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"Nunca desista de seus sonhos, mesmo que eles estejam sem recheio." - Inception

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Últimas opiniões enviadas

  • Osmar Oliveira

    Mesmo não sendo o meu favorito do gênero, reconheço que O Exorcista é o filme de terror mais icônico de todos os tempos. Quando eu era criança ele já era um filme velho, e mesmo assim alguns colegas de sala falavam aos cochichos da experiência que era assistir à obra de William Friedkin. Mesmo nos dias de hoje, é um filme permanece perturbador por razões diversas, como cenas incômodas, a profanação de símbolos sagrados e a presença de uma criança em momentos pesadíssimos.

    Aí corta pra 2023 e Blumhouse lança uma continuação que não poderia ser mais sem sal. Em nenhum momento O Exorcista - O Início chega perto de assustar ou criar qualquer tipo de tensão. É um terror básico que se utiliza da fama do original para atrair a audiência.
    Porque mais que uma sequência para o longa de 1973, Believer é um terror de shopping, e como tal não pode ter nada que dê muito medo, ou vai afastar os adolescentes (que, vale dizer, nem conhecem o original).

    E como ele foi feito por uma legião de demôn... digo, executivos, ele atira para todos os lados na esperança de agradar o máximo de pessoas possível. Tem frase de cunho feminista (dita sem qualquer tipo de contexto), tem a exaltação da importância da fé, tem o retorno de personagens clássicos pra agradar os nostálgicos, tem um subtexto (nem um pouco sub) com uma mensagem antiaborto... Há até uma cena que eu gosto de chamar de

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    Vingadores da Fé, em que um representante de cada religião se une para expulsar os demônios. Se aquela cena tinha o intuito de criar qualquer tipo de tensão, ela só conseguiu me fazer rir.

    Só tem uma coisa que esse novo O Exorcista não tem:

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    um exorcista

    . A pressa da Blumhouse em querer faturar com a marca fez com que eles esqueceram do principal. Só que, olhando por outro lado, até que combina, afinal eles um fizeram um filme de terror sem terror.

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  • Osmar Oliveira

    Se fosse de qualquer outra pessoa, consideraria este aqui um filme de gosto duvidoso. Mas não, este filme de gosto duvidoso é de autoria de Paul Schrader, roteirista de Taxi Driver e Touro Indomável, então certamente há algo por trás dessas atuações penosas e desses diálogos vergonhosos.

    A principal pista está nos créditos iniciais, em que vemos salas de cinema decadentes e caindo aos pedaços. As imagens se repetem várias vezes ao longo da produção e nos créditos finais. Não é por acaso. Vale do Pecado é um comentário de Schrader a respeito da decadência de Hollywood e do cinema como um todo. Ora, seus personagens são profissionais da indústria, só que em nenhum momento os vemos discutir os aspectos artísticos das produções. Os filmes são vistos apenas como uma forma de ganhar dinheiro ou notoriedade dentro da indústria. As atuações ruins (e, nossa, como o James Deen consegue ser ruim), a fotografia preguiçosa e o roteiro modorrento são apenas para complementar a experiência.

    Ou talvez eu esteja apenas viajando e seja apenas ruim mesmo.

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  • Osmar Oliveira

    Sabe quando você pega uma Coca-Cola para beber bem geladinha e acha uma delícia, só que esquece de fechar direito e no outro dia ela até que tá ok, mas sem gás? Assim foi a 2ª temporada de Invencível.

    Aquele episódio especial sobre a Atomic Eve lançado antes da estreia do novo ano me deixou bastante esperançoso a respeito do que estava por vir. Nele, a personagem foi muito bem trabalhada e a animação estava notavelmente melhor, mais detalhada e com uma fluidez de movimentos muito melhore em relação à 1ª temporada. Aí conforme os episódios foram sendo lançados, acabei ficando com a impressão de que a história estava sem rumo.

    Em grande parte tive essa percepção por conta do excessivo número de personagens que a animação parece fazer questão de trabalhar. Numa hora estamos vendo

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    os dilemas do Mark, aí na cena seguinte o Rex Splode tá tendo uma crise de maturidade, depois vemos o Nolan se arrependendo de tudo que ele fez e vai pulando de cena em cena porque, aparentemente, todos são muito importantes e só um desenho animado muito adultão mesmo daria profundidade a todos 47 personagens. Só que fica muito maçante!

    E dividir uma temporada de apenas 8 episódios em duas partes não foi uma decisão das mais inteligentes. Só serviu para diminuir o hype de uma série que já estava em marcha lenta. Enquanto na temporada anterior, o burburinho em cima de Invencível crescia a cada semana, nessa ninguém parecia dar a mínima.

    Aquele último episódio totalmente perdido sem cara de último episódio

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    e que enrola até não poder mais a luta contra o Angstrom Levy é a prova definitiva da falta de rumo de Invencível.

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