e tendo que aguentar a corte do bom-moço James, que desde o caso de Amy, procura se aproxima dela e da família. Lopanto desaparece, e Theresa, passa a viver uma série de aventuras com homens que caça na noite, ela transforma esses encontros promíscuos e perigosos (para muitos), com homens que ela encontra em bares, ela começa a mergulhar sem parar em seu novo estilo de vida sexual "liberado", a emoção dos encontros noturnos, que eventualmente envolvem drogas e drogas, a violência tem sua vida girando fora de controle com esse comportamento autodestrutivo (para muitos). Este filme é uma acusação contra as atitudes sexuais dos anos 70, onde disco era música e coca-cola e erva daninha eram as novas drogas de sua escolha, a revolução sexual estava no auge aqui, antes que a AIDS fizesse sua temida entrada. Chocante, na época, é instigante agora, é um filme inesquecível e devastador. Altamente recomendado.

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  • Leonardo
    Leonardo

    Opa, beleza? Deixa eu perguntar, você sabe onde eu consigo a legenda de Mio na terra da magia?

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