Já foi mencionado que os roteiristas desta série tomaram algumas decisões questionáveis, que não se aplicariam na vida real. Mas isso se torna irrelevante quando eles conseguem nos entreter com suas “liberdades criativas”. Nós simplesmente deixamos essas bobagens de lado e nos concentramos em curtir a história, seus personagens e alguns atores, como o Brian e a Lilli Kay. Até Mark Margolis de Breaking Bad aparece na segunda temporada, sendo que esse também foi um dos seus últimos trabalhos em vida. Apreciem. Neste último parágrafo, um recado que eu deixei no Zap para um dos meus sobrinhos: “Coloca na tua lista. Está passando na Paramount, mas quem sabe o sobrinho dá um jeito de assistir. Pensa num cara que toma uma decisão errada e esse erro é multiplicado por 100. Assim é Your Honor [sua excelência]. Não consegui mais parar de ver...
Mais uma serie teen para mexer com as emoções de jovens e adultos também. É francesa e explora as viagens no tempo em universos paralelos, com o diferencial de dar poderes aos jovens viajantes. Já estão escrevendo que ela mistura “Dark” com “Stranger Thing” e por aí vai. Mas ela tem personalidade própria. E você assiste rápido, porque ela é simplesmente envolvente. As fotos dos pôsteres franceses são pura criatividade.
A segunda temporada continua mostrando os autos e baixos vividos por ele. Agora que ele se assumiu, começaram a aparecer os problemas na sociedade em que vive, principalmente no seu ambiente escolar.
A homofobia no time de futebol, a negação da progenitora, a ansiedade com a primeira transa e o bom relacionamento com o pai e os amigos mais chegados.
Felizmente os diretores e roteiristas optaram por não incluir cenas gratuitas de violência e/ou que poderiam deixar as pessoas desconfortáveis com a dura realidade dos jovens gays. Não precisa mesmo. Todo mundo já sabe. A prioridade então foi produzir uma série para entretenimento, sem focar muito nas possíveis violências que eles poderiam sofrer, mas sem deixar de apresentar o que de fato acaba surgindo de negativo em relação a isso.
Estão comentando que a série é puro clichê. Nem tanto. Não me lembro de nenhuma série protagonizada por um personagem jovem gay. De fato, alguns personagens já são velhos conhecidos das nossas lembranças. A questão foi transformar personagens caricatos em algo novo para se assistir. E quando ficamos ansiosos para que as situações vividas por eles se resolvam logo é porque eles acertaram na abordagem. O elenco é simplesmente adorável. Enfim, são jovens, bonitos e principalmente talentosos, caso contrário não conquistariam a audiência que apesar de algumas críticas, me pareceu, estar muito acima da média. Pelo menos, eu amei muito o Victor e todos os outros personagens relacionados a ele.
Meredith Grey, Derek Shepherd, Miranda Bailey, Isabel Evans, Cristina Yang, George O'Malley, Alex Karev, Preston Burke, Richard Webber: Não sei por qual desses personagens eu fiquei mais apaixonado. Há uma época atrás eu já ouvia falar bem dessa série, mas não dava importância por pensar que talvez ela pudesse ser maçante, já que se tratava de uma série médica. “Como me enganei”. Ela de fato aborda questões médicas com relação à ética, doenças incomuns e excepcionais, mas foca mais na vida pessoal dos personagens que apesar de serem brilhantes profissionais, estão cheios de conflitos existências e o que é mais engraçado e brilhante, eles não têm papas na língua. Pronto, está feito a nossa felicidade. Pena que as brigas internas foram minando o bom relacionamento, até alguns deles serem inclusive, demitidos. Ellen Pompeo, Patrick Dempsey, Chandra Wilson, Katherine Heigl, Sandra Oh, Justin Chambers, Isaiah Washington, T.R. Knight, James Pickens Jr., Kate Walsh, Sara Ramíres e Eric Danes, [só para citar os mais conhecidos] são tudo que se espera de um bom elenco. Não sei na vida real, mas nesta série, eles trabalharam muito bem juntos. Falta citar a roteirista Shonda Rhimes, que me parece foi à responsável direto por todo esse sucesso. É visível a sua simpatia e autossatisfação em entrevistas querendo dizer, sim; fui eu que escrevi “Gre’s Anathomy”*. Parabéns então. *Posteriormente ela deixou a serie para trabalhar na Netflix e foi substituída por outros roteiristas.
Fui induzido ao engano. Eu achei que Chucky iria proteger o garoto gay e só mataria as pessoas que possivelmente o ameaçassem. Pelo menos foi assim que eu entendi através dos anúncios. Mas não. Nesta nova série abordando as características do icônico personagem do cinema, Chucky volta com tudo para matar indiscriminadamente e com o velho e bom humor negro de sempre. Os personagens escritos para a trama não são grande novidade. Você até já os conhece... Dentre todos eles o menos identificável e que eu mais gostei foi o menino sensível. Ele trás alguma coisa de muito bonito e pacificador para uma história deste gênero. O protagonista ao contrário, não me despertou nenhuma afeição. Eu não acho que ele foi exatamente bem interpretado. Como bônus, temos Flashback da infância e adolescência do Chucky. Mas não é nada que já não imaginássemos... Agora vamos esperar a série do Jason, do Michael e do Freddie. “Não dá ideia José”.
Olá, meu nome é José Raulino e eu estou escrevendo este comentário para alertar vocês sobre esta série. Eu somente consegui chegar até o final assistindo-a de 20 em 20 minutos, de meia em meia hora e às vezes quando o clima esquentava conseguia assistir um episódio inteiro, por dia. Não é uma serie para quem espere final feliz. Você vê os personagens sofrerem episódio após episódio e não vislumbra uma justiça sendo feita. Provavelmente os roteiristas seguiram à risca o que o autor dos livros escreveu. O nome dela na verdade, já diz tudo, então não dá para esperar outra coisa. Mas é muito bem produzida ok? Só os figurinos devem ter sido uma fortuna, pois são de muito bom gosto. Tem uma atmosfera gótica, cenários majestosos quase sempre cinzentos e os personagens foram muito bem desenvolvidos/interpretados. Sua história é que na maioria das vezes assume um tom inverossímil, como que alertando de que tudo aquilo não poderia ser verdade mesmo. Tem uma hora em você pensa, mas como eles não perceberam que era o tal conde? Porque eles não dão um “chega para lá” nesse cara? E que história é essa de C.S.C? Então é como estou alertando. Ela foi escrita dessa forma e o único caminho para assisti-la até o final é esquecer esses pormenores e se lembrar de que ela tem esse jeito de fábula, de histórias para crianças, mas com muitas metáforas, [alerto sobre isso]. Para não dizer que tudo é lamentação, tem uma personagem que é uma fofura. Quando ela aparece com aquela carinha de anjo falando àquelas palavrinhas que só dá para entender com legendas, ela derrete o seu coração. Então é isso. Assim como “Lemony Snicket”, eu também tive que os advertir de que assistir essa séria pode não ser a melhor escolha a se fazer. Mas lembre-se. Uma série em que uma pessoa não gostou muito, não quer dizer que outras não vão gostar também. Além do mais, ela chegou a ter três temporadas, dissipando assim, uma possível desconfiança de que ela não fosse boa. A serie literária da qual ela é baseada e que reúne treze volumes também já vendeu 500 mil exemplares no Brasil. Então, se você conseguiu chegar até o fim deste comentário, pondere todos os alertas que eu dei e tome uma decisão; assistir ou não assistir as três temporadas de “Desventuras em Série”. Só você pode fazer isso.
História apocalíptica formada por um clã aqui e outro ali, não sei.... Tão maçante. Personagens rudes, desinteressantes, sem carisma. “Liv” até lembra um pouco a heroína de Jogos Vorazes, mas fica só nisso. Nem vou mencionar os outros ‘heróis’. E aquela mulher com aqueles ‘escravos sexuais’, meus Deus, que coisa mais sem graça. Os atores até que são bons, mas não desenvolvem empatia, pelo menos eu não senti nada por eles. Tanto faz se tivessem a garganta cortada ou a cabeça decepada... olhe não gostei. Só assisti até o final por uma obrigação comigo mesmo, para não ficar com aquela sensação de ter começado a assistir e parado no meio... Mas devemos lembrar que o que não foi bom pra mim não quer dizer que não seja bom para você. Descubra por si mesmo...
Uma série com um título desses falando sobre uma gripe altamente contagiosa, você logo imagina que será uma série de zumbis, mas não. O desenrolar da trama de desenvolve a partir do que poderia acontecer com as pessoas que não foram infectados e que de uma hora para outra tiveram que fugir de casa deixando tudo para trás e no caminho se esquivar de gangues armadas, exércitos paralelos e tendo também que lidar com as inevitáveis diferenças de grupo. A partir dessa premissa então, nós temos uma nova série, cujo maior triunfo e nos manter interessados em assisti-la.
Relutei em assisti-la porque eu sabia que iria ter personagens mimados, sem noção e claro, mau-caráter. O que seria de uma série ou mesmo de um de um filme se não tivesse nenhum deles. Mas eis que alguns desses personagens mimados cresceram dentro da série, mostraram outras facetas muito interessantes e a própria série cresceu junto com eles. Ousados, mimados, sem noção, gays, religiosos, viciados, marginalizados... está série tem um desfile destes e de muitos outros personagens extraídos da vida real e que aqui são mostrados sem pudor. A série também serviu para revelar ao mundo a beleza das mulheres espanholas. Maria Pedraza é uma das que mais se destacam, seguindo de pertinho por Ester Exposito, Mina El Hammani e Danna Paola. Claudia Salas, que no Brasil foi dublada por Jussara Marques, ganhou um sotaque tudo a ver com a sua personagem, gostei demais. Parabéns Jussara.
Essa série tem pelo menos dez personagens e contam com episódios de 20 minutos cada, mas nenhum desses personagens fica sem participar ativamente dela. Os roteiristas dão um jeito de incluir todos eles nas narrativas que apresentam. Trata-se de uma série cômica, mas que não é de fazer rir muito, mas também não é de forma alguma chata de assistir, muito pelo contrário. Suas histórias são muito bem escritas; coerentes. Quando a gente acha que aquelas discussões familiares vão virar uma coisa gratuita, os tais roteiristas se saem muito bem e as histórias terminam tudo numa boa, sem neuras. O elenco é outro achado. São muito bons, tanto os adultos como as crianças. Principalmente as crianças, que são a razão de ser da série. Prato cheio para pessoas que adoram filmes com elas.
Inovadora. Não assisto tantas séries assim, mas não vi e nem li nada a respeito de uma serie que tenha um menino gay. Então achei inovadora por isso. E como não podia deixar de ser ele é um encanto, cheio de frases de efeito e aqueles trejeitos engraçados. A serie também faz muita referencia ao mundo das celebridades. A cada episodio é citado algum artista e/ou filme, é levemente engraçada e não entendia, mas tudo isso não foi o suficiente para mantê-la no ar. Acho que o motivo disso foram os outros personagens que pareciam não ter propósito dentro da serie. É como se eles estivessem preenchendo espaços. Faltou desenvolvê-los. Acho que um roteirista menos preguiçoso teria resolvido o problema e nós não teríamos sidos privados de um personagem tão carismático como o Michael.
a mãe desse guri é in-su-por-tá-vel. A atriz que o interpreta também, não sei se por causa do papel, mas eu também não gostei dela.
Tirando isso a serie é ótima. Aborda um assunto que só foi mostrado em filmes, eu acho. E ela é perfeita com todos os personagens bem construídos apresentando algum tipo de problema e não só o guri, o que fica tudo muito mais verossímil. Então, trata-se de uma serie interessante que todos podem assistir sem ficar com medo de se decepcionar.
Lucifer é fascinante, mas a serie não difere nem um pouco daquelas series de detetive. Acho que todo mundo está gostando mesmo é do personagem, esse sim tem alguma coisa de diferente para mostrar, ainda que esteja sendo mal explorado. Pensem um pouco, o que um ser como o diabo podia fazer...
Tirando algumas fotos e uma citação aqui e ali, muito pouco se tem de menção a esta serie de 1975. O que deu para apurar é que ela teve 13 episódios e apresentava situações e aventuras vividas por um pai seus dois filhos que viajavam de cidade em cidade trabalhando como fotógrafos freelance, daí o porquê do título nacional. Seu ator mais conhecido e também cantor era o astro teen Leif Garrett. As meninas daquela época com certeza devem ter assistido.
Tramas fantásticas me deixam desconfiado. Fico assim por causa daquelas series com histórias mirabolantes que os roteiristas escrevem e depois não dão mais conta de acabar. Lembram da Lost? Pois é. Agora aparece Strager Things com essas crianças fofas [como elas estão sendo chamadas] e eu, como todo mundo, estou amando tudo que tem nela, desde a própria história que é excepcional, passando pelo elenco, a trilha sonora, os efeitos especiais e principalmente as crianças que são D +. Mas será que os roteiristas vão dar conta de terminá-la direito? Tomara que sim. Por enquanto está ótimo o desenvolvimento da história, tomara que continue assim até o final.
Canal Gloob: um dos maiores sucessos da tevê por assinatura. E muito disso se deve a series como essa do título. E pelo padrão Globo de qualidade até que ela não é lá muito inovadora e nem cara, me parece. Mas tem histórias bem escritas para crianças. E me parece também que só isso já foi o suficiente para conquistar a audiência do publico alvo. Até os adultos acabam dando uma espiadinha. Fez tanto sucesso que levou 1,2 milhões de telespectadores ao cinema quando foi lançada em um longa. Posteriormente os atores da sinopse foram substituídos peles meninos Pedro Henrique Motta, Anderson Lima e a menina Letícia Braga. Apreciem.
Depois do enorme sucesso que conquistou com os seus filmes e seriados, Irwin Allen produziu mais esta serie. Apesar de reunir um elenco de grandes estrelas como Lorne Greene de “Bonanza” e Sam J. Jones o “Flash Gordon” do Cinema, mais a participação providencial de um menino – o que poderia atrair um publico mais jovem, é possível que ela não tenha agradado muito, pois só teve uma temporada. Ela foi exibida no Brasil nos anos 80 e para aquela época eu acredito que ela tenha feito um relativo sucesso por aqui, principalmente com crianças que curtiam tudo que a tevê apresentava em matéria de filme e seriados.
Quanta saudades desta serie, ou seria do tempo em que eu era uma criança e adorava tanto assistir filmes e seriados na tevê? No caso desta, uma das mais antigas que já vi a saudade é dobrada, porque eu ainda era muito criança naquela ocasião. Tinha histórias ambientadas na época dos primeiros colonizadores americanos, então assisti-la era como conhecer aquela época distante. Também tinha crianças no elenco, o que por eu ser criança também, só aumentava o meu prazer de assistir. Outras informações podem ser lidas na sinopse.
Serie com crianças prodígio tudo de bom, mas o enfoque não ficou propriamente nisso, pelo menos foi o que eu achei. O que eles abordaram aqui foram à convivência dele com a família, amigos e professores, suas manias, fobias e convicções, aspectos da família como a convivência genro e sogra e marido e esposa. Não da para falar do elenco sem mencionar Iain Armitage. Eles não poderiam ter escolhido outro melhor. Desempenhar este papel para ele parece ter sido uma brincadeira e ele é muito fofo também. A irmãzinha dele interpretada por Darby Camp também esta sendo muito elogiada. No elenco dos adultos quem se destaca mais é a avó dele interpretado por Annie Potts, sempre roubando a cena quando aparece. Enfim, Young Sheldon é um bom seriado família para todos assistirem. Não dá para reclamar, não.
Puro escapismo. Mas o que são as series e o próprio cinema se não for o de proporcionar isso para as pessoas. Neste caso aqui então, uma série bem inusitada para assistir. Um amigo meu que não gosta de ficção com certeza a odiaria. Uma mistura de contos de fadas com realidade? Estou fora, diria ele. O mais incrível de tudo é que na medida em que os personagens vão aparecendo nós vamos nos lembrando um por um e com isso tomando consciência que já fomos fisgados por eles lá no passado; vejam só, como nos “divertimos” com esse tal de escapismo desde a mais tenra infância. E é tudo muito bem filmado ok?. Os produtores não pouparam despesas. Estão tudo lá, desde os castelos, cidades cenográficas, figurinos e os efeitos especiais. Os atores também são um capítulo a parte; são muito bons. Choram... como se tudo aquilo fosse realidade. Então, para quem gosta de séries inusitadas, está é um prato cheio.
Quanta criança linda nessa série, poxa. Dá gosto ficar admirando rostinhos tão simpáticos e queridos. E não é uma serie com historinhas bobas e com atores dançando aquelas musiquinhas irritantes não, ela apresenta algo de novo, ela quebra o tabu falando sobre a homossexualidade na adolescência entre outros assuntos importantes. Nem começou a segunda temporada e já está todo mundo torcendo pelo namorico dos meninos, os vídeos da primeira temporada só com a carinha dos dois pipocam no You Tube. Parabéns para a Disney por ter tocado num assunto tão importante. Não dá mais para ficar escondendo isso debaixo do tapete.
O que me chamou mais a atenção nesta serie é o talento das crianças que nela participam. Mesmo sendo tão jovens já demonstram que nasceram para brilhar, vide os sorrisos que nos damos e admiração que sentimos quando estamos assistindo. Sim, elas também são muito engraçadas, inclusive o elenco adulto.
Your Honor (1ª Temporada)
3.8 71 Assista AgoraJá foi mencionado que os roteiristas desta série tomaram algumas decisões questionáveis, que não se aplicariam na vida real. Mas isso se torna irrelevante quando eles conseguem nos entreter com suas “liberdades criativas”. Nós simplesmente deixamos essas bobagens de lado e nos concentramos em curtir a história, seus personagens e alguns atores, como o Brian e a Lilli Kay. Até Mark Margolis de Breaking Bad aparece na segunda temporada, sendo que esse também foi um dos seus últimos trabalhos em vida. Apreciem.
Neste último parágrafo, um recado que eu deixei no Zap para um dos meus sobrinhos: “Coloca na tua lista. Está passando na Paramount, mas quem sabe o sobrinho dá um jeito de assistir. Pensa num cara que toma uma decisão errada e esse erro é multiplicado por 100. Assim é Your Honor [sua excelência]. Não consegui mais parar de ver...
Universos Paralelos (1ª Temporada)
3.6 14 Assista AgoraMais uma serie teen para mexer com as emoções de jovens e adultos também. É francesa e explora as viagens no tempo em universos paralelos, com o diferencial de dar poderes aos jovens viajantes. Já estão escrevendo que ela mistura “Dark” com “Stranger Thing” e por aí vai. Mas ela tem personalidade própria. E você assiste rápido, porque ela é simplesmente envolvente. As fotos dos pôsteres franceses são pura criatividade.
Com Amor, Victor (2ª Temporada)
4.1 112 Assista AgoraA segunda temporada continua mostrando os autos e baixos vividos por ele. Agora que ele se assumiu, começaram a aparecer os problemas na sociedade em que vive, principalmente no seu ambiente escolar.
A homofobia no time de futebol, a negação da progenitora, a ansiedade com a primeira transa e o bom relacionamento com o pai e os amigos mais chegados.
Com Amor, Victor (1ª Temporada)
4.0 180 Assista AgoraEstão comentando que a série é puro clichê. Nem tanto. Não me lembro de nenhuma série protagonizada por um personagem jovem gay. De fato, alguns personagens já são velhos conhecidos das nossas lembranças. A questão foi transformar personagens caricatos em algo novo para se assistir. E quando ficamos ansiosos para que as situações vividas por eles se resolvam logo é porque eles acertaram na abordagem.
O elenco é simplesmente adorável. Enfim, são jovens, bonitos e principalmente talentosos, caso contrário não conquistariam a audiência que apesar de algumas críticas, me pareceu, estar muito acima da média. Pelo menos, eu amei muito o Victor e todos os outros personagens relacionados a ele.
A Anatomia de Grey (1ª Temporada)
4.5 502 Assista AgoraMeredith Grey, Derek Shepherd, Miranda Bailey, Isabel Evans, Cristina Yang, George O'Malley, Alex Karev, Preston Burke, Richard Webber: Não sei por qual desses personagens eu fiquei mais apaixonado. Há uma época atrás eu já ouvia falar bem dessa série, mas não dava importância por pensar que talvez ela pudesse ser maçante, já que se tratava de uma série médica. “Como me enganei”. Ela de fato aborda questões médicas com relação à ética, doenças incomuns e excepcionais, mas foca mais na vida pessoal dos personagens que apesar de serem brilhantes profissionais, estão cheios de conflitos existências e o que é mais engraçado e brilhante, eles não têm papas na língua. Pronto, está feito a nossa felicidade. Pena que as brigas internas foram minando o bom relacionamento, até alguns deles serem inclusive, demitidos.
Ellen Pompeo, Patrick Dempsey, Chandra Wilson, Katherine Heigl, Sandra Oh, Justin Chambers, Isaiah Washington, T.R. Knight, James Pickens Jr., Kate Walsh, Sara Ramíres e Eric Danes, [só para citar os mais conhecidos] são tudo que se espera de um bom elenco. Não sei na vida real, mas nesta série, eles trabalharam muito bem juntos.
Falta citar a roteirista Shonda Rhimes, que me parece foi à responsável direto por todo esse sucesso. É visível a sua simpatia e autossatisfação em entrevistas querendo dizer, sim; fui eu que escrevi “Gre’s Anathomy”*. Parabéns então.
*Posteriormente ela deixou a serie para trabalhar na Netflix e foi substituída por outros roteiristas.
Chucky (1ª Temporada)
3.7 337 Assista AgoraFui induzido ao engano. Eu achei que Chucky iria proteger o garoto gay e só mataria as pessoas que possivelmente o ameaçassem. Pelo menos foi assim que eu entendi através dos anúncios. Mas não. Nesta nova série abordando as características do icônico personagem do cinema, Chucky volta com tudo para matar indiscriminadamente e com o velho e bom humor negro de sempre.
Os personagens escritos para a trama não são grande novidade. Você até já os conhece... Dentre todos eles o menos identificável e que eu mais gostei foi o menino sensível. Ele trás alguma coisa de muito bonito e pacificador para uma história deste gênero. O protagonista ao contrário, não me despertou nenhuma afeição. Eu não acho que ele foi exatamente bem interpretado.
Como bônus, temos Flashback da infância e adolescência do Chucky. Mas não é nada que já não imaginássemos...
Agora vamos esperar a série do Jason, do Michael e do Freddie. “Não dá ideia José”.
Desventuras em Série (1ª Temporada)
3.9 600 Assista AgoraOlá, meu nome é José Raulino e eu estou escrevendo este comentário para alertar vocês sobre esta série. Eu somente consegui chegar até o final assistindo-a de 20 em 20 minutos, de meia em meia hora e às vezes quando o clima esquentava conseguia assistir um episódio inteiro, por dia. Não é uma serie para quem espere final feliz. Você vê os personagens sofrerem episódio após episódio e não vislumbra uma justiça sendo feita. Provavelmente os roteiristas seguiram à risca o que o autor dos livros escreveu. O nome dela na verdade, já diz tudo, então não dá para esperar outra coisa. Mas é muito bem produzida ok? Só os figurinos devem ter sido uma fortuna, pois são de muito bom gosto. Tem uma atmosfera gótica, cenários majestosos quase sempre cinzentos e os personagens foram muito bem desenvolvidos/interpretados. Sua história é que na maioria das vezes assume um tom inverossímil, como que alertando de que tudo aquilo não poderia ser verdade mesmo. Tem uma hora em você pensa, mas como eles não perceberam que era o tal conde? Porque eles não dão um “chega para lá” nesse cara? E que história é essa de C.S.C? Então é como estou alertando. Ela foi escrita dessa forma e o único caminho para assisti-la até o final é esquecer esses pormenores e se lembrar de que ela tem esse jeito de fábula, de histórias para crianças, mas com muitas metáforas, [alerto sobre isso]. Para não dizer que tudo é lamentação, tem uma personagem que é uma fofura. Quando ela aparece com aquela carinha de anjo falando àquelas palavrinhas que só dá para entender com legendas, ela derrete o seu coração. Então é isso. Assim como “Lemony Snicket”, eu também tive que os advertir de que assistir essa séria pode não ser a melhor escolha a se fazer. Mas lembre-se. Uma série em que uma pessoa não gostou muito, não quer dizer que outras não vão gostar também. Além do mais, ela chegou a ter três temporadas, dissipando assim, uma possível desconfiança de que ela não fosse boa. A serie literária da qual ela é baseada e que reúne treze volumes também já vendeu 500 mil exemplares no Brasil. Então, se você conseguiu chegar até o fim deste comentário, pondere todos os alertas que eu dei e tome uma decisão; assistir ou não assistir as três temporadas de “Desventuras em Série”. Só você pode fazer isso.
Maid
4.5 365 Assista AgoraVocê vai assistir essa mini série com uma angustia no peito, “o tempo todo” e ainda franzindo o rosto. “Alerto sobre isso”.
Tribes of Europe (1ª Temporada)
3.4 44 Assista AgoraHistória apocalíptica formada por um clã aqui e outro ali, não sei.... Tão maçante. Personagens rudes, desinteressantes, sem carisma. “Liv” até lembra um pouco a heroína de Jogos Vorazes, mas fica só nisso. Nem vou mencionar os outros ‘heróis’. E aquela mulher com aqueles ‘escravos sexuais’, meus Deus, que coisa mais sem graça. Os atores até que são bons, mas não desenvolvem empatia, pelo menos eu não senti nada por eles. Tanto faz se tivessem a garganta cortada ou a cabeça decepada... olhe não gostei. Só assisti até o final por uma obrigação comigo mesmo, para não ficar com aquela sensação de ter começado a assistir e parado no meio... Mas devemos lembrar que o que não foi bom pra mim não quer dizer que não seja bom para você. Descubra por si mesmo...
Cidade dos Mortos (1ª Temporada)
3.3 116Uma série com um título desses falando sobre uma gripe altamente contagiosa, você logo imagina que será uma série de zumbis, mas não. O desenrolar da trama de desenvolve a partir do que poderia acontecer com as pessoas que não foram infectados e que de uma hora para outra tiveram que fugir de casa deixando tudo para trás e no caminho se esquivar de gangues armadas, exércitos paralelos e tendo também que lidar com as inevitáveis diferenças de grupo. A partir dessa premissa então, nós temos uma nova série, cujo maior triunfo e nos manter interessados em assisti-la.
Elite (1ª Temporada)
3.7 549 Assista AgoraRelutei em assisti-la porque eu sabia que iria ter personagens mimados, sem noção e claro, mau-caráter. O que seria de uma série ou mesmo de um de um filme se não tivesse nenhum deles. Mas eis que alguns desses personagens mimados cresceram dentro da série, mostraram outras facetas muito interessantes e a própria série cresceu junto com eles. Ousados, mimados, sem noção, gays, religiosos, viciados, marginalizados... está série tem um desfile destes e de muitos outros personagens extraídos da vida real e que aqui são mostrados sem pudor.
A série também serviu para revelar ao mundo a beleza das mulheres espanholas. Maria Pedraza é uma das que mais se destacam, seguindo de pertinho por Ester Exposito, Mina El Hammani e Danna Paola. Claudia Salas, que no Brasil foi dublada por Jussara Marques, ganhou um sotaque tudo a ver com a sua personagem, gostei demais. Parabéns Jussara.
As Crianças Estão Bem (1ª Temporada)
4.3 22Essa série tem pelo menos dez personagens e contam com episódios de 20 minutos cada, mas nenhum desses personagens fica sem participar ativamente dela. Os roteiristas dão um jeito de incluir todos eles nas narrativas que apresentam. Trata-se de uma série cômica, mas que não é de fazer rir muito, mas também não é de forma alguma chata de assistir, muito pelo contrário. Suas histórias são muito bem escritas; coerentes. Quando a gente acha que aquelas discussões familiares vão virar uma coisa gratuita, os tais roteiristas se saem muito bem e as histórias terminam tudo numa boa, sem neuras. O elenco é outro achado. São muito bons, tanto os adultos como as crianças. Principalmente as crianças, que são a razão de ser da série. Prato cheio para pessoas que adoram filmes com elas.
Campeões (1ª Temporada)
3.5 31 Assista AgoraInovadora. Não assisto tantas séries assim, mas não vi e nem li nada a respeito de uma serie que tenha um menino gay. Então achei inovadora por isso. E como não podia deixar de ser ele é um encanto, cheio de frases de efeito e aqueles trejeitos engraçados. A serie também faz muita referencia ao mundo das celebridades. A cada episodio é citado algum artista e/ou filme, é levemente engraçada e não entendia, mas tudo isso não foi o suficiente para mantê-la no ar. Acho que o motivo disso foram os outros personagens que pareciam não ter propósito dentro da serie. É como se eles estivessem preenchendo espaços. Faltou desenvolvê-los. Acho que um roteirista menos preguiçoso teria resolvido o problema e nós não teríamos sidos privados de um personagem tão carismático como o Michael.
Atypical (1ª Temporada)
4.3 490 Assista AgoraVou começar escondendo um spoiler:
a mãe desse guri é in-su-por-tá-vel. A atriz que o interpreta também, não sei se por causa do papel, mas eu também não gostei dela.
Lucifer (1ª Temporada)
4.0 427 Assista AgoraLucifer é fascinante, mas a serie não difere nem um pouco daquelas series de detetive. Acho que todo mundo está gostando mesmo é do personagem, esse sim tem alguma coisa de diferente para mostrar, ainda que esteja sendo mal explorado. Pensem um pouco, o que um ser como o diabo podia fazer...
Os Fotoqueiros
4.0 2Tirando algumas fotos e uma citação aqui e ali, muito pouco se tem de menção a esta serie de 1975. O que deu para apurar é que ela teve 13 episódios e apresentava situações e aventuras vividas por um pai seus dois filhos que viajavam de cidade em cidade trabalhando como fotógrafos freelance, daí o porquê do título nacional. Seu ator mais conhecido e também cantor era o astro teen Leif Garrett. As meninas daquela época com certeza devem ter assistido.
Stranger Things (2ª Temporada)
4.3 1,6KTramas fantásticas me deixam desconfiado. Fico assim por causa daquelas series com histórias mirabolantes que os roteiristas escrevem e depois não dão mais conta de acabar. Lembram da Lost? Pois é. Agora aparece Strager Things com essas crianças fofas [como elas estão sendo chamadas] e eu, como todo mundo, estou amando tudo que tem nela, desde a própria história que é excepcional, passando pelo elenco, a trilha sonora, os efeitos especiais e principalmente as crianças que são D +. Mas será que os roteiristas vão dar conta de terminá-la direito? Tomara que sim. Por enquanto está ótimo o desenvolvimento da história, tomara que continue assim até o final.
D.P.A. – Detetives do Prédio Azul (3ª Temporada)
3.2 6Canal Gloob: um dos maiores sucessos da tevê por assinatura. E muito disso se deve a series como essa do título. E pelo padrão Globo de qualidade até que ela não é lá muito inovadora e nem cara, me parece. Mas tem histórias bem escritas para crianças. E me parece também que só isso já foi o suficiente para conquistar a audiência do publico alvo. Até os adultos acabam dando uma espiadinha. Fez tanto sucesso que levou 1,2 milhões de telespectadores ao cinema quando foi lançada em um longa. Posteriormente os atores da sinopse foram substituídos peles meninos Pedro Henrique Motta, Anderson Lima e a menina Letícia Braga. Apreciem.
Código R
4.0 2Depois do enorme sucesso que conquistou com os seus filmes e seriados, Irwin Allen produziu mais esta serie. Apesar de reunir um elenco de grandes estrelas como Lorne Greene de “Bonanza” e Sam J. Jones o “Flash Gordon” do Cinema, mais a participação providencial de um menino – o que poderia atrair um publico mais jovem, é possível que ela não tenha agradado muito, pois só teve uma temporada. Ela foi exibida no Brasil nos anos 80 e para aquela época eu acredito que ela tenha feito um relativo sucesso por aqui, principalmente com crianças que curtiam tudo que a tevê apresentava em matéria de filme e seriados.
Os Monroes
3.0 1Quanta saudades desta serie, ou seria do tempo em que eu era uma criança e adorava tanto assistir filmes e seriados na tevê? No caso desta, uma das mais antigas que já vi a saudade é dobrada, porque eu ainda era muito criança naquela ocasião. Tinha histórias ambientadas na época dos primeiros colonizadores americanos, então assisti-la era como conhecer aquela época distante. Também tinha crianças no elenco, o que por eu ser criança também, só aumentava o meu prazer de assistir. Outras informações podem ser lidas na sinopse.
Jovem Sheldon (1ª Temporada)
4.2 148 Assista AgoraSerie com crianças prodígio tudo de bom, mas o enfoque não ficou propriamente nisso, pelo menos foi o que eu achei. O que eles abordaram aqui foram à convivência dele com a família, amigos e professores, suas manias, fobias e convicções, aspectos da família como a convivência genro e sogra e marido e esposa. Não da para falar do elenco sem mencionar Iain Armitage. Eles não poderiam ter escolhido outro melhor. Desempenhar este papel para ele parece ter sido uma brincadeira e ele é muito fofo também. A irmãzinha dele interpretada por Darby Camp também esta sendo muito elogiada. No elenco dos adultos quem se destaca mais é a avó dele interpretado por Annie Potts, sempre roubando a cena quando aparece. Enfim, Young Sheldon é um bom seriado família para todos assistirem. Não dá para reclamar, não.
Era Uma Vez (1ª Temporada)
4.2 1,1KPuro escapismo. Mas o que são as series e o próprio cinema se não for o de proporcionar isso para as pessoas. Neste caso aqui então, uma série bem inusitada para assistir. Um amigo meu que não gosta de ficção com certeza a odiaria. Uma mistura de contos de fadas com realidade? Estou fora, diria ele. O mais incrível de tudo é que na medida em que os personagens vão aparecendo nós vamos nos lembrando um por um e com isso tomando consciência que já fomos fisgados por eles lá no passado; vejam só, como nos “divertimos” com esse tal de escapismo desde a mais tenra infância. E é tudo muito bem filmado ok?. Os produtores não pouparam despesas. Estão tudo lá, desde os castelos, cidades cenográficas, figurinos e os efeitos especiais. Os atores também são um capítulo a parte; são muito bons. Choram... como se tudo aquilo fosse realidade. Então, para quem gosta de séries inusitadas, está é um prato cheio.
Andi Mack (1ª Temporada)
4.1 5 Assista AgoraQuanta criança linda nessa série, poxa. Dá gosto ficar admirando rostinhos tão simpáticos e queridos. E não é uma serie com historinhas bobas e com atores dançando aquelas musiquinhas irritantes não, ela apresenta algo de novo, ela quebra o tabu falando sobre a homossexualidade na adolescência entre outros assuntos importantes. Nem começou a segunda temporada e já está todo mundo torcendo pelo namorico dos meninos, os vídeos da primeira temporada só com a carinha dos dois pipocam no You Tube. Parabéns para a Disney por ter tocado num assunto tão importante. Não dá mais para ficar escondendo isso debaixo do tapete.
Game Shakers (1ª Temporada)
2.9 3 Assista AgoraO que me chamou mais a atenção nesta serie é o talento das crianças que nela participam. Mesmo sendo tão jovens já demonstram que nasceram para brilhar, vide os sorrisos que nos damos e admiração que sentimos quando estamos assistindo. Sim, elas também são muito engraçadas, inclusive o elenco adulto.