Não conheço tantas músicas assim, mas ao tentar escrever algo sobre o filme, um verso surgiu na mente: “Mas é você que ama o passado, e que não vê que o novo sempre vem”. Um ótimo trecho para ilustrar as reuniões dos “cidadãos preto-e-branco” que estão presos e amam as tradições dominantes e convenções alienantes, que não estão abertos ao novo e têm medo das mudanças, do diferente, das cores, do autodescobrimento, do florescimento de novas subjetividades e formas de viver que afrontam comportamentos engessados e normas vigentes, medo da arte, da ciência, da literatura.
Muita coisa poderia ser discutida (racismo, machismo, liberdade, perseguição ao conhecimento etc.). Temas ainda bem atuais, dado o cenário bizarro em que vivemos: vamos deixar eles transformarem tudo em preto-e-branco de novo, em um momento em que as cores deveriam viver ainda mais fortes? (frase clichê e melosa para encerrar o comentário kkkkk).
Não conheço tantas músicas assim, mas ao tentar escrever algo sobre o filme, um verso surgiu na mente: “Mas é você que ama o passado, e que não vê que o novo sempre vem”. Um ótimo trecho para ilustrar as reuniões dos “cidadãos preto-e-branco” que estão presos e amam as tradições dominantes e convenções alienantes, que não estão abertos ao novo e têm medo das mudanças, do diferente, das cores, do autodescobrimento, do florescimento de novas subjetividades e formas de viver que afrontam comportamentos engessados e normas vigentes, medo da arte, da ciência, da literatura.
Muita coisa poderia ser discutida (racismo, machismo, liberdade, perseguição ao conhecimento etc.). Temas ainda bem atuais, dado o cenário bizarro em que vivemos: vamos deixar eles transformarem tudo em preto-e-branco de novo, em um momento em que as cores deveriam viver ainda mais fortes? (frase clichê e melosa para encerrar o comentário kkkkk).