Últimas opiniões enviadas
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que filme incrível e irônico! tem um ritmo ótimo, tudo acontece rápido mas não soa acelerado de forma exacerbada.
fiquei revoltada e dei risada de muitas partes. Conseguiu conscientizar a gente ao satirizar tanto a sociedade e a forma como as pessoas agem. Tem uma pegada de "Corra" nesse aspecto.
em corra eles agiram com resistência quando escolheram o final "não previsível" com as coisas dando certo e no filme do Monk foi escolhido o tal banho de sangue. Mesmo não tendo sido isso que aconteceu de verdade, não é isso que "o público quer"
E tudo isso conversa muito com a escritora Sinatra. Claramente ela não vive aquela realidade mas acaba se adaptando para "suprir o mercado". Aquela não é a voz dela, é a voz que pensam que ela deve ter.
A realidade ainda tem muito desse sofrimento étnico-racial mas o filme mostra que não é só isso! Uma crítica incrível e que faz a gente pensar o quanto a gente ta de fato ouvindo, e o quanto é mais um estereótipo e/ou preconceito "disfarçado"
10/10
Últimos recados
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"dinheiro não traz felicidade, mas é bem melhor chorar no carro do que no metrô"
passei o filme todo agoniada e ainda não tenho uma opinião concreta sobre o que realmente aconteceu
meu pressentimento é de que o filho mentiu e inventou aquela conversa no carro para não perder a mãe
essa dúvida e história dualizada são o que tornam o filme tão interessante
mas eu realmente acho que o marido provocou a briga com a intenção de gravar. No início ele vai falando e a Sandra segue com as respostas tranquilas e "frias". Ele vai catucando todas as feridas possíveis, sabendo que a mulher ia explodir...
só não consigo definir se ele fez isso como:
A) uma tentariva desesperada de gerar uma transcrição interessante para enviar ao amigo editor e servir como inspiração à própria escrita;
B) forma de punir a esposa após o suicidio: "roubando o tempo dela" (na cadeia ou simplesmente com o julgamento), assim como ele reclamou que ela roubou o tempo dele
9/10