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35 years Marília - (BRA)
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Últimas opiniões enviadas

  • Gerson Ricardo

    Passados oitenta e quatro anos da estreia do clássico King Kong nos cinemas, é impressionante notarmos como uma história simples sobreviveu tão bem ao tempo, ao ponto de sempre estar na mente do público – mesmo graças a refilmagens, sequências ou crossovers lançados ao longo dos anos. A clássica trama de um macaco gigante que se apaixona por uma loira ganha contornos bem mais explosivos e agitados com está nova imaginação dirigida Jordan Jogt-Roberts – encarando pela primeira vez uma superprodução de quase 200 milhões de dólares e recheada de astros do primeiro escalão de hollywood.

    O cineasta consegue acertar na linha tênue entre trazer algo novo e se manter respeitoso com relação aos trabalhos originais – ou seja, Jogt-Roberts traz a história de Kong para os anos setenta, em meio à retirada dos Estados Unidos da Guerra do Vietnã, re-imaginando o primeiro encontro do gorila gigante com a civilização. Desta vez não temos mocinhas em perigo – pelo menos não durante todo o tempo – ou alguém querendo procurar a tal da Ilha da Caveira para fazer um filme (como no original de 33 e na refilmagem de 2005) ou para procurar petróleo (como na refilmagem de 1976) – o objetivo da organização Monarch, representada aqui pelo Dr. Bill Randa (Goodman) e seu assistente Houston (Hawkins) é conseguir fundos para ir até a ilha a fim de, supostamente, fazer uma pesquisa geográfica. Ao conseguirem o apoio de um senador norte-americano, eles vão precisar levar para a viagem de navio um guia preparado para desbravar regiões hostis, o aventureiro James Conrad (Hiddleston), a fotografa Mason Weaver (Larson) e a equipe de soldados do Capitão Preston Packard (Samuel L. Jackson), além de alguns cientistas. Mas ao chegarem lá, logo de cara, são surpreendidos pela figura de Kong, disposto a revidar as bombas que os helicópteros dos homens jogam no solo para “pesquisa” – a ilha se revela bem mais do que um campo para ser estudado, como é previsível constatar.

    Apesar de ter mais personagens do que o necessário – o personagem de John Ortiz não faria falta alguma para a trama – o roteiro explora de forma curiosa a mentalidade de cada um deles – especialmente para o Hank de John C. Reilly, que vive um sobrevivente da segunda guerra mundial, que caiu na ilha nos anos quarenta e ficou por lá, sem ter como fugir – vem dele o melhor alivio cômico da produção, que não está nem um pouco disposta a se levar a sério – com cenas que vão do estilo de revista em quadrinhos até absurdos completos que só sairiam da mente de uma criança concentrada em um jogo de videogame. O personagem de Samuel L. Jackson, embora parece um maluco desnaturado mesmo, ganha contornos curiosos graças ao trabalho sempre coerente do ótimo ator, que consegue convencer que o publico de que realmente odiou o King Kong desde o primeiro momento que o vê – sim, Jackson é o vilão do filme – o clima de brincadeira se arrasta até um ponto onde o habitual “motherfucker” do ator é satirizado brevemente em um determinado momento. Já Tom Hiddleston não demonstra muita coisa como o aventureiro James, em um personagem criado com o clichê do “não me importo com nada e ninguém, mas vou salvar todo mundo”; e Brie Larson, com sua Mason Weaver (provável homenagem a Sigourney Weaver, por seu trabalho enfrentando “monstros” na série Alien), consegue fazer uma variação de personagens semelhantes aos vividos por Fay Wray, Jessica Lange e Naomi Watts – ao que podemos ver, ela desenvolve uma relação de respeito por Kong, sem jamais cair naquela paixão abusiva que o gorilão demonstrava antes – é claro que aqui não é a intenção do diretor em comparar isso, mas, ainda assim, serve para fugir do clichê – mesmo não sendo muito marcante – felizmente, Larson entrega um dos melhores diálogos em uma conversa com o personagem de Jackson, quando ele questiona que pessoas como Mason (humanistas) foram responsáveis pelos Estados Unidos terem saído do conflito – “Como pessoas sem armas são responsáveis por perder uma guerra?”, responde ela.

    Além de escancarar referencias ao clássico Apocalypse Now do Coppola, com helicópteros rumos ao sol, o diretor enche o filme com referências aos anos setenta (bonequinho do presidente Nixon no painel de um dos helicópteros) e músicas da época – soando até exagerado e sem muito proposito – mas, ao menos, nos levando ao sentimento da época. Mas, mesmo assim, Kong: A Ilha da Caveira é um “filme espetáculo”, ou seja, uma produção que sobrevive de seus efeitos especiais e design de produção. E, neste ponto, é realmente um trabalho impressionável, já que se sobressai no terreno de convencer na criação de criaturas criadas em computador – seja os animais gigantescos da ilha como Alces, Aranhas ou monstros parecidos com dragões e dinossauros – mas, felizmente, o trabalho mais impressionante é o do nosso astro principal – utilizando-se da captação de movimentos do ator Toby Kebbell (que também vive um dos soldados do capitão Packard), King Kong nunca pareceu tão grande em tela – de fato, ele tem medidas maiores que as de suas encarnações anteriores – basta notar como um certo personagem ficará na palma de sua mão. O efeito funciona, dado o realismo de movimentos e de detalhes, como os olhos e rugas no rosto e até os pelos que parecem ter sido concebidos um a um. As tonalidades de cores fortes na fotografia também dão um belo e impressionante resultado para os cenários da ilha – sem contar que o diretor mostra bem a ação, com boas angulações – mas algumas um tanto “falsas”, quando mostra Kong lutando com alguns monstros – em movimentos de câmeras impossíveis de serem feitos por uma “câmera real”.

    No fim das contas, é um trabalho de ação e fantasia agradável e bem humorado, que acerta em não se estender demais em sua duração e nos apresentar personagens humanos interessantes – tão legais que até compensa uma tentativa gratuita de emocionar com o destino de um deles nos créditos finais. Tecnicamente bonito e estruturado, é um filme a altura do mito de King Kong, dando um futuro para o personagem como uma franquia, como confirma a cena pós créditos – que fará os fãs de monstros gigantes ficarem loucos.

    Escrito em 17/03/2017

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  • Gerson Ricardo

    Pode parecer para alguns uma bobeira um filme sobre um monstro maior do que muitos prédios que sai por aí destruindo tudo que encontra pela frente... mas não é não! Muita coisa que o cinema nos proporcionou até hoje consegue ir além de aparências e a história do "Rei dos Monstros" é um exemplo disso.

    O filme original foi feito no Japão em 1954 e passava uma mensagem sobre os problemas que o homem causa a natureza e acabam se voltando contra ele; naquele caso, Godzilla representava o mal que o ser humano causa: o monstrengo era um descendente dos dinossauros que sobreviveu nos subterrâneos do Japão e ficou "bombado" com níveis de radiação de testes nucleares realizados no oceano, o que o deixou praticamente indestrutível, pois nem mesmo as bombas atômicas eram capazes de detê-lo, pelo contrario, o deixavam mais forte ainda! Era também uma parábola do temor que os japoneses tinham apos o fim da 2ª guerra, com as bombas atômicas de Hiroshima e Nagazaki.

    O diretor Gareth Edwards (do filme Monstros, 2010) tinha pela frente o fardo de tentar criar um conceito novo para a história de Gojira; sua intenção parece ser a de manter uma parte do que havia no original, colocando o monstro como uma ameaça da natureza que o ser humano subestima - e, consequentemente, se dá mal por isso, é claro.

    Na verdade, o que temos aqui não é uma refilmagem do filme de 54, e sim um filme baseado no longa original, prestando uma homenagem ao clássico. Tomando desta forma, o roteiro desta nova versão ignora tudo que aconteceu nos cerca de 30 filmes de Godzilla que haviam sido feitos. Até a origem é alterada, já que o monstro ainda não apareceu para o público, sendo até então uma lenda japonesa - já nos créditos iniciais acabamos constando isso; os inúmeros testes nucleares feitos no oceano pacífico na década de 50 eram uma desculpa para tentar eliminar o monstro e não deixar o público saber de sua existência.

    Aqui a história começa se passando em 1999, quando o importante arqueólogo Serizawa (Ken Watanabe) encontra nas Filipinas os restos mortais de um "parente" de Godzilla, junto de uma criatura monstruosa diferente, ainda em estado de evolução dentro de um casulo; enquanto isso estranhos tremores causam um acidente em uma usina nuclear japonesa

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    e mata a esposa (Juliette Binochet, fazendo uma ponta bacana) de um dos responsáveis da usina, o americano Joe Brody (Bryan Cranston, um dos destaques do elenco);

    15 anos depois, Brody ainda está obcecado em entender o que realmente aconteceu na usina, e acaba convencendo seu filho Ford (que agora é já um membro do exercito americano e é vivido por Aaron Taylor-Johnson) a retornar até a cidade do acidente, que está de querentena devido a suposta contaminação por radiação, para procurar provas do que houve de verdade; chegando lá, se deparam com cientistas e soldados americanos e japoneses que observam, no local da antiga usina, aquele estranho casulo encontrado pelo Dr. Serizawa; um monstro também da era pré-historica se liberta do casula e sai atrás de sua parceira (que está guardada nos EUA pelo governo americano) para se reproduzir e ir atras de alimento - no caso aqui... de radiação, bombas nucleares e tudo mais que for radioativo!

    E aí entra o querido Godzilla... como o fator de "defesa"... como a ordem natural que visa manter a natureza da terra em ordem! O parasita sendo eliminado!

    Até então, tudo bem. Mas só seremos apresentados ao nosso amigo monstrengo depois de quase uma hora de filme. Em parte isso funciona, para causar suspense. Em outra, decepciona, já que na primeira e segunda aparição o diretor mostra muito pouco do bicho, preferindo cortar para imagens de tv filmando ao vivo... ou desviando a câmera do monstro... para mostra-lo na integra mais perto do final. O que não é de todo ruim, pois a conclusão e qualidade gráfica da recriação digital dos seres (tanto Godzilla e os parasitas) é muito boa - fazendo nos esquecer da horrorosa versão de 1998 do Rolland Emmerich; o confronto das criaturas será empolgante (e até emocionante) para os fãs de Kaiju.

    Mas o que atrapalha o filme é aquela velha síndrome dos filmes catástrofes: tentar apresentar personagens com mais detalhes para que na hora da tragédia o espectador sinta pena e compaixão para eles lutarem pela sobrevivência. Esse é o ponto falho de Gareth Edwards. Devido à uma construção fraca das personalidades dos personagens, em especial de Ford, que ainda tem a atuação apática de Aaron Taylor-Johnson.

    Não só nos filmes catástrofes pode acontece isso. Às vezes em filmes de monstros mesmo. Muitas vezes deu certo como em Aliens com a Sigourney Weaver ou com o Schwarzenegger em Predador. Neste novo Godzilla não temos uma Ripley ou um Alan "Dutch" para nos simpatizarmos e torcermos; e isso torna alguns momentos do filme um tanto sem emoção; acabamos não nos envolvendo com nenhum personagem, a não ser o Godzilla, é claro... na sessão que assisti, um pessoal chegou até a vibrar com um ato do monstro... coisa de nerd!!!

    A intenção do diretor é boa mas a realização acaba não atingindo todo o objetivo. Porém, ainda é um filme de monstro correto, que peca por demorar de forma um pouco desnecessária a aparição do personagem-titulo; mas nada disso parece ter afetado tanto o público: rendeu quase 100 milhões de dólares na primeira semana de bilheteria e já teve sinal verde da Warner para ter uma sequência, onde esperamos mais tempo de tela do Godzilla do que de personagens sem personalidade.

    Escrito em 24/05/2014

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  • Gerson Ricardo

    Mesmo tendo experiências com direção em bons trabalhos, como o longa Boa Noite e Boa Sorte (2005) ou na série Catch-22 (2019), parece que George Clooney, como cineasta, ainda precisa aprender mais – afinal, com o Céu da Meia-Noite, ele tenta tornar uma ficção cientifica em um palco para tratar de dilemas familiares e pessoais, assim como Christopher Nolan fez em Interestelar ou Alfonso Cuarón em Gravidade – usando o pano de fundo do aquecimento global, o astro de Hollywood opta por arcos e decisões dramáticas pouco convincentes, apelando, muitas vezes, para um melodrama infundado, que, dada a criação, desenvolvimento e apresentação de personagens pouco inspiradas, transforma esse longa em uma decepção – e o pior: sendo desonesto com o espectador.

    Baseado em um livro de Lily Brooks-Dalton, com roteiro escrito por esta em parceria com Mark L. Smith, o filme conta a história de Augustine, vivido pelo próprio Clooney, um renomado cientista, em fase terminal de vida, devido à um câncer severo – se passando no ano de 2049, onde a Terra está a beira do colapso, devido as drásticas e terríveis mudanças climáticas, ele é o último refugiado em uma base de comunicação no polo norte – uma das poucas regiões onde o aquecimento global não causou efeitos – isolado, ele acaba encontrando dentro da estação uma menina (Springall), que não fala, mas acaba ficando ao lado dele, para que consigam chegar até uma antena, que pode ajudar no contato com uma nave espacial, que em missão para tentar estabelecer vida em uma lua de Júpiter, está voltando a Terra – e, agora, cabe a Augustine correr contra o tempo para avisa-los das condições em que o planeta se encontra e garantir o futuro da raça humana.

    Com toda essa urgência da trama – simplesmente a “continuidade da vida dos seres humanos” – é impressionante como tanto a direção de Clooney quanto o roteiro não conseguem passar a tensão que isso deveria provocar – optando por trabalhar a questão envolvendo a maternidade/paternidade na vida de cada um de seus personagens, Clooney erra por não dar a devida atenção para todos os personagens – seu único acerto acaba sendo em sua composição como Augustine – demonstrando o peso e cansaço por uma vida não vivida como queria, um relacionamento amoroso que não conseguiu explorar melhor ou a própria solidão em viver na estação no polo norte – Clooney (o diretor) tenta mesclar todos os temores do personagem com a luta para garantir a sobrevivência e continuidade da Terra – fazendo um paralelo disso com a questão de que seu personagem quando jovem (vivido por Ethan Peck, que não se parece em nada com Clooney) luta por encontrar outros planetas para a humanidade continuar, mas dá pouca atenção para sua companheira – indo supostamente contra a vontade de procriação, que suas pesquisas exploram – ainda assim, torna-se até bonita a maneira como tenta interagir com a menina vivida pela pequena Caiolinn Springall – um papel até desafiador para uma criança, já que não diz uma palavra e precisa parecer expressiva – isso torna as sequências na Terra curiosas de se acompanhar até certo ponto – porém, a conclusão acaba sendo somente a utilização de um recurso quase batido de inserir personagens que representam algo por trás, sem mais complexidade nisso – algo que em muitas outras obras é um tipo de linguagem que faz sentido e causa impacto – de Lady Bird até Mãe, do Aronofsky, existem vários exemplos que lidam bem com isso.

    Mas aqui, quando passa a mostrar os integrantes da nave espacial, O Céu da Meia-Noite se perde tristemente – e o erro está, justamente, por querer dar a cada membro da missão uma ligação com a questão da maternidade/paternidade – Felicity Jones – em uma atuação quase robótica e inexpressiva – vive uma astronauta gestante, ao passo que o capitão da nave, vivido por David Oyelowo, é o pai da criança – relegando o piloto Mitchell, do Kyle Chandler (que tem o azar de participar de outro conflito familiar fraco em um filme, depois do que fez em Godzilla – Rei dos Monstros) a apenas mostrar que sente falta dos familiares que ficaram na Terra – e o cientista Sanchez de Demián Bichir, que parece ter só a função de ver a outra tripulante da nave, a Maya de Tiffany Boone, como uma filha – e, esta, praticamente sem mais função nenhuma para a trama – culminando numa cena que deveria ser tensa e até triste, mas não causa impacto por não sabermos ao certo exatamente quem os personagens são, de fato – Clooney parece que acha que mostrar os integrantes da nave vendo hologramas antigos de suas famílias é o suficiente para nos identificarmos com eles – como se Maya, por exemplo, demonstrasse quem era só por dizer que tinha um “gatinho inteligente” – é uma falta de inspiração que torna a “mensagem” do longa ainda mais fraca – e, quando disse que o diretor foi desonesto, me refiro, principalmente, à um certo momento no primeiro ato, quando uma personagem procura desesperadamente por sua filha – conforme o terceiro ato mostra, tal momento foi criado só para ajudar a “esconder” uma revelação que não deixa de soar um tanto forçada – e, com todos esses elementos desenvolvidos sem criatividade, jamais consegue emocionar ou cativar o espectador.

    Não sendo um desastre completo por seus atributos técnicos – a fotografia é belíssima, tanto em mostrar os ambientes no espaço e, principalmente, pelas paisagens no ártico – enquanto que o design de produção é curioso, por dar um visual um tanto retro para o interior da grande nave espacial – que por fora é bonita com seus imensos arcos espelhados e grandes “antenas infláveis” – ou seja, um bom dinheiro gasto para uma obra de pouca substância – o ritmo lento da narrativa ainda interfere em momentos onde a ação poderia ser mais urgente – sim, como disse antes, o desenrolar da história não capta essa urgência – seja por uma tempestade no meio do gelo, o quase afogamento em um trailer ou uma chuva de gelo enquanto três astronautas andam fora da nave – o que faz com que o compositor Alexandre Desplat precise trabalhar sua trilha em praticamente todos os momentos – “ditando” emoções passo a passo – como se Clooney apenas tivesse lhe dito: “agora você faz um acorde para emocionar... agora coloca algo meio agressivo para causar tensão” – só não fica pior porque o compositor realmente é talentoso e cria boas composições.

    Fechando com um plano final tão sem graça – que chega a rivalizar com o fim ridículo da nova versão de O Grito – O Céu da Meia-Noite é aquele tipo de longa que tem boas intenções, mas sua própria pretensão simplória o impede de ser uma experiência verdadeira e introspectiva para o expectador – algo que Clooney não aprendeu com Alfonso Cuarón, quando participou como ator em Gravidade.

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  • Maica
    Maica

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  • Herval
    Herval

    Permita-me acompanhar suas impressões... Inicialmente me assustei com a extensão do comentário sobre "Contágio", mas logo fui contagiado (perdoe o trocadilho hehe) pela perspicácia.

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