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É tipo pizza: meia documentário, meia filme brasileiro. Às vezes um drama estrangeiro pra acompanhar.
No capricho.

Últimas opiniões enviadas

  • Francielle

    A primeira coisa que todo mundo que for assistir o filme tem que aceitar - ou pelo menos a primeira a se aceitar antes de resenhar -: não é pra ser uma comédia. E não ser uma comédia torna ele ainda mais foda do que já seria numa roupagem de drama.

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  • Francielle

    Um filme maravilhoso, sensível.
    Ajudou a ilustrar tudo aquilo que meu namorado vem trabalhando comigo há um mês, tentando transpor em palavras o caos do dia-a-dia de alguém que trabalha em prol dos seres humanos esquecidos no cárcere.
    O filme retrata a morosidade, talvez proposital, dos processos em correrem, o que faz com que muitos inocentes ou pessoas que já poderiam estar soltas fiquem presas por um longo tempo; a má vontade de muitos "agentes da Lei", que aplicam penas enormes pra aqueles que estão na ponta do crime: o pequeno traficante, que faz isso pra manter seu vício ou o usuário, que tem um pouco mais do que o máximo permitido em Lei, muitas das vezes pra satisfazer a opinião pública dizendo que se prendeu uma grande quantidade de pessoas, quando na verdade todas essas não estariam traficando se não houvesse um grande fornecedor, o qual não é intere$$ante levar à cadeia.
    Além disso, retrata a desumanidade da desembargadora, que considera a moça negra, idosa, pobre, moradora de cortiço, com dramas familiares tão traficante quanto aquele que a deu a droga para deixar em sua casa.
    O mais interessante do documentário é que é composto só de cenas reais, que não mostram um terço da desumanidade que é amontoar pessoas achando que, vivendo na subumanidade, irão se reintegrar à sociedade quando soltas. Além disso, os depoimentos às cegas, que só são dados nomes e caras no fim do filme, tornam as histórias genéricas, passíveis de ocorrerem com qualquer um.
    Do filme fica a crença de que, talvez, o cárcere como é hoje não seja tão melhor do que a rua pra tentar ajudar alguém a se reeducar e reintegrar à sociedade. Parece que o ditado popular "mente vazia, oficina do diabo" nunca foi tão endeusado como agora, pelas autoridades que mantêm um cárcere que também é navio negreiro, pelos juízes, promotores e desembargadores que dão penas absurdas pra crimes que sequer se comprovou a autoria e, claro, pelos programas que formam o senso comum e representam a opinião pública, que clama por vingança e não por justiça.

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  • Francielle

    Um filme superestimado.
    De primeira, as falhas técnicas me impressionaram. Hoje, nem os filmes que chegam às grandes massas dispensam estudos técnicos pra os tornarem mais próximos à realidade, com adequações não muito distantes disso. De Menor passou longe do que o Direito prevê.
    Primeiro, como leiga, pude perceber a incompatibilidade na defesa por uma defensora pública de um parente tão próximo; além disso, a renda familiar mensal dos dois está muito além daquilo que uma defensoria aceita. Meu namorado, bacharelando em direito, estagiário da Defensoria Pública, logo apontou outra falha: se houve emprego de força pra consumar ato ilícito, não há Justiça que aceite uma defensa que tente se pautar em "furto". Esses erros técnicos ajudam a mostrar como o filme foi feito de forma desleixada, visto que se restringia a cenas silenciosas na casa da família do Caio e a cenas no Fórum, portanto, poderia sim ter sido feita uma investigação mais minuciosa sobre o dia a dia e as teses aplicadas por defensores.
    Acho que poderiam ser defendidos mais meninos e meninas pobres; mais gente realmente carente; mais gente, realmente, de menor. O filme se pautou em torno de um menino problemático de classe média alta. Isso tá longe de ser a realidade das Fundações Casas, isso tá longe de ser um "de menor" - isso é, descrito por programas sensacionalistas e contra os pró-direitos humanos, como um jovem que toma caminhos tortuosos e não como um "pequeno criminoso", como são tidos os jovens de baixa renda que cometem crimes.
    Ficou se defendendo o indefensável, clamando pena a quem não comovia e, além do menino de cabelo com luzes, que realmente merecia o protagonismo, em nada acrescenta o filme à história do cinema brasileiro ou à luta em prol da reeducação de jovens infratores.

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  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

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