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Últimas opiniões enviadas

  • SanttiTantto

    Moral da história: "Se queres paz, terás paz; mas se queres guerra, terás....ainda se queres pela terceira vez guerra terás ...) honestamente se quer um contraplot apagável. Uma personagem dramaticamente rígida e fugaz em seu arquétipo. Se vc joga seu lixo emocional(plot/contraplot- personagem/pseudo-antagonista. Nessa história, nenhum dos lados se junta. O quê é a indiferença. Talvez por isso vale a crítica.

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  • SanttiTantto

    Um senhor estagiário é um filme que explora a mise en scène de não apenas um ambiente do filme por cena ou pela expressão sentimental dos planos, mas é mais um filme realista, que permite que você entre no relacionamento de uma verdadeira afeição que se prolonga pelo menos pela primeira vez por parte de Ben, o estagiário. Você pode ver cenas do filme que existem não apenas para ser, mas têm uma causa primordial. Elas têm ação antes da explicação, por assim dizer. Se houvesse muita explicação, muitos recursos de script utilizados, não haveria um filme como Um senhor estagiário. E, para falar mais sobre esse filme, explora a profundidade dos personagens. E não apela ao senso comum ou necessariamente a clichês para tornar o observador interessado em seus diálogos.O roteiro é bem escrito e nos faz pensar em como somos levados a acreditar em padrões em nossas vidas. Que coisas ou pessoas podem mudar com simples ações e atitudes. Além disso, o roteirista encontrou uma maneira perfeita de contornar a situação de CEO de Jules e da traição de seu marido, colocando uma situação contrária a essa ou seja, ele criou um paradigma de positividade, de lealdade e de amizade.

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

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  • SanttiTantto

    Quando você para para tentar entender porque de fato temos que trabalhar a alteridade para forjar nosso caráter enquanto seres humanos, você começa a ver o verdadeiro lado, o lado bom em ser sensibilizado com a dor alheia. E quando essa dor, não vem em forma de dor e sim de alegria, aí está a genuína mistura de bondade com sensibilidade. A vida realmente nos dá um propósito em cada dia que passa. Saber disso, numa história contada por meio da sétima arte, com pontos de viradas tao sutis, quase invisíveis, o que torna o filme ainda mais plausível. Sem precisar apelar para proezas de trama, você vai entendendo como é possível levar uma história sem mostrar tudo numa cronologia simples. Em Sabor da Vida, temos uma história belamente delineada que não entrega de bandeja todas as cartas que pretendem dar um início, meio e fim a uma história que não só merecia como deveria ser contada. Nada nos diz mais que a cena em que Tokue vai lentamente partindo da história, não em sua característica física como se dá no terceiro ato quando ela parte de fato. Essa cena é aquela em que o chefe faz com que ela se despeça da sua rotina de receitas a qual ela tanto almejava para esquecer a solidão em que sua hanseníase a punha. Nem é necessário dizer qual é climax(tento aqui estabelecer, sem saber de fato qual foi aquele realmente proposto pelo diretor). Penso que um filme não precisa de um clímax claro, quando a história é boa, e a sutileza dos diálogos, expressões e ausências de falas, ou mesmo de expressões exageradas se dão de forma a deixar uma lacuna para que o espectador crie seu próprio sentido no que ele está vendo. A herança deixada numa receita feita com o amor ao próximo e à vida vale muito mais do que um instante incitante que extrapola limites quando tenta ser muito marcante. As vezes basta olhar para as flores de cerejeiras e ver que o aroma vem de muito tempo, e que a história pode ser contada com vários dorayakis sendo deixados como pistas. Quando terminamos de assistir ao filme, somos levados a pensar se realmente podemos passar pelas fases da vida sem sermos coagidos a não fazer o que gostamos. A reflexão aí está muito mais no que é uma experiencia, do que passar pela experiencia para conta-la a alguém. Tokue não deixou filhos, mas com sua sensibilidade de se deixar ouvir a história da comida sendo contada por ela mesma, deixou que as pessoas pensassem o que mais importa quando se faz o que se gosta na vida.

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