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O Siciliano
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Tudo bem que não se trata de um documentário, "é só um filme", mas... a cronologia do "Bohemian Rhapsody" é no mínimo esquisita. O Rock In Rio, que todos sabem que ocorreu nos anos 80, passou pra década de 70... não sei por que isso. E outras coisas, como uma "separação" da banda - segundo o roteiro, durante ANOS - que nunca aconteceu de fato. Freddie Mercury levou sua breve carreira solo em paralelo ao Queen. Nunca deixaram de tocar juntos. Estranho. De qualquer modo, como homenagem, o filme é bacana, nem que seja pra ouvir música boa no último volume - principalmente nos últimos 20 minutos. Quanto a Rami Malek, creio que fez o que pôde: sem ser NADA parecido com Freddie, nem de rosto nem no porte físico, entregou uma boa performance (mas nada de excepcional). Em compensação, Brian May era o próprio. O que faz o filme especial são seus derradeiros 20 minutos - provavelmente a maior homenagem que o cinema já fez a uma banda de rock.
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Só sei que eu gostei muito.