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Últimas opiniões enviadas

  • Heitor

    2001 foi escrito e produzido conjuntamente por Arthur C. Clarke e Staney Kubrick, inspirado no conto "A Sentinela" do próprio Clarke. E depois de meses, até alguns anos, desejando assistir esse filme, como fosse (e é) obrigação minha como fã de ficção científica, finalmente consegui e até agora estou me perguntando quem fumou mais e que droga foi que esses indivíduos usaram.
    2001 é tudo que se espera de uma ficção científica: é grandioso, absurdamente fiel a realidade, que é imbatível para sua época e pouco superada hoje em dia, com uma mixagem de som e trilha sonora esplêndida de fazer chorar(filosoficamente falando, as lagrimas não caíram, mas eu senti meu ego transbordar de emoção), o filme consegue ser monumental e claustrofóbico ao mesmo tempo,como imagino que deva ser mesmo o espaço para nós, que estamos apenas no inicio da caminhada rumo as estrelas. A lentidão das cenas não me incomodou, na verdade eu fiquei curiosíssimo na primeira tentativa de assistir o filme, porque demora mais de 1 minuto para aparecer qualquer coisa na tela e sim, achei genial. Fiquei pensando como as pessoas devem ter se sentido no cinema ao assistir o filme, algumas com certeza surtaram.
    E não é pra menos, para o que apreciaram o caráter contemplativo do filme e ficaram até o final foram "presenteados" com um clímax ainda mais louco varrido e fumado que toda a filmografia do Kubrick, que, pelo menos para mim, conseguiu ser absolutamente lindo e perturbador ao mesmo tempo. Confesso que no final, fiquei feliz pelo filme ter acabado, fiquei achando que não ia dormir pensando nele e imaginei o quão sem chão devem ter ficado as pessoas que o assistiram na telona, mais de 40 anos atrás. Enfim, seja qual for o resultado, 2001 é uma experiência enriquecedora e desafiadora, é como Kubrick queria: como música, ou como um quadro. Não passará despercebido. Você pode não entendê-lo, mas certamente sentirá algo, mesmo que esse algo seja um profundo tédio.

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  • Heitor

    Perdido em Marte não é um filme pretensioso. Mas é, sem dúvidas, otimista. E um otimismo muito bem construído, numa época onde só vale como ficção científica de qualidade, uma distopia, ou um filme sombrio que discursa sobre a humanidade (cuja maioria falha, inclusive). Daqueles que fazer qualquer pessoa que gosta de ficção científica, astrofísica ou mesmo ciência ficar minimamente feliz ou motiva crianças e jovens a querer se astronauta ou físico. Porque o filme é uma celebração a capacidade humana de se superar com base na ciência. Pra variar, temos um protagonista bem humorado e isso é muito bom. Afinal, o cara está em Marte, porra, ele está presenciando a incrível sensação de ser parte do universo, de estar numa área completamente intocada e inalterada pela humanidade, que permanece do jeito que deve ser, e aprecia isso. E isso é lindo. O filme não cometeu o erro de Interestellar, onde os caras estão passando por Saturno pela primeira vez na vida e não dão a mínima para aquilo. Se tivéssemos duas horas de Matt Damon depressivo (porque todos os personagens em situações extremas reagem da mesma forma, aparentemente), porque deveria pagar meu ingresso quando posso chegar em casa e assistir meu dvd de "O Naufrago"? Pra mim, esse filme foi como imagino ter sido assistir Star Trek pela primeira vez, para as crianças e jovens na década de 60, ou Cosmos, nos anos 80.

    E quer saber, morrer em Marte, por mais doloroso ou triste que possa parecer, parece muito melhor do quê morrer em qualquer lugar. Parece um jeito sublime e foda de morrer, em comunhão com o universo e as estrelas. "Chupa essa, Neil Armstrong"!

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  • Heitor

    Assisti e gostei muito. Não igual ao mangá (como o anime foi) mas é uma experiência completamente diferente. Acho infinitamente melhor que os filmes. Sério, como alguém pode gostar daqueles filmes? A atuação do Kubota é bem melhor que o Tatsuya (como Light). Adorei a maioria das trocas, ficou tudo muito melhor, acho só os atores que fazem o L se equiparam em qualidade. Gostei da mudança que fizeram no Light também. Porque convenhamos, o Light não é tão gênio assim, o único gênio na história sempre foi o L e no mangá rolam uns roteirismos (a lá Batman do Frank Miller) pro Light vencer o jogo final. No Dorama, quando o Light faz uma merda, ele faz mesmo, o roteiro não finge que isso é genial. Os policiais estão bem menos emburrecidos que no anime, Mikami Teru também ficou bem menos emburrecido, mas com o mesmo espírito do mangá/anime. Ele foi um dos meus personagens preferidos. Meu ponto negativo foi só a redução do personagem do Wattari, que que tem atuação velada e quase cômica durante toda a história. Mas vale muito a pena, recomendo.

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  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

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