É inacreditável o que essa série simboliza para mim. Uma obra-prima que irei ver e rever pelo resto da vida! Hoje mesmo conclui pela terceira vez e com a mesma emoção da primeira!
Maratonei a série em menos de 2 semanas, tempo recorde! Não foi minha série favorita (continua sendo BB), mas é uma história incrível, bem construida, com excelentes atuações, Charlie Hunnan como Jax e Ron Pelrman como Clay foram dois que mais me encantaram nesse sentido, dois anti-herois e que protagonizaram os conflitos mais importantes da série, junto com Gemma. Destaque especial para Kate Sagal - Gemma, uma personagem extremamente complexa, que foi capaz de nutrir o meu ódio ao máximo pela última cagada que fez e ainda me tirou lágrimas pelo desfecho da própria; para Dayton Callie como Unser, ex-policial que escolheu ser um protetor do grupo sem dar a devida importância ao seu ofício e um dos personagens mais sensatos da serie, e, claro, não podia deixar de faltar Maggie Siff
sua morte foi um dos pontos mais emocionantes da série inteira e salvou uma 6 temporada bem morna
. Kurt Sutter que também foi Otto dirigiu uma série que me fez ter ódio e amor pela história em vários momentos, sobre a questão das consequências dos atos, o amor fraternal que pode ser doentio, as relações de poder entre gangues e o que isso reflete na comunidade, tudo isso aliado a uma fotografia marcante dos motocas, estradas e uma linda trilha sonora!
Uma das piores experiências que já tive com séries. Eu demorei quase 1 ano para assistir após o hype criado em cima dessa serie, porque muitas vezes é um monte de opinião sem credibilidade que busca criar uma demanda em cima de algo: ou seja, puro marketing! Na primeira temporada, fiquei curioso com a proposta, parecia interessante! Mas a execução e a forma de contar a histórias foram péssimas. Nenhum personagem me cativou, isso porque tem um MONTE né?
Enfim, uma péssima experiência. Quem gostou, parabéns.
Eu devo ter sido uma das últimas pessoas a assistirem a série, porque terminei agora em agosto/2020. Gostei muito de HIMYM, a série é engraçada, com ótimas atuações e várias lições sensatas no fim dos episódios. Está longe de ser minha série favorita, mas ela foi um ótimo entretenimento em tempos de pandemia e quarentena! Não vou comentar sobre o final, porque minha visão é bem parecida com a maioria aqui destacou.
O que mais gostei: Atuações: Segel, Hanningan, Smulders, Radnor e Neil Patrick foram incríveis em seus personagens. Foram tão bons que eu não consigo vê-los de outra forma em outros filmes. Visão moral: como já destaquei, não só a inteligência na conclusão das lições dos episódios, mas como ele é contado para que seja melhor compreendido. É uma série, acima de tudo, pedagógica. A química: a relação entre os 5 amigos é de dar inveja a qualquer um. Eles discutem, dão tapas um no outro, vão pro bar toda hora e não se cansam um outro! A química da amizade é excelente. Lily e Marshall: melhor casal. Marshal: melhor pessoa.
O que eu não gostei: O Final: eu entendi o que os produtores queriam fazer, mas não gostei mesmo assim. Os preconceitos: não quero ser anacrônico a ponto de entrar em discussões que pouco eram debatidas nos anos 2000, mas o machismo era algo muuito presente na série, muitas vezes com o verniz "fofo" do Ted para deixar essas passagens menos toscas. Ted e Robin: o primeiro é chato pra kct e arrogante e a segunda ouvi muito que fosse uma pessoa incrível, mas ela me pareceu a personagem mais egoísta da série. Barney é escrotão que melhorou muito, não esperava nada dele, mas os dois primeiros eu esperava mais, porém, ficou a desejar.
É... acabou, né? Esta série mexeu comigo. Não consigo nem analisar como costumeiramente faço. Só digo que a experiência foi incrível.
Mad Men é um seriado de pessoas que tentam vender a felicidade a outras por meio da publicidade, mas nesse processo acabam tendo as próprias vidas desmoronadas.
Uma série que não foi uma das melhores de todos os tempos, mas foi muito boa e manteve a qualidade em todas temporadas. Eu diria que Vikings foi sempre regular, pois, mesmo com as mudanças constantes de personagens e contextos - o que obriga quem assiste a conhecer e se readaptar a novos diálogos - a série consegue segurar a atenção. Está última temporada teve um episódio que valeu por muitos
pela morte de Lagherta e a incrível produção de seu sepultamento. Tudo tão belo, místico, saudosista que acabei chorando no final. Entretanto, acredito que a invasão dos russos poderia ser melhor trabalhada. Ficou praticamente tudo concentrado nos últimos 50 minutos da serie, algo que se arrastava desde o primeiro episodio. É NESTA HISTORIA que concentra a grande maioria dos furos: qual o valor daquele garoto, afinal? A coroa do rei jamais foi sequer ameaçada. Ivar tentou aplicar golpes contra o rei, mas nada de prático acontecia. Salvar o irmão do rei significou o que pra história? NADA! Agora o desfecho todo foi perfeito. [spoiler]Ivar matar Bjorn escancara exatamente as convicções de Ragnar sobre quem deve ser seu sucessor. Bjorn é inseguro, piedoso com inimigos, comete inúmeros erros que culminam a morte dele e da sua mãe. Um ótimo guerreiro, mas um péssimo líder. Enquanto que Ivar é um estrategista incrível, carismático e so perdeu a guerra xontra Bjorn, pois sua propria esposa o traiu.
Uma cópia muito mal feita de Dexter (as mortes, o traje específico de assassino de Joe, os monólogos incrivelmente insuportáveis e frequentes do protagonista, Dexter e Joe matam para proteger: o primeiro a sociedade e o segundo quem "ama"). Incrível como todos os personagens me irritavam profundamente pelo modo de vida, com aquela positividade tóxica, misturada com algumas discussões bem rasas sobre machismo. Essa segunda temporada foi bem ruim, porque eu notei uma quantidade absurda de personagens para no final pouparem o protagonista com um desfecho preguiçoso:
incriminar Joe preso na própria cela, o que ela faz? Chama a polícia? Não, chama justo a Love para cavar a sua morte. Por falar em mortes, onde jogaram os corpos de Delilah e Candance? Em Dexter, havia uma preocupação de dar detalhes sobre isto, mas aqui é apenas um detalhe
.
A nota mediana vai por conta dos atores, que conseguiram fazer personagens muito Fdps, paranóico e egoístas, cada um a sua maneira.
Para quem lê o meu comentário, ALERTA DE SPOILER LOGO ABAIXO nos comentários abaixo do meu! Duas pessoas desatentas (para não dizer outra coisa) falam sobre um personagem central da história! NÃO LEIAM!
Sobre o anime (sem spoiler), fascinante! Ele começa a mil nos primeiros 15 episódios, personagens, diálogos, conflitos e a história foram muito bem desenvolvidos. A frieza, a inteligência e o raciocínio lógico de Light sempre o fazem ficar a frente de qualquer situação que possa prejudicá-lo. Tudo começa com uma conta de mais 1 + 1 = 2 e se torna uma grande equação complexa, onde pode ser observada nas avaliações de Light e L, os dois protagonistas. Para mim, a história perde um pouco de emoção entre os episódios 28 e 34, mas tudo isso foi necessário para construir um final maravilhoso (que final!). O único defeito de estilo foi o excesso de monólogos, que é um vício nas produções japonesas, mas nem isso tira o brilho de Death Note.
Gostei muito da fotografia, das atuações do trio Wolfhard, Mclaughlin e Matarazzo, da Eleven, e principalmente de Winona Ryder. Certamente irei assistir à 2ª temporada. Mas, sinceramente, achei essa série muito superestimada. Tem uma boa história, um terrorzinho leve, ótimos diálogos e elenco e só.
Série boa. Sem grande destaque, mas bom de assistir. O protagonista Bob Odenkirk cumpre bem o seu papel, a história até aqui é interessante, mas o grande barato da série será quando a história de um cruzar com a história de Breaking Bad. A partir daí os admiradores da série super premiada começarão a ver Better Call Saul com mais vontade e atenção.
Esta última temporada de Dexter mostrou para mim um outro personagem. Dexter mais humano, preocupado com as pessoas que ama e menos psicopata que nas primeiras temporadas. A ideia até que não foi ruim, mas a execução foi um desastre. Eu assistia a trama como se estivesse vendo uma "novela das oito", cheio de "draminhas" desnecessários. Vou resumir bastante:
1) um dos erros foi apostar na volta de Hannah para amar e não para se vingar daqueles que queriam destrui-la. Ela tinha potencial para ser a nova antagonista, mas aceitou ser uma personagem passiva e amante daquele que um dia traiu sua confiança. A forma como isso aconteceu também foi muito mal desenvolvido. 2) Deb aceitar Hannah em sua casa para protegê-la da polícia. A destacar que a irmã de Dexter sempre odiou Hannah como ninguém, superando até mesmo a assassina de Lundy. Nem mesmo o amor que ela tem pelo irmão justifica essa proteção à grande rival. 3) O relacionamento entre Jamie e Quinn promoveu cenas que lembram as piores novelas das oito, coisa chata e forçada, só para gastar o tempo. E terminou da forma mais brega possível (Quinn: "gosto da Deb, foi mal". Oh, jura? Ninguém desconfiava disso). 4) Filha de Masuka. Toda vez que eles apareciam eu sabia que seria um tédio enorme. 5) Por fim, os últimos cinco minutos da série são esdrúxulos e não são dignos de comentários. Que coisa patética!
Foi Nigel e o seu filho serial killer Oliver Saxon, que, para Dexter, foi um antagonista muito "abusado", esperto e tão difícil de matar quanto Trinity.
Sou um dos milhões de fãs da série, as 1ª e 2ª temporadas estão entre os meus favoritos. Michael Hall será lembrado pelo personagem que interpretou de forma excelente, Jessica Carpenter foi ótima como Debra Morgan e dividiu muito bem o protagonismo, além de outros ótimos personagens marcantes, como Doakes, Arthur Mitchell, Rudy Cooper, Batista, etc. Mas fica o registro de um fã decepcionado com o desfecho.
Ainda não consegui digerir as cenas finais do último capítulo. Tive que repetir os trechos umas três vezes e pretendo ver novamente. Essa série é simplesmente genial, a história, as atuações, os personagens e a grande verossimilhança com a política no Brasil e no mundo (admita que você viu o presidente Petrov como Putin, até pela semelhança física; Underwood como Eduardo Cunha; Dunbar como Marina Silva, etc.). Kevin Spacey continua excelente mesmo com menos monólogos, interpreta um personagem monstruoso, calculista e impiedoso, mas extremamente inteligente, liderando esse ambiente hostil que é a política.
Que obra-prima o que acabo de ver! História, enredos, roteiro, elenco, fotografia... tudo é sensacional nessa série! Nunca vi política sendo tratada com tanto realismo e conhecimento como nesta produção. Simplesmente genial. Poderia falar da atuação de Kevin Spacey (chover no molhado dizer que ele é O CARA do seriado; o sarcasmo, a frieza, as olhadas para a câmera, a narração de tudo que sente... Tudo muito foda), das histórias, dos inúmeros rolos que ocorrem no decorrer dos capítulos, mas eu gostaria de deixar um espaço Michael Kelly, o Doug Stamper. Esse cara é o braço direito de Frank, o personagem é impecável em todas as suas atribuições, consegue ser mais preciso que o próprio Frank, é pragmático, é frio, é ranzinza, é certeiro, está em seu DNA servir o protagonista da série.
Só tenho uma observação a ser feita sobre o DBZ: marcou a minha infância. Eu lembro do 1º episódio que assisti, que foi a batalha épica entre Cell x Gohan. Lembro do mês e o ano desse episódio: agosto de 2001. Como o amigo aí de baixo disse: vai ser difícil alguém superá-lo.
Breaking Bad (5ª Temporada)
4.8 3,0K Assista AgoraÉ inacreditável o que essa série simboliza para mim. Uma obra-prima que irei ver e rever pelo resto da vida! Hoje mesmo conclui pela terceira vez e com a mesma emoção da primeira!
Sons of Anarchy (7ª Temporada)
4.6 575 Assista AgoraMaratonei a série em menos de 2 semanas, tempo recorde! Não foi minha série favorita (continua sendo BB), mas é uma história incrível, bem construida, com excelentes atuações, Charlie Hunnan como Jax e Ron Pelrman como Clay foram dois que mais me encantaram nesse sentido, dois anti-herois e que protagonizaram os conflitos mais importantes da série, junto com Gemma. Destaque especial para Kate Sagal - Gemma, uma personagem extremamente complexa, que foi capaz de nutrir o meu ódio ao máximo pela última cagada que fez e ainda me tirou lágrimas pelo desfecho da própria; para Dayton Callie como Unser, ex-policial que escolheu ser um protetor do grupo sem dar a devida importância ao seu ofício e um dos personagens mais sensatos da serie, e, claro, não podia deixar de faltar Maggie Siff
sua morte foi um dos pontos mais emocionantes da série inteira e salvou uma 6 temporada bem morna
Kurt Sutter que também foi Otto dirigiu uma série que me fez ter ódio e amor pela história em vários momentos, sobre a questão das consequências dos atos, o amor fraternal que pode ser doentio, as relações de poder entre gangues e o que isso reflete na comunidade, tudo isso aliado a uma fotografia marcante dos motocas, estradas e uma linda trilha sonora!
Obrigado, SANCRO!
Dark (3ª Temporada)
4.3 1,3KUma das piores experiências que já tive com séries. Eu demorei quase 1 ano para assistir após o hype criado em cima dessa serie, porque muitas vezes é um monte de opinião sem credibilidade que busca criar uma demanda em cima de algo: ou seja, puro marketing! Na primeira temporada, fiquei curioso com a proposta, parecia interessante! Mas a execução e a forma de contar a histórias foram péssimas. Nenhum personagem me cativou, isso porque tem um MONTE né?
Enfim, uma péssima experiência. Quem gostou, parabéns.
Como Eu Conheci Sua Mãe (9ª Temporada)
4.1 1,3K Assista AgoraEu devo ter sido uma das últimas pessoas a assistirem a série, porque terminei agora em agosto/2020. Gostei muito de HIMYM, a série é engraçada, com ótimas atuações e várias lições sensatas no fim dos episódios. Está longe de ser minha série favorita, mas ela foi um ótimo entretenimento em tempos de pandemia e quarentena! Não vou comentar sobre o final, porque minha visão é bem parecida com a maioria aqui destacou.
O que mais gostei:
Atuações: Segel, Hanningan, Smulders, Radnor e Neil Patrick foram incríveis em seus personagens. Foram tão bons que eu não consigo vê-los de outra forma em outros filmes.
Visão moral: como já destaquei, não só a inteligência na conclusão das lições dos episódios, mas como ele é contado para que seja melhor compreendido. É uma série, acima de tudo, pedagógica.
A química: a relação entre os 5 amigos é de dar inveja a qualquer um. Eles discutem, dão tapas um no outro, vão pro bar toda hora e não se cansam um outro! A química da amizade é excelente.
Lily e Marshall: melhor casal.
Marshal: melhor pessoa.
O que eu não gostei:
O Final: eu entendi o que os produtores queriam fazer, mas não gostei mesmo assim.
Os preconceitos: não quero ser anacrônico a ponto de entrar em discussões que pouco eram debatidas nos anos 2000, mas o machismo era algo muuito presente na série, muitas vezes com o verniz "fofo" do Ted para deixar essas passagens menos toscas.
Ted e Robin: o primeiro é chato pra kct e arrogante e a segunda ouvi muito que fosse uma pessoa incrível, mas ela me pareceu a personagem mais egoísta da série. Barney é escrotão que melhorou muito, não esperava nada dele, mas os dois primeiros eu esperava mais, porém, ficou a desejar.
Mad Men (7ª Temporada)
4.6 387 Assista AgoraÉ... acabou, né? Esta série mexeu comigo. Não consigo nem analisar como costumeiramente faço. Só digo que a experiência foi incrível.
Mad Men é um seriado de pessoas que tentam vender a felicidade a outras por meio da publicidade, mas nesse processo acabam tendo as próprias vidas desmoronadas.
Vikings (6ª Temporada)
3.7 258 Assista AgoraUma série que não foi uma das melhores de todos os tempos, mas foi muito boa e manteve a qualidade em todas temporadas. Eu diria que Vikings foi sempre regular, pois, mesmo com as mudanças constantes de personagens e contextos - o que obriga quem assiste a conhecer e se readaptar a novos diálogos - a série consegue segurar a atenção.
Está última temporada teve um episódio que valeu por muitos
pela morte de Lagherta e a incrível produção de seu sepultamento. Tudo tão belo, místico, saudosista que acabei chorando no final.
Entretanto, acredito que a invasão dos russos poderia ser melhor trabalhada. Ficou praticamente tudo concentrado nos últimos 50 minutos da serie, algo que se arrastava desde o primeiro episodio. É NESTA HISTORIA que concentra a grande maioria dos furos: qual o valor daquele garoto, afinal? A coroa do rei jamais foi sequer ameaçada. Ivar tentou aplicar golpes contra o rei, mas nada de prático acontecia. Salvar o irmão do rei significou o que pra história? NADA!
Agora o desfecho todo foi perfeito. [spoiler]Ivar matar Bjorn escancara exatamente as convicções de Ragnar sobre quem deve ser seu sucessor. Bjorn é inseguro, piedoso com inimigos, comete inúmeros erros que culminam a morte dele e da sua mãe. Um ótimo guerreiro, mas um péssimo líder. Enquanto que Ivar é um estrategista incrível, carismático e so perdeu a guerra xontra Bjorn, pois sua propria esposa o traiu.
Você (2ª Temporada)
3.5 611 Assista AgoraUma cópia muito mal feita de Dexter (as mortes, o traje específico de assassino de Joe, os monólogos incrivelmente insuportáveis e frequentes do protagonista, Dexter e Joe matam para proteger: o primeiro a sociedade e o segundo quem "ama"). Incrível como todos os personagens me irritavam profundamente pelo modo de vida, com aquela positividade tóxica, misturada com algumas discussões bem rasas sobre machismo. Essa segunda temporada foi bem ruim, porque eu notei uma quantidade absurda de personagens para no final pouparem o protagonista com um desfecho preguiçoso:
Love é tão psicopata quanto Joe e ela o protege de quem tenta incrimina-lo
Para piorar, Candance, uma personagem mal aproveitada na série, tinha a faca e o queijo na mao para
incriminar Joe preso na própria cela, o que ela faz? Chama a polícia? Não, chama justo a Love para cavar a sua morte. Por falar em mortes, onde jogaram os corpos de Delilah e Candance? Em Dexter, havia uma preocupação de dar detalhes sobre isto, mas aqui é apenas um detalhe
A nota mediana vai por conta dos atores, que conseguiram fazer personagens muito Fdps, paranóico e egoístas, cada um a sua maneira.
Death Note (1ª Temporada)
4.6 779 Assista AgoraPara quem lê o meu comentário, ALERTA DE SPOILER LOGO ABAIXO nos comentários abaixo do meu! Duas pessoas desatentas (para não dizer outra coisa) falam sobre um personagem central da história! NÃO LEIAM!
Sobre o anime (sem spoiler), fascinante! Ele começa a mil nos primeiros 15 episódios, personagens, diálogos, conflitos e a história foram muito bem desenvolvidos. A frieza, a inteligência e o raciocínio lógico de Light sempre o fazem ficar a frente de qualquer situação que possa prejudicá-lo. Tudo começa com uma conta de mais 1 + 1 = 2 e se torna uma grande equação complexa, onde pode ser observada nas avaliações de Light e L, os dois protagonistas.
Para mim, a história perde um pouco de emoção entre os episódios 28 e 34, mas tudo isso foi necessário para construir um final maravilhoso (que final!).
O único defeito de estilo foi o excesso de monólogos, que é um vício nas produções japonesas, mas nem isso tira o brilho de Death Note.
Stranger Things (1ª Temporada)
4.5 2,7K Assista AgoraGostei muito da fotografia, das atuações do trio Wolfhard, Mclaughlin e Matarazzo, da Eleven, e principalmente de Winona Ryder. Certamente irei assistir à 2ª temporada. Mas, sinceramente, achei essa série muito superestimada. Tem uma boa história, um terrorzinho leve, ótimos diálogos e elenco e só.
Better Call Saul (1ª Temporada)
4.3 820Série boa. Sem grande destaque, mas bom de assistir. O protagonista Bob Odenkirk cumpre bem o seu papel, a história até aqui é interessante, mas o grande barato da série será quando a história de um cruzar com a história de Breaking Bad. A partir daí os admiradores da série super premiada começarão a ver Better Call Saul com mais vontade e atenção.
Dexter (8ª Temporada)
3.5 1,7K Assista AgoraEsta última temporada de Dexter mostrou para mim um outro personagem. Dexter mais humano, preocupado com as pessoas que ama e menos psicopata que nas primeiras temporadas. A ideia até que não foi ruim, mas a execução foi um desastre. Eu assistia a trama como se estivesse vendo uma "novela das oito", cheio de "draminhas" desnecessários.
Vou resumir bastante:
1) um dos erros foi apostar na volta de Hannah para amar e não para se vingar daqueles que queriam destrui-la. Ela tinha potencial para ser a nova antagonista, mas aceitou ser uma personagem passiva e amante daquele que um dia traiu sua confiança. A forma como isso aconteceu também foi muito mal desenvolvido.
2) Deb aceitar Hannah em sua casa para protegê-la da polícia. A destacar que a irmã de Dexter sempre odiou Hannah como ninguém, superando até mesmo a assassina de Lundy. Nem mesmo o amor que ela tem pelo irmão justifica essa proteção à grande rival.
3) O relacionamento entre Jamie e Quinn promoveu cenas que lembram as piores novelas das oito, coisa chata e forçada, só para gastar o tempo. E terminou da forma mais brega possível (Quinn: "gosto da Deb, foi mal". Oh, jura? Ninguém desconfiava disso).
4) Filha de Masuka. Toda vez que eles apareciam eu sabia que seria um tédio enorme.
5) Por fim, os últimos cinco minutos da série são esdrúxulos e não são dignos de comentários. Que coisa patética!
O único ponto forte da última temporada:
Foi Nigel e o seu filho serial killer Oliver Saxon, que, para Dexter, foi um antagonista muito "abusado", esperto e tão difícil de matar quanto Trinity.
Sou um dos milhões de fãs da série, as 1ª e 2ª temporadas estão entre os meus favoritos. Michael Hall será lembrado pelo personagem que interpretou de forma excelente, Jessica Carpenter foi ótima como Debra Morgan e dividiu muito bem o protagonismo, além de outros ótimos personagens marcantes, como Doakes, Arthur Mitchell, Rudy Cooper, Batista, etc. Mas fica o registro de um fã decepcionado com o desfecho.
House of Cards (3ª Temporada)
4.4 413Ainda não consegui digerir as cenas finais do último capítulo. Tive que repetir os trechos umas três vezes e pretendo ver novamente. Essa série é simplesmente genial, a história, as atuações, os personagens e a grande verossimilhança com a política no Brasil e no mundo (admita que você viu o presidente Petrov como Putin, até pela semelhança física; Underwood como Eduardo Cunha; Dunbar como Marina Silva, etc.). Kevin Spacey continua excelente mesmo com menos monólogos, interpreta um personagem monstruoso, calculista e impiedoso, mas extremamente inteligente, liderando esse ambiente hostil que é a política.
House of Cards (1ª Temporada)
4.5 611 Assista AgoraQue obra-prima o que acabo de ver! História, enredos, roteiro, elenco, fotografia... tudo é sensacional nessa série! Nunca vi política sendo tratada com tanto realismo e conhecimento como nesta produção. Simplesmente genial. Poderia falar da atuação de Kevin Spacey (chover no molhado dizer que ele é O CARA do seriado; o sarcasmo, a frieza, as olhadas para a câmera, a narração de tudo que sente... Tudo muito foda), das histórias, dos inúmeros rolos que ocorrem no decorrer dos capítulos, mas eu gostaria de deixar um espaço Michael Kelly, o Doug Stamper. Esse cara é o braço direito de Frank, o personagem é impecável em todas as suas atribuições, consegue ser mais preciso que o próprio Frank, é pragmático, é frio, é ranzinza, é certeiro, está em seu DNA servir o protagonista da série.
Tela Class (1ª Temporada)
4.5 81"- Vai cagar ou vai mijar?
- Eu tava pensando em ir dar uma cagada!"
Épico! Era o assunto de todos os dias no colegial, mas no decorrer dos episódios eu não ria tanto mais e parei de acompanhar. Vou retomar.
Dragon Ball Z (1ª Temporada)
4.5 278Só tenho uma observação a ser feita sobre o DBZ: marcou a minha infância. Eu lembro do 1º episódio que assisti, que foi a batalha épica entre Cell x Gohan. Lembro do mês e o ano desse episódio: agosto de 2001. Como o amigo aí de baixo disse: vai ser difícil alguém superá-lo.
Pokémon (5ª Temporada: Master Quest)
4.0 21 Assista AgoraPokemon, para mim, acabou definitivamente nessa temporada. Mas acabou com "chave de ouro": Batalha de Gengar x Lapras e Dragonite x Charizard.