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Últimas opiniões enviadas

  • Gabrielle

    Um excelente retrato sobre o que é estar desconfortável e fora do padrão, ainda sem ter amadurecido o suficiente para saber onde ou o que prefere, sobre quais amizades prefere perto, como discernir aqueles que te querem bem ou como estar confortável em se colocar. Acho que uma pessoa da minha geração consegue se ver em muitas das circunstâncias e dilemas vividos pela protagonista. Se a intenção era essa, realmente, está aí um belo retrato dessa fase de passagem e transição

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  • Gabrielle

    Amei que nenhuma das músicas da trilha sonora é do Elvis. Achei uma maneira sútil (ou nem tanto) de mostrar de outras maneiras que o filme não era sobre ele. Apesar de eu não ter gostado da atuação da Cailee Spainey (nas cenas mais dramáticas ou de choro intenso ela parecia retraída demais, não sei se foi orientada a ser assim ou se de fato faltou uma amplitude dramática da parte dela), gostei da direção e da busca por trazer essa relação complexa e que tinha tudo para durar décadas em um ciclo destrutivo (ainda bem que não durou). Se o desenvolvimento da história é entediante e sem brilho, acredito que seja por conta da própria realidade mesmo. O cara passava meses e mais meses fora de casa, tendo caso com metade da cidade, voltava apenas para dormir e usar drogas… não é entediante mesmo? Ele queria um objeto.

    Último ponto (que combina com o primeiro): amei a música final no original com a Dolly Parton. Bela música de rompimento na voz de uma diva dessas.

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  • Gabrielle

    Um filme que aponta a ironia do sadismo das pessoas, que potencializa e une as contradições, mostrando que elas podem sim coexistir. Um filme que ensina que um som bem aproveitado e pensado faz absoluta diferença na experiência do espectador. Que é gritante justamente pelo que não mostra, mostrando. Ou pelo que mostra não mostrando. O pano de fundo que não pode ser ignorado (ou que pode?). Os judeus não estavam ali (mas estavam), nem durante o período em que o filme se passa, nem no futuro, eles são apenas suas reminiscências e seus sinais vagos (a fumaça do trem chegando, as cinzas que caem do céu, um casaco comprido, um batom, os sapatos). Enfim, se não ganhar ao menos o Oscar de melhor som é porque tem algo errado. A atuação de Sandra Hüller é algo impressionante

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