filmow.com/usuario/leocostamvdc
    Você está em
  1. > Home
  2. > Usuários
  3. > leocostamvdc
32 years (BRA)
Usuário desde Abril de 2013
Grau de compatibilidade cinéfila
Baseado em 0 avaliações em comum

Técnico de informática e telecomunicações. Cinéfilo, amante de filmes. Blogueiro e crítico de cinema. Criador e administrador do site Minha Visão do Cinema.

Perfis profissionais:
Site: https://www.minhavisaodocinema.com.br/
Facebook: https://www.facebook.com/MinhaVisaoDoCinema/
Instagram: @minhavisaodocinema
Twitter: mvdocinema
Canal do YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCCqWJDI1PNOH-ZflAyMZmhg?sub_confirmation=1
E-mail: [email protected]

Perfis pessoais:
Facebook: https://www.facebook.com/leo.costa.9210/
Instagram: @leonardo.dcosta
Whatsapp: (53) 98137-5249

Citações Favoritas:

"Um dia você tem que acordar!" (Avatar)
"A noite é mais escura um pouco antes do amanhecer!" (The Dark Knight)
"Olhe bem de perto." (Beleza Americana)
''A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos!!!'' (Charles Chaplin)
"Que homem é o homem que não tenta fazer do mundo em que vive um lugar melhor?" (Cruzada)
"Arte é uma mentira que revela a verdade." (Pablo Picasso)

Últimas opiniões enviadas

  • Léo MVDC

    Duna - Parte 2

    This is cinema! (Martin Scorsese)

    Épico, monumental, de tirar o fôlego. Uma aula de como se fazer cinema. Beleza e fúria transcendentes em imagem e som.

    Por muito tempo, os livros de Duna de Frank Herbert foram considerados infilmáveis, tamanha complexidade. Mas o filme de 2021, no qual defendo muito, conseguiu trazer de forma palpável a atmosfera e densidade necessárias, por mais que seja uma obra incompleta, que serve apenas de introdução e contemplação à este universo. Meu medo era a continuação trazer apenas uma ação genérica e um desfecho apressado. Mas o que Denis Villeneuve faz é dobrar as apostas em tudo.

    Efeitos especiais perfeitos, trilha sonora ensurdecedora e ação arrebatadora marcam presença. Mesmo assim, Villeneuve não simplifica nada, e o roteiro, as atuações, a complexidade e a urgência são elevadas ao máximo, em um dos filmes mais impactantes do cinema recente. É uma experiência elaborada para a tela grande e imersiva do cinema. Cada frame é pensado e enquadrado para o cinema! A direção de Villeneuve, a fotografia de Greig Fraser e a trilha sonora de Hans Zimmer trabalham em uníssono. São três deuses, três mestres no seu ápice.

    Timothée Chalamet e Zendaya retornam liderando com convicção. Ele passa a insegurança de alguém franzino que teme o poder, mas que precisa tomar decisões difíceis que afetarão a todos. Ela passa a postura de guerreira, mas que duvida da profecia de se crer nesse salvador. A maravilhosa Rebecca Ferguson segue enigmática, roubando a cena com a personagem mais complexa da trama. Austin Butler é uma adição arrebatadora como o grande inimigo do protagonista, um vilão sádico e assustador, quase um "Coringa do espaço". Todo o elenco é estelar, coisa linda ver uma obra que não desperdiça um elenco desses, todos entregando muito.

    Política, fanatismo religioso e a crença em um messias acabam sendo o ponto de partida para alegorias interessantes, sobre massas de manobra, genocídio, falsos messias e interpretações proféticas distorcidas, de acordo com a ambição de quem estiver "enxergando" o milagre. Tudo é denso, não existem saídas fáceis e o roteiro não nos poupa nada.

    A contemplação, o peso das máquinas e vermes gigantes, o retumbar das explosões e corpos caindo, o som das partículas da areia ao vento, está tudo ali, mas com mais impacto do que nunca. Cinematografia espetacular, montagem frenética e crescente, é cinema bruto e puro exercício da imagética.

    Uma ficção científica que marcará a nova geração e converterá muitos jovens em cinéfilos. Um milagre cinematográfico de crítica e público, um exemplo do porque a sétima arte é tão poderosa e sempre irá sobreviver. Oscar 2024 ainda nem aconteceu, e já temos o primeiro grande candidato ao Oscar 2025.

    Cinema não fica melhor, não é mais cinema do que isso aqui. Um dos grandes filmes de 2024!

    Nota: 10

    Você precisa estar logado para comentar. Fazer login.
  • Léo MVDC

    Novo filme do Studio Ghibli e do lendário Hayao Miyazaki, é mais uma obra inventiva narrativamente e linda visualmente, belamente rabiscada e animada.

    Ao lidar com temáticas como amadurecimento, luto e perdão na infância, Miyazaki orquestra um anime maduro, mas que mantém o imaginário lúdico.

    Existe um humor tragicômico presente em algumas cenas um tanto excêntricas, mas que são balanceadas com passagens emocionantes, conforme o protagonista vai se aprofundando nesse universo fantástico - e se auto descobrindo no caminho.

    O roteiro não traz um vilão declarado, mas situações difíceis que precisam ser desenroladas, exigindo decisões e consequências. No mundo de fantasia, paradoxos são criados com o mundo humano real.

    O Menino e a Garça será o provável campeão na categoria de Melhor Animação no Oscar 2024. E não é para menos. É mais um lembrete de como o cinema é uma linguagem e expressão artística universal, furando a bolha de Hollywood e dos Estados Unidos. Viva o cinema internacional.

    Nota: 9

    Você precisa estar logado para comentar. Fazer login.
  • Léo MVDC

    Anatomia de Uma Queda

    Ou, anatomia de uma relação falida. Ou, anatomia de um relacionamento tóxico. Ainda em tempo, anatomia de como julgamos o outro.

    Ele caiu, se jogou ou foi jogado? Pouco importa! O que a potente diretora Justine Triet deseja aqui é dissecar, desmembrar, colocar uma lupa em como nós, expectadores (um júri), julgamos aquilo que só sabemos superficialmente, muitas vezes cegos por ideias pré-concebidas. Desconhecemos no próximo aquilo que ele enfrenta entre quatro paredes.

    Espetacular atuação de Sandra Hüller, madura, complexa e que abriga camadas.
    Camadas estas que vão sendo descascadas conforme o roteiro costura a anatomia da obra. A direção de Justine e a atuação de Sandra são um combo e um grande lembrete da força feminina, diante e atrás das câmeras.

    Fotografia belíssima e passagens tocantes contemplam esse thriller dramático, sempre sofisticado e pungente. Uma obra densa, difícil de digerir e que merece a aclamação que vem recebendo desde o último Festival de Cannes.

    Obs: melhor atuação canina de 2023, tem uma cena de apertar o coração.

    Nota: 9

    Você precisa estar logado para comentar. Fazer login.

Este site usa cookies para oferecer a melhor experiência possível. Ao navegar em nosso site, você concorda com o uso de cookies.

Se você precisar de mais informações e / ou não quiser que os cookies sejam colocados ao usar o site, visite a página da Política de Privacidade.