Gastou muito tempo construindo o clima de suspense e não explicou um tanto de coisa importante no final. O arco mais desnecessário foi Nichols com medo de ser chifrado pela esposa com o construtor, não criou nada importante para nenhuma personagem.
Reassistindo essa semana percebi que não é tão bom quanto me lembrava. O importante nesse filme é principalmente Jennifer Hudson, que mereceu o oscar por causa de sua performance como um todo, as músicas que marcaram, como You Gonna Love Me e Listen (minha favorita), e Eddy Murphy que rouba a cena quando entra. Porém me deu a sensação que queriam colocar o máximo de músicas possiveis no filme para dar valor ao musical e para que este tenha a extensão máxima (que naquela época, 130min era o máximo), e assim não aproveitaram as interpretações e os plots de cada personagem. É um bom filme, mas não é marcante. Ps.: chegou uma hora que eu pulava as músicas.
Tem um roteiro que perde um pouco da linha? Sim, mas foi pra mim uma experiência magnífica, fui hipnotizada pelo ambiente, o visual e mais milhões de pequenas coisas que deixam a gente maravilhado.
Parece que eles escreveram um início e um final e remendaram com um meio que é muito ruim. O filme perde a lógica, deixando até os atores, que são ótimos, com cara de sessão tarde.
como exemplo a cena final de luta entre os dois, não podia ter só deixado a agente atirar nele e fugir? precisa ser o macho. Fui perdendo o interesse a partir da cena com o trem.
Um dos piores filmes que já vi na vida. O Bruce Willis é um figurante nesse filme, colocou na capa só pra chamar gente pra ver, mas ele realmente não é importante pra história. É um acúmulo de falta de lógica de roteiro com interpretações rasas da realidade e recursos de roteiro mais do que clichês. Não percam o tempo de vocês.
É um filme de ação. Nada mais, nada menos. Sem apego na ousadia de roteiro, só uns momentos de ação bem montados, mas estranhamente não bem interligados, deixando o filme fácil de distrair ou dormir.
O filme tem um ritmo muito bom, cheio de camadas, uma tensão bem escalada ao longo dele, enfim, a diretora fez um ótimo trabalho. O roteiro é importante para construir essa tensão, pois com os diálogos que vamos aprofundando em o quanto o cara vai se foder a partir daquele ponto do filme. Depois, eu vi que era baseado em um romance, aí eu entendi o porquê de tão bem feito, já que usa a ideia do personagem que sempre se fode independente do que aconteça, quando você acha que vai melhorar para ele de repente alguma decisão de qualquer personagem ao lado dele acaba com essa expectativa... a policial do FBI, o policial do NYPD, o chefe do FBI, o polonês, a esposa, assim... NINGUÉM realmente ajuda o cara, ele faz tudo e no finalzinho tem uma colaboração, mas mesmo assim não do jeito que ele queria. Não gostei que deixaram o final em aberto, para mim é um filme que podia ter fechado muito bem em um só, mas como é um romance devem querer aprofundar na história. No mais, é um filme bom de suspense e ação.
É um filme difícil de ver, necessita de muita curiosidade para continuar assistindo e com certeza não é para todo mundo. Eu fiquei entretida para entender o que estava passando e não entendi ele todo, tenho dúvidas e acho que um bom filme é assim, você o leva consigo e vai entendendo aos poucos e tendo/vendo interpretações diferentes.
minha maior dúvida é quem é Lucy, acredito que ela não é uma namorada passada do Jack, mas sim o próprio Jack, uma parte dele que ele teve que esconder por causa dos pais (já que muitas vezes vimos o quanto ele fica nervoso com a presença dos pais), justificando: A Lucy aparece muito mais que o próprio Jack mesmo nós vendo que os cortes do senhor idoso é o Jack (que sabemos que está passando por um processo de Alzheimer, por isso ele faz essa "viagem" até a casa dos pais com Lucy); A Lucy se confunde com uma imagem dela na casa do Jack, sendo que era o Jack pequeno; A Lucy descobre as pinturas que o Jack fazia tem a mesma ideia das dela, que somem depois no celular; A Lucy representa várias profissões que o Jack em algum momento já pensou em ser. Agora não sei se o Jack é na verdade uma mulher trans que seria a Lucy ou se a Lucy é um ideal de companheira para o Jack e não se concretizou (essa segunda se justificaria na cena que troca a atriz para ser a personagem da série que o Jack via). Só com uma observação mais atenciosa para entender, porém é um filme difícil de ver depois da metade, apesar da história ser interessante e das atuações de todos serem esplêndidas (credo Collete... para quê a humilhação?)
Tão ruim que fez os outros filmes ficarem ruins. Arrastadíssimo. Deixou algumas pontas soltas da sequência, perdeu todo o sentido do que foi construído.
Sabe, eu assisti pela Charlize Theron (que pelo visto foi como a maioria), mas se vocês pensarem o quão novo é esse roteiro, traz temas ótimos além do feminismo (muito bem representado, por sinal) e questões de entendimento sobre lados políticos, esses sendo uma surpresa no filme, e sobre masculinidade. Eu gostei demais, ri desde o início e fiquei muito feliz com o final (apesar de saber que não seria assim na realidade, mas ok estamos aqui pela história). Charlize Theron, você faz e eu vejo, meu anjo.
Um dos poucos problemas que me deram agonia é como em milhares de anos não aprenderam a se soltar de algemas, cordas ou qualquer coisa que prendesse os punhos, na ideia era só quebrar que daqui a pouco estava de volta. E algumas coisas que ficaram meio explicadas, como: o motivo de Booker, depois de tantos anos aprendendo sobre a humanidade, não perceber que a ganância dos homens ía transformar ele e o grupo em ratos de laboratório, e mesmo se achassem algum método, ía condenar toda a humanidade a vida eterna que ele mesmo sabe que não dá certo. Tirando que, depois de tanto ver filme, desde o começo já sabia que ele ía trair eles. A Andy falando que não acredita em Deus, mas com todo esse mundo conectado, fazendo o contato deles com pessoas que ajudariam a humanidade de alguma forma, pra mim seria um mundo que há provas que Deus existe, já que seriam eles mesmos uma espécie de Deus, conectados pelo propósito e impelidos a salvar pessoas. Não um Deus cristão, mas uma força além da nossa imaginação. Agora que já critiquei, vou elogiar: Um ótimo filme de ação, fiquei super empolgada com as cenas da Charlize Theron (amo) A proposta do filme é muito boa, tem um potencial de sequência enorme, mas dá pra amarrar as pontas soltas nesse roteiro. A cena do Nicky e Joe com os guardas é maravilhosa. A Nile maravilhosa. A ideia de desenvolver a Quynh como vilã é muito boa. Enfim, no geral eu gostei bastante e quero continuação.
O filme é ruim porque ele se propõe em ser um filme de serial killer inovador e de suspense policial, porém é tudo mal feito. Mas admito que gostei de vê-lo, pois tem uma vibe ache o erro, e juro, são muitos. No final das contas, eu me diverti por causa disso, então... sei lá, se quiser uma experiência diferente kk O QUE MAIS ME DEU AGONIA foi o cabelo da protagonista, sério, nem é pela estética, mas por ser policial e TODA HORA o cabelo tá no rosto dela.
e o ponto alto de erro foi a conclusão do filme, fazer "justiça" com as próprias mãos não é justiça , é vingança. Já passamos dessa fase na humanidade (gostaria, pelo menos) OLHO POR OLHO O MUNDO ACABA CEGO.
Desde o início já fala que não vai ser uma história de amor romântico e acredito que entregou uma história descente de crescimento, amizade e de amor tmb. O amor do pai pela filha e esposa, o amor dentro da amizade de Ellie e Paul que cresce com cada gesto de carinho que um demonstra pelo outro e o amor próprio de Aster que ela aprende a desenvolver nos últimos minutos do segundo tempo. O tempo todo o filme quebra os padrões de amor. Acho que uma boa analogia é a receita de família de Paul, é antiga, tradicional e membros mais velhos da família gostam e não querem mudar, mas Paul enxerga as possibilidades que podem vir a ser o que transforma o tradicional em algo novo dentro da receita e no amor, como ele diz no discurso na igreja com as várias formas de amor.
Romance adolescente já foi feito de várias maneiras diferentes ao longo dos anos, algumas mais recentes (até da Netflix) encararam o amor dessa forma antiga de um jeito parzinho, podendo até mudar as personagens em formas e complexidades, mas a maioria significam que o amor romântico vença tudo. Acredito que o amor em todas as suas possibilidades vença tudo, mas não do jeito mais simples, e na maioria das vezes não como a gente imagina ou queira que seja.
E as vezes nem é amor, como o Paul demonstra com a Aster, ele nem a amava, ele só estava obcecado. Ele aprendeu a amar a Ellie, mas nem do jeito que ele achou que a amava em certo ponto do filme. E a Aster, ela é muito real, quer coisa mais comum que adolescente fazendo o que faz para agradar os pais e a sociedade? Bom que ela achou alguém que mostra a ousadia de ser quem é, e que quer ser quem, entendendo o amor que é necessário para que, ao seu tempo, tome o rumo de sua vida, sendo esse o amor próprio. É claro que tem as partes negativas, uns furos no roteiro como assim a Aster se desnuda, literalmente e metaforicamente, para alguém que conhece a pouco tempo?
A melhor personagem com certeza é a Ellie, a atriz foi maravilhosa em demonstrar as nuances dela e seu desenvolvimento. Enfim, filme realmente bom, tem boas coisas para refletir nele, delicado e real.
O filme é previsível, mesmo assim consegue te prender até o final e se pá te surpreende. Me deixou com algumas dúvidas no roteiro, mal explicado algumas partes... mas é bacana.
Fiquei meio puta em como se desenrolou pra personagem da Angelina, toda séria no início e se apaixona com o cara muito suspeito, que era o vilão (você suspeita desde do início), mas foi bom ela enganando o cara no final, bem bom.
Tô adorando ver filmes coreanos, conseguem misturar o extremo e o ridículo de uma maneira que chega a ser palpável porque além do que acontece em torno, da ameaça externa que é feita ao extremo, os personagens são muitos reais, focando até principalmente nos seus defeitos e em como estes defeitos não são superados ou então são tmb postos ao extremo para conclusão de um problema, ou seja somos defeitos e qualidades e é pra ser assim. Assim como, a parte da superação dos defeitos também acontece, mas não de maneira heroica e rápida, como estamos acostumados com filmes americanos sendo acompanhada de uma luta por um ideal, mas sim pela nossa necessidade humana de não estar naquele lugar de "fundo do poço". Não é pelos outros, é por nós e por quem amamos. Não que a caridade e solidariedade não seja aspectos que deveríamos ter em nossas vidas, mas sim só se for verdade e possível que estamos dispostos a fazer aquilo. A escolha de Sofia de maneira mais humana, real e palpável.
Gostei também das críticas aos EUA nas entrelinhas sendo feita de maneira até escrachada.
[/spoiler] Como chamar o gás para matar o monstro de agente amarelo, como o médico americano aparenta em primeiro momento caridoso e preocupado e depois descarta o que Gang-Doo fala, e este médico tem estrabismo, interpretei isso como a forma que a visão dele é dúbia para interpretação daquele vírus, já que só o americano tinha se infectado e fizeram testagem extremas nos coreanos "infectados" e não tinha nada. Talvez, a ideia de que o vírus tenha se alojado no cérebro é a crítica da maneira subserviente do povo coreano aos americanos, sendo demonstrada também em como é retratado nas notícias, podemos citar o ato heroico do soldado americano e nenhuma menção ao Gang-Doo. Enfim, sei que dá pra extrair muito mais coisa já que conhecemos o trabalho belíssimo de Bong Joon-Ho e outros diretores coreanos. [spoiler]
A Sociedade da Neve
4.2 704 Assista AgoraExcelente filme. Humanizou as pessoas que passaram por essa tragedia.
Aquaman 2: O Reino Perdido
2.9 284 Assista AgoraTão mais do mesmo, tadinho. Nem o carisma de Jason Momoa me covenceu.
Quiz Lady
3.5 47 Assista AgoraUm dos poucos filmes de comédia que dei risadas sinceras, achei bem legal a Sandra Oh em um papel tão caricato.
Camaleões
3.3 185 Assista AgoraGastou muito tempo construindo o clima de suspense e não explicou um tanto de coisa importante no final.
O arco mais desnecessário foi Nichols com medo de ser chifrado pela esposa com o construtor, não criou nada importante para nenhuma personagem.
Resgate 2
3.6 278Uma estrela para cada sequência de ação e só, mais meia estrela porquê me diverti.
Dreamgirls - Em Busca de um Sonho
3.6 455 Assista AgoraReassistindo essa semana percebi que não é tão bom quanto me lembrava. O importante nesse filme é principalmente Jennifer Hudson, que mereceu o oscar por causa de sua performance como um todo, as músicas que marcaram, como You Gonna Love Me e Listen (minha favorita), e Eddy Murphy que rouba a cena quando entra. Porém me deu a sensação que queriam colocar o máximo de músicas possiveis no filme para dar valor ao musical e para que este tenha a extensão máxima (que naquela época, 130min era o máximo), e assim não aproveitaram as interpretações e os plots de cada personagem. É um bom filme, mas não é marcante. Ps.: chegou uma hora que eu pulava as músicas.
Premonições
3.1 612 Assista AgoraComeça muito bem, porém se encaminha para uma resolução mal pensada e boba.
Avatar: O Caminho da Água
3.9 1,3K Assista AgoraTem um roteiro que perde um pouco da linha? Sim, mas foi pra mim uma experiência magnífica, fui hipnotizada pelo ambiente, o visual e mais milhões de pequenas coisas que deixam a gente maravilhado.
Os Pequenos Vestígios
3.0 391 Assista AgoraParece que eles escreveram um início e um final e remendaram com um meio que é muito ruim. O filme perde a lógica, deixando até os atores, que são ótimos, com cara de sessão tarde.
Agente Oculto
3.2 380 Assista AgoraO começo do filme é muito bom, porém fui perdendo o interesse ao longo de cenas beeeem exageradas e que faziam o roteiro perder sentido lógico.
como exemplo a cena final de luta entre os dois, não podia ter só deixado a agente atirar nele e fugir? precisa ser o macho. Fui perdendo o interesse a partir da cena com o trem.
Meia-Noite no Switchgrass
2.2 50Um dos piores filmes que já vi na vida. O Bruce Willis é um figurante nesse filme, colocou na capa só pra chamar gente pra ver, mas ele realmente não é importante pra história.
É um acúmulo de falta de lógica de roteiro com interpretações rasas da realidade e recursos de roteiro mais do que clichês.
Não percam o tempo de vocês.
Marighella
3.9 1,1K Assista AgoraO filme é incrível, pesado, tenso, assustador e vibrante. Vale demais assistir.
Sem Remorso
3.0 283 Assista AgoraÉ um filme de ação.
Nada mais, nada menos. Sem apego na ousadia de roteiro, só uns momentos de ação bem montados, mas estranhamente não bem interligados, deixando o filme fácil de distrair ou dormir.
O Informante
3.3 120O filme tem um ritmo muito bom, cheio de camadas, uma tensão bem escalada ao longo dele, enfim, a diretora fez um ótimo trabalho. O roteiro é importante para construir essa tensão, pois com os diálogos que vamos aprofundando em o quanto o cara vai se foder a partir daquele ponto do filme. Depois, eu vi que era baseado em um romance, aí eu entendi o porquê de tão bem feito, já que usa a ideia do personagem que sempre se fode independente do que aconteça, quando você acha que vai melhorar para ele de repente alguma decisão de qualquer personagem ao lado dele acaba com essa expectativa... a policial do FBI, o policial do NYPD, o chefe do FBI, o polonês, a esposa, assim... NINGUÉM realmente ajuda o cara, ele faz tudo e no finalzinho tem uma colaboração, mas mesmo assim não do jeito que ele queria. Não gostei que deixaram o final em aberto, para mim é um filme que podia ter fechado muito bem em um só, mas como é um romance devem querer aprofundar na história. No mais, é um filme bom de suspense e ação.
Estou Pensando em Acabar com Tudo
3.1 1,0K Assista AgoraÉ um filme difícil de ver, necessita de muita curiosidade para continuar assistindo e com certeza não é para todo mundo. Eu fiquei entretida para entender o que estava passando e não entendi ele todo, tenho dúvidas e acho que um bom filme é assim, você o leva consigo e vai entendendo aos poucos e tendo/vendo interpretações diferentes.
minha maior dúvida é quem é Lucy, acredito que ela não é uma namorada passada do Jack, mas sim o próprio Jack, uma parte dele que ele teve que esconder por causa dos pais (já que muitas vezes vimos o quanto ele fica nervoso com a presença dos pais), justificando:
A Lucy aparece muito mais que o próprio Jack mesmo nós vendo que os cortes do senhor idoso é o Jack (que sabemos que está passando por um processo de Alzheimer, por isso ele faz essa "viagem" até a casa dos pais com Lucy);
A Lucy se confunde com uma imagem dela na casa do Jack, sendo que era o Jack pequeno;
A Lucy descobre as pinturas que o Jack fazia tem a mesma ideia das dela, que somem depois no celular;
A Lucy representa várias profissões que o Jack em algum momento já pensou em ser. Agora não sei se o Jack é na verdade uma mulher trans que seria a Lucy ou se a Lucy é um ideal de companheira para o Jack e não se concretizou (essa segunda se justificaria na cena que troca a atriz para ser a personagem da série que o Jack via).
Só com uma observação mais atenciosa para entender, porém é um filme difícil de ver depois da metade, apesar da história ser interessante e das atuações de todos serem esplêndidas (credo Collete... para quê a humilhação?)
Oferenda à Tempestade
3.2 108 Assista AgoraTão ruim que fez os outros filmes ficarem ruins. Arrastadíssimo. Deixou algumas pontas soltas da sequência, perdeu todo o sentido do que foi construído.
Casal Improvável
3.4 288 Assista AgoraSabe, eu assisti pela Charlize Theron (que pelo visto foi como a maioria), mas se vocês pensarem o quão novo é esse roteiro, traz temas ótimos além do feminismo (muito bem representado, por sinal) e questões de entendimento sobre lados políticos, esses sendo uma surpresa no filme, e sobre masculinidade. Eu gostei demais, ri desde o início e fiquei muito feliz com o final (apesar de saber que não seria assim na realidade, mas ok estamos aqui pela história). Charlize Theron, você faz e eu vejo, meu anjo.
The Old Guard
3.5 661 Assista AgoraUm dos poucos problemas que me deram agonia é como em milhares de anos não aprenderam a se soltar de algemas, cordas ou qualquer coisa que prendesse os punhos, na ideia era só quebrar que daqui a pouco estava de volta.
E algumas coisas que ficaram meio explicadas, como: o motivo de Booker, depois de tantos anos aprendendo sobre a humanidade, não perceber que a ganância dos homens ía transformar ele e o grupo em ratos de laboratório, e mesmo se achassem algum método, ía condenar toda a humanidade a vida eterna que ele mesmo sabe que não dá certo. Tirando que, depois de tanto ver filme, desde o começo já sabia que ele ía trair eles.
A Andy falando que não acredita em Deus, mas com todo esse mundo conectado, fazendo o contato deles com pessoas que ajudariam a humanidade de alguma forma, pra mim seria um mundo que há provas que Deus existe, já que seriam eles mesmos uma espécie de Deus, conectados pelo propósito e impelidos a salvar pessoas. Não um Deus cristão, mas uma força além da nossa imaginação. Agora que já critiquei, vou elogiar:
Um ótimo filme de ação, fiquei super empolgada com as cenas da Charlize Theron (amo)
A proposta do filme é muito boa, tem um potencial de sequência enorme, mas dá pra amarrar as pontas soltas nesse roteiro.
A cena do Nicky e Joe com os guardas é maravilhosa.
A Nile maravilhosa.
A ideia de desenvolver a Quynh como vilã é muito boa.
Enfim, no geral eu gostei bastante e quero continuação.
Destacamento Blood
3.8 448 Assista AgoraOs filmes de Spike Lee exigem que você tenha atenção redobrada para entender tudo que tá ali. Achei maravilhoso e vou ter que ver de novo.
Morte às Seis da Tarde
2.9 162 Assista AgoraO filme é ruim porque ele se propõe em ser um filme de serial killer inovador e de suspense policial, porém é tudo mal feito. Mas admito que gostei de vê-lo, pois tem uma vibe ache o erro, e juro, são muitos. No final das contas, eu me diverti por causa disso, então... sei lá, se quiser uma experiência diferente kk
O QUE MAIS ME DEU AGONIA foi o cabelo da protagonista, sério, nem é pela estética, mas por ser policial e TODA HORA o cabelo tá no rosto dela.
e o ponto alto de erro foi a conclusão do filme, fazer "justiça" com as próprias mãos não é justiça , é vingança. Já passamos dessa fase na humanidade (gostaria, pelo menos) OLHO POR OLHO O MUNDO ACABA CEGO.
Você Nem Imagina
3.4 516 Assista AgoraAchei os personagens bem mais reais e melhores construídos que a maioria das histórias de adolescentes.
Desde o início já fala que não vai ser uma história de amor romântico e acredito que entregou uma história descente de crescimento, amizade e de amor tmb. O amor do pai pela filha e esposa, o amor dentro da amizade de Ellie e Paul que cresce com cada gesto de carinho que um demonstra pelo outro e o amor próprio de Aster que ela aprende a desenvolver nos últimos minutos do segundo tempo.
O tempo todo o filme quebra os padrões de amor. Acho que uma boa analogia é a receita de família de Paul, é antiga, tradicional e membros mais velhos da família gostam e não querem mudar, mas Paul enxerga as possibilidades que podem vir a ser o que transforma o tradicional em algo novo dentro da receita e no amor, como ele diz no discurso na igreja com as várias formas de amor.
Romance adolescente já foi feito de várias maneiras diferentes ao longo dos anos, algumas mais recentes (até da Netflix) encararam o amor dessa forma antiga de um jeito parzinho, podendo até mudar as personagens em formas e complexidades, mas a maioria significam que o amor romântico vença tudo. Acredito que o amor em todas as suas possibilidades vença tudo, mas não do jeito mais simples, e na maioria das vezes não como a gente imagina ou queira que seja.
E as vezes nem é amor, como o Paul demonstra com a Aster, ele nem a amava, ele só estava obcecado. Ele aprendeu a amar a Ellie, mas nem do jeito que ele achou que a amava em certo ponto do filme. E a Aster, ela é muito real, quer coisa mais comum que adolescente fazendo o que faz para agradar os pais e a sociedade? Bom que ela achou alguém que mostra a ousadia de ser quem é, e que quer ser quem, entendendo o amor que é necessário para que, ao seu tempo, tome o rumo de sua vida, sendo esse o amor próprio.
É claro que tem as partes negativas, uns furos no roteiro como assim a Aster se desnuda, literalmente e metaforicamente, para alguém que conhece a pouco tempo?
A melhor personagem com certeza é a Ellie, a atriz foi maravilhosa em demonstrar as nuances dela e seu desenvolvimento.
Enfim, filme realmente bom, tem boas coisas para refletir nele, delicado e real.
Réquiem para um Sonho
4.3 4,4K Assista AgoraO filme é maravilhosamente dirigido, atuado e roteirizado.
É o filme mais triste que já vi.
Roubando Vidas
3.5 704 Assista AgoraO filme é previsível, mesmo assim consegue te prender até o final e se pá te surpreende. Me deixou com algumas dúvidas no roteiro, mal explicado algumas partes... mas é bacana.
Fiquei meio puta em como se desenrolou pra personagem da Angelina, toda séria no início e se apaixona com o cara muito suspeito, que era o vilão (você suspeita desde do início), mas foi bom ela enganando o cara no final, bem bom.
O Hospedeiro
3.6 549 Assista AgoraTô adorando ver filmes coreanos, conseguem misturar o extremo e o ridículo de uma maneira que chega a ser palpável porque além do que acontece em torno, da ameaça externa que é feita ao extremo, os personagens são muitos reais, focando até principalmente nos seus defeitos e em como estes defeitos não são superados ou então são tmb postos ao extremo para conclusão de um problema, ou seja somos defeitos e qualidades e é pra ser assim. Assim como, a parte da superação dos defeitos também acontece, mas não de maneira heroica e rápida, como estamos acostumados com filmes americanos sendo acompanhada de uma luta por um ideal, mas sim pela nossa necessidade humana de não estar naquele lugar de "fundo do poço". Não é pelos outros, é por nós e por quem amamos. Não que a caridade e solidariedade não seja aspectos que deveríamos ter em nossas vidas, mas sim só se for verdade e possível que estamos dispostos a fazer aquilo. A escolha de Sofia de maneira mais humana, real e palpável.
Gostei também das críticas aos EUA nas entrelinhas sendo feita de maneira até escrachada.
[/spoiler]
Como chamar o gás para matar o monstro de agente amarelo, como o médico americano aparenta em primeiro momento caridoso e preocupado e depois descarta o que Gang-Doo fala, e este médico tem estrabismo, interpretei isso como a forma que a visão dele é dúbia para interpretação daquele vírus, já que só o americano tinha se infectado e fizeram testagem extremas nos coreanos "infectados" e não tinha nada. Talvez, a ideia de que o vírus tenha se alojado no cérebro é a crítica da maneira subserviente do povo coreano aos americanos, sendo demonstrada também em como é retratado nas notícias, podemos citar o ato heroico do soldado americano e nenhuma menção ao Gang-Doo. Enfim, sei que dá pra extrair muito mais coisa já que conhecemos o trabalho belíssimo de Bong Joon-Ho e outros diretores coreanos.
[spoiler]