Últimas opiniões enviadas
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Mahogany
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Um conto de ambição, amor e as decisões difíceis que temos de fazer para chegar lá, o Mahogany é um dos papéis mais emblemáticos de Diana Ross. É sobre uma mulher dividida entre seguir os sonhos que ela teve durante a maior parte de sua vida e apoiar o homem pelo qual ela se apaixonou. Suas escolhas levam a consequências pesadas. Curiosidade: Solange e seu marido Alan Ferguson organizaram uma exibição de mogno para os convidados do casamento antes da cerimônia. # BlackLoveGoals
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Claudine
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O bem-estar era tão estigmatizado para as mulheres negras nos anos 70 quanto é hoje, talvez até mais. Ainda assim, isso não impediu que os escritores Lester e Tina Pine e o diretor John Berry quebrassem o molde de blaxploitation popular na época para fazer um filme sobre uma pobre mulher negra apaixonada. Claudine (Diahann Carroll) é uma mãe de seis anos que é forçada a esconder seu novo amante para manter seus benefícios sociais intactos. As coisas ficam complicadas quando seus filhos não gostam de seu novo amor, sua filha mais velha fica grávida e ela se depara com uma proposta de casamento. Anunciada como uma comédia, Claudine ainda assume algumas coisas bem sérias.
Últimos recados
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Filmow
Leonardo Hill,
Como o filme True Detective (3ª Temporada) (http://filmow.com/true-detective-3a-temporada-t199841/) ainda não está sendo exibido comercialmente, o sistema removeu a sua indicação “já vi”. Caso você tenha assistido à obra em alguma mostra ou festival, por favor, confirme data e local no formulário abaixo para reabilitar a sua marcação.
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Equipe Filmow
Tente imaginar uma história do H.P. Lovecraft, adaptada pelo Stephen King e transformada em filme pelo John Carpenter, no início dos anos 90. Dá meio que isso aqui. Children of The Corn e In The Mouth of Madness são talvez as grandes inspirações pra criar o clima desse filme. Mas a história mesmo se baseia na mitologia grega de Nêmesis (título alternativo do filme que ajudaria melhor numa explicação final). O erros ficam mais por conta do protagonista que não é lá grandes coisa, e diversas situações forçadas só pro filme acontecer. Roteiro que não quis trabalhar muito essa parte, meio preguiçoso. Mas todo o climão, a trilha sonora que parece que o próprio Carpenter compôs e o mistério do que tá acontecendo, seguram a nossa atenção até o final. Daí chega o final. Eu sou suspeito pra falar, pois amo finais abertos a interpretações. Nesse caso isso é um pouco mais elevado. Mas ainda assim. A ideia básica do que tá acontecendo fica óbvia quando o filme acaba. Cabe ao público tentar “desvendar” cada detalhe e entender como eles se relacionam. Creio que isso que fez grande parte das pessoas torcerem o nariz pra esse filme. Cada um gosta do que gosta. Mas se tenho como defender esse tipo de filme, tentem abrir mais a cabeça pra isso. Não traz nada de ruim, só aumenta a nossa capacidade criativa, expande os nossos pensamentos, mostra que o cinema pode transcender as telas e funcionar da mesma forma que a literatura, por exemplo, onde a interpretação e imaginação são necessárias. Eu vejo como um ótimo exercício pra mente. Sem contar que é ótimo debater depois com pessoas com perspectivas diferentes da sua. Filme curto (1h15), direto ao ponto, com um ótimo clima saudosista e um final bem inesperado e bem trabalhado, mesmo que não seja super criativo.