Hector

Achei fascinante a abordagem da ansiedade e das questões mentais no filme. A forma metafórica permite compreender a mensagem central: o monstro interior dos que enfrentam a ansiedade não precisa ser destruído, mas sim aprender a conviver com ele de maneira saudável para evitar pensamentos negativos.

O pior de todos! O longa não apresenta muito conteúdo intelectual, não cria o clima de terror como dos anteriores. Tirando a mãe e a irmã, os demais personagens são estereotipados e previsíveis, o que prejudica a história e a torna menos envolvente. O gore, a violência, a utilização excessiva de jump scares, nada novo, apenas referências aos outros filmes.

A atriz principal é muito talentosa, à primeira vista ela é simpática, carismática e faz você se apaixonar por ela. Mas conforme o filme avança, conhecemos seu lado sombrio. Ela realmente não pode tomar uma decisão forte que ela vai seguir, mas pula de um lugar para outro, ferindo assim as pessoas que a amam. Então, basicamente, o filme é sobre a responsabilidade de crescer e tomar decisões sabendo muito bem que essas decisões também afetam as pessoas ao seu redor. Trata de amor e experiência, maturidade e descuido. É sobre momentos em que pensamos que somos invencíveis. É sobre momentos em que nos arrependemos amargamente.