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Últimas opiniões enviadas

  • Luan dos Santos Silva

    Tatuagem (2013) é um filme de drama brasileiro dirigido por Hilton Lacerda. Nele temos o cenário da ditadura de 64-84 e, em 78, no mundo pós AI-5 que censurava muitas apresentações e manifestações artísticas, um grupo de teatro que me lembra muito os Dzi-croquettes (há um documentário maravilhoso sobre no YouTube que eu indico fortemente) que é censurado.
    Em meio a isso um jovem do exército se envolve com essa troupe teatral.
    É um filme sobre a resistência pelo desejo do corpo, a descoberta da sexualidade, as barbáries da ditadura, a censura, o silenciamento.
    Irandhir Santos e Jesuíta Barbosa estão incríveis. Aqui temos o que há de melhor do nosso cinema na força expressiva do nordeste.
    O nordeste se destaca como um cinema de resiliência, de narrativas sempre muito bem concatenadas e que merecem nossa atenção.

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  • Luan dos Santos Silva

    She dies tomorrow (2020) é uma sátira norte americana. A premissa é inquietante: uma moça é tomada pela sensação de que irá morrer amanhã e inicia um ritual de se despedir de tudo e todos. Acontece que ao contar pra alguém, essa pessoa támbem de convence do mesmo - morreremos todos amanhã.

    Por ser uma sátira é possível ler esse filme de muitas formas e eu listarei algumas: ansiedade, depressão, esgotamento das relações, fake news, fim da humanidade, brevidade da vida, incertezas, quarentena, delírio e histeria coletiva, etc.

    A fotografia do filme é maravilhosa com experimentos de feichos de luz, a trilha sonora é maravilhosa e é um filme com mais silêncios que diálogos. É cíclico - e isso para mim lhe serviu bem - e não linear, ou seja, uma narrativa espiralar.

    Kate lyn Shell, a protagonista, rouba o filme numa atuação que já vale o investimento dos 80 minutos do filme. Anote esse nome pois é uma atriz nova e promissora. Um projeto de amor por uma direção feminina corajosa.

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  • Luan dos Santos Silva

    Yes, God, Yes (2019) é filme estadunidense de drama. Nele temos Alice, uma moça de uma família católica que estuda em um colégio religioso e conservador.
    O filme fala sobre a descoberta do sexo, a masturbação, o domínio da igreja sobre o corpo, o prazer e as incoerências da religião - as pessoas que querem controlar são as que mais escapam.

    Gosto nesse filme o fato de ser dirigido por uma mulher: a masturbação aqui é algo sensível (diferente do que Natalie Portman foi exposta pela direção masculina em Black Swan/cisne negro).
    O filme é curto e me fez lembrar um livro de Foucault sobre as anormalidades que reproduzirei no Stories a seguir. A arte também é isso: pensar sobre o tabu.

    Natalia Dyer (Nancy de Stranger things) está ótima. O filme se passa no início da internet e é interessante sentir essa descoberta da internet junto com a protagonista que descobre o próprio corpo.

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