Kaila

Como grande fã de obras de ficção achei a série muito boa, me prendeu do início ao fim.
Não dou nota máxima por conta de alguns pontos incoerentes como:

O que o documentário não mostra é que ela teve outros filhos, com outros pais, chegando a brigar por eles na justiça e depois de conseguir a guarda os devolveu por não querer mais ser mãe. Inclusive, foi com essas pensões que ela conseguiu pagar a universidade de medicina.
Todos que conviveram com ela na residência a achavam histérica e sinistra.
Ainda teve outro "relacionamento", com um residente muito mais novo, que quando terminou com a Shirley, ela o atingiu e perfurou o seu rosto com o próprio salto alto.
Depois tentou suicídio, através de medicamentos, e usando um vestido de noiva preto da qual ela já tinha mandado fazer com antecedência.

Salvaram ela com uma lavagem estomacal.
E ela já frequentava um psiquiatra nessa época.
Tudo isso tinha registro, era só procurar!

"Não existe um transtorno psicológico que ameace a segurança pública"...

A história da vida dessa assassina vai muito além do que é mostrado no documentário. Se tivessem feito uma pesquisa melhor, ela não teria tido a guarda da criança e essa história, apesar de trágica, teria tido um final feliz.

Nem tinha reparado que devorei as duas temporadas em apenas uma madrugada nessa quarentena! D:

Ganhou uma estrela bem dada pela música do Dovahkiin de Elder Scrolls ~fiquei até emocionada~ e pelas referências (e opiniões) sobre os jogos. Hahaha