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Últimas opiniões enviadas

  • Filipe

    Fraco: feminismo por feminismo que não mostra todo o valor da mulher, que ao mesmo tempo que deprecia os homens, coloca a felicidade da mulher em função do mesmo homem.

    Em dois momentos a protagonista Bea é dita como inteligente, mas o que convence o espectador disso? Não digo que a personagem não deveria ter abandonado a faculdade ou que deveria ter se formado para um diploma justificar sua inteligência, mas em nenhum momento é mostrado que ela é sábia, empática, resolve seus problemas de frente, tem autocontrole, habilidade social para negociar com os pais, ou seja, características que me convenceriam de sua inteligência.

    O diálogo expositivo do padrasto da Claudia/Pete dizendo que sua geração é a culpada por todos os males atuais tem verdades e mentiras. A geração dele, X, possui erros e acertos. A geração Y basicamente conta apenas com o Ben (e um parêntese, qual o problema em falar sua idade?!) e talvez o casal Claudia/Halle. A protagonista B, membro da geração Z, traz todos os problemas de sua geração como dificuldades em lidar com a frustração, ansiedade, depressão... mas nada disso é explorado profundamente, ao contrário, a lição no ato final do filme nos diz que a salvação da personagem é se apaixonar pelo Ben e depender de um homem para ter as rédeas de sua felicidade.

    Outro ponto: por que Ben é forçado a admitir que foi machista e supostamente teve o "ego machista" ferido quando falou mal da Bea para o Pete no início do filme? Se ele houvesse falado que a Bea era fútil, maluca, "apenas um contatinho" diretamente para ela independente de saber o motivo pelo qual ela fugiu, aí sim ele seria um brutamontes. O que ele deveria ter falado: "nossa, ela é incrível, mas fugiu, não sei o porquê, que pena, mas ela está certa e não posso ficar magoado se não estarei ferindo a bandeira do feminismo". A Bea estava passando por um momento complicado, mas ninguém é obrigado a adivinhar se ela não contar, o Ben nem teve a oportunidade de tentar ser empático.

    Enfim, dou nota 6/10 pelas boas atuações, carisma dos personagens e algumas boas piadas. "Todos Menos Você" tenta acertar em "10 Coisas que Eu Odeio em Você", mas acerta em cheio em "Debi & Loide" com situações fantasiosas na tentativa de criar humor. O roteiro de Llana Wolpert traz os delírios de uma adulta com adolescência frustrada que ainda escuta Unwritten, canção de Natasha Bedingfield, de 2004.

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  • Filipe

    Eu gostei, porém tinha potencial para ser melhor ainda.

    Não é um filme com muito terror, mas me assustei com uma cena. É um filme de suspense com um elemento sobrenatural. Sobre a narrativa, todos os casos antigos do Sequestrador serviram para o protagonista (Finn) ganhar experiência e planejar seu plano de fuga. As atuações dos atores (experientes e jovens) são ótimas. No mais, também gostei das referências à O massacre da serra elétrica, It - a coisa e Fragmentado.

    O que poderia melhorar?

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    1. A explicação do elemento sobrenatural. Apesar de que em "Invocação do Mal" a premissa é a mesma e ela nunca foi esmiuçada.
    2. As agressões do pai do protagonista no final do filme não fizeram sentido na história. Há um paralelo com as agressões também de cinto do Sequestrador mas ficou super jogado.
    3. O sequestrador parece ter duas personalidades, e isso DEVERIA ter sido explicado, assim como o uso das diferentes máscaras que devem remeter às diferentes personalidades.

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  • Filipe

    O visual do filme é bacana, gostei das referências à Física para explicar os "problemas" enfrentados pelo Buzz, e o gato Sox é muito carismático.

    Até achei a personalidade do Buzz pertinente, mas os coadjuvantes são muito forçados, as piadas na década de 90 eram mais inteligentes. O Zurg foi muito mal aproveitado. Mas, para mim, o pior foi a mudança de mentalidade do Buzz, e explico o porquê abaixo.

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    No começo do filme, na penúltima tentativa de vôo, o Buzz retorna e vê o vídeo gravado da Alisha com a neta, porém ele não se emociona e tenta uma última tentativa de atingir a hipervelocidade. Então, várias cenas depois, o Buzz vê uma nova gravação da Alisha desejando ser patrulheira espacial com o Buzz novamente, então instantes depois o Buzz nega ajudar o Zurg em seu plano. Por que falei isso? Eu acredito que as gravações da Alisha não deram match com as ações do Buzz. Caso o filme não quisesse ir para esse lado (e realmente não foi), deveria ter criado laços bem mais fortes entre o Buzz e sua nova equipe para provar que realmente ele aceitou a realidade de viver naquele novo planeta, ficou tudo forçado, as únicas relações do Buzz que realmente me tocaram foram com a Alisha e com o Sox.

    E mais um problema, agora com o Zurg:

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    O Zurg viajou anos no futuro para uma civilização mega desenvolvida e mesmo assim não conseguiu combustível (cristais de energia) suficiente para voltar no tempo aonde ele queria ir??? Será que o Sox não teve tempo suficiente para chegar na fórmula novamente??? A explicação que o filme deu foi que o Buzz acidentalmente quebrou o dispositivo onde o Sox havia desenvolvido a fórmula do combustível. No fim do filme, depois que o Zurg foi derrotado, o Buzz e sua nova equipe atingem a hipervelocidade tão facilmente que fica difícil de passar a mão na cabeça do roteiro.

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