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34 years Paulo Afonso - (BRA)
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Últimas opiniões enviadas

  • Gleiciane Ferreira

    Que filme lindo!
    Acompanhamos a memória de Salvatore sobre sua infância e juventude, quando seu tutor morre e todas as lembranças em torno do Cinema Paradiso vem à tona.
    Como uma ode ao cinema, vemos aqui tudo o que acontece dentro de um, seja na sala de projeção ou nos assentos.
    A trilha sonora icônica é um show à parte.
    E todo o desenvolver do filme é bastante prazeroso de se assistir.
    Gostei bastante da indicação, e fica meu reforço pra quem não assistiu se render a este clássico.

    26/04/21.

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  • Gleiciane Ferreira

    No início me senti um pouco confusa assistindo ao filme, visto que como boa cristã conhecedora da Bíblia, não tem como não comparar os acontecimentos. Porém logo entendi do que se tratava: um retrato de um Jesus humano, pecador e egocêntrico.
    Ao passar do filme vemos o protagonista se desenvolvendo e seus atos se tornando cada vez mais próximos ao que conhecemos da Bíblia. Porém ainda diferente do Messias que conhecemos. E aí que se encontra o diferencial do filme: se Jesus não fosse o Messias, ou se ele escolhesse não morrer para nos salvar, ou ainda, o que me fez lembrar da música de Raul Seixas: e se Judas não traisse Jesus? ...
    Como sempre nos filme do Scorsese a ótima direção vem acompanhada da longa duração, o q deixou este um pouco enfadonho para mim. Ressalto ainda a caracterização do povo, tirando claro a figura loira clássica de Jesus marcada pelo ótimo Dafoe.
    06/04/2021.

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  • Gleiciane Ferreira

    Assistindo a este filme, tive a impressão de que estava vendo algo único.
    A história é contada através de uma contemplativa fotografia em preto e branco (que ganha cores em um curto período dentro de uma viagem alucinógena), e uma trilha sonora imersiva.
    A narrativa em duas linhas do tempo separadas por 40 anos, mas com um xamã em comum, que se complementam em uma jornada sobre autoconhecimento e crescimento.
    Muitas cenas memoráveis e belíssimas nesse filme, mas também cenas pesadas e dolorosas por retrataram uma realidade acontecida na Amazônia e em tantas outras partes do mundo.
    Lendo sobre o filme encontrei uma frase do diretor que achei muito pertinente para o nosso momento atual, e com ela eu termino: “Quando a sociedade emerge de processos muito difíceis e que desembocam em grandes conflitos, há um florescimento das artes por que há muito para expressar. (…) Pois a arte sempre nos ajuda a superar esses traumas.”

    22/03/2021.

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