Flávio Max

"Os bastidores da fama e da criação artística, o jogo de aparências, os duplos e espelhamentos humanos, os desejos e motivações contidas, a crítica à Hollywood, o conflito de gerações, a força da interpretação, a juventude em contraponto à velhice, identidade e alteridade, tudo isso se converte em arcabouço desta obra complexa, sofisticada, inteligente e extremamente envolvente. A questão do tempo, aliás, é a chave para se entender a narrativa proposta pelo cineasta". Minhas observações sobre o filme em: http://www.dopapelaomovimento.blogspot.com.br/2015/04/acima-das-nuvens-implacavel-forca-do.html

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"Diante de um governo leviano que nada faz para a humanidade e que governa como se fossem deuses para benefício próprio, não basta crer em Deus para fazer mudanças. No universo severo criado pelo diretor, a fé não move mais montanhas. E quando o desespero se instala, rezar não faz mais sentido". Leia mais: http://dopapelaomovimento.blogspot.com.br/2015/02/leviata-quando-fe-nao-move-mais.html

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'Enquanto as nossas comédias brasileiras permanecem no estilo pueril de um Zorra Total, os nossos hermanos investem em produções mais ousadas e inteligentes sem nenhum prejuízo do sucesso nas bilheterias. Prova de que qualidade também rende grana e, o melhor, projeta o cinema com mais força em territórios estrangeiros. Não foi à toa que Relatos Selvagens foi o único filme latino-americano selecionado para Cannes no ano passado e, recentemente, foi indicado ao Oscar de filme estrangeiro. A sétima indicação de um filme argentino nesta categoria. Além disso, tornou-se o longa-metragem mais assistido da história do país governado por Cristina Kirchner.". Resenha completa em: http://dopapelaomovimento.blogspot.com.br/2015/01/relatos-selvagens-mais-um-acerto-do.html