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Últimas opiniões enviadas

  • Lucas Vilas-Boas

    Só tenho uma palavra pra descrever: espetáculo. O que Cecil B. DeMille faz aqui é mais um daqueles exemplares de uma Hollywood infelizmente morta e enterrada, em que rios de dinheiro resultavam em filmes grandiosos. A transformação de Charlton Heston no decorrer do filme é fascinante, assim como a atuação fria e vingativa de Yul Brynner. A primeira metade é mais lenta, mas a segunda parte e especialmente o ato final são de encher os olhos. Quase 4 horas de uma história que não cansa em momento nenhum, deslumbra em cenários e direção de arte, entrega figurinos perfeitos e efeitos extremamente funcionais para a época. A trilha de Elmer Bernstein também é um espetáculo à parte. Gostaria muito de ter a sensação de ver esse filme à época na estreia. Destaco ainda o quanto o contexto da Guerra Fria fica claro com a intervenção do DeMille antes do início da projeção, possibilitando relacionar o Egito com a União Soviética e a luta do povo judeu por sua terra como um aceno de apoio norte-americano ao estabelecimento do Estado de Israel, o que deixa a obra ainda mais interessante.

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  • Lucas Vilas-Boas

    A abordagem e o formato me lembraram muito a incrível I May Destroy You. Richard Gadd se despe e se revela, nos seus piores traumas, erros, neuroses e confusões, de forma que vemos um mosaico de um homem quebrado e em busca de aceitação e autodescoberta. A perseguição que dá início à série leva a caminhos inesperados que trazem o passado do protagonista à tona, e a perseguição deixa de ser o foco, como se espera de obras do tipo, para ser o que leva a vítima a se permitir ser uma vítima, e de certo modo entender porque a perseguidora estava naquela posição. É uma jornada de buscas e descobertas que machuca, corrói, destroça, mas que revela um talento incrível e uma força e tanto. Richard Gadd se revela genial como escritor e ator, acompanhado de perto pela excelente Jessica Gunning. Uma minissérie impressionante e dolorosa.

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  • Lucas Vilas-Boas

    É realmente um filme irmão de Morbius: mesma (falta de) qualidade e atmosfera datada de filme de herói do início dos anos 2000. Duas horas pra não dizer nada é sacanagem, e a conexão com Peter Parker é tão porca que parece brincadeira. Os atores não estão querendo estar ali visivelmente, mas tem umas ceninhas divertidinhas e Sydney Sweeney sendo linda como sempre dá um alívio. Dakota Johnson parecia querer morrer a cada cena. Que a Sony descanse e pare de uma vez com essas porcarias.

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