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Moderador
43 years, Sergipe (BRA)
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Ou seja: não há nenhum filme que eu NÃO queira ver!

(WPC>)

Últimas opiniões enviadas

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  • Wesley PC>

    Não gosto muito da versão clássica do Mel Stuart, não sou um chocólatra e achei desnecessário este projeto, quando soube de sua existência. Porém, surpreendi-me curtindo bastante o filme: a entrega de Timothée Chalamet ao protagonismo é excelente e achei magnífica a decisão de realizar o filme em formato musical, que particularmente aprecio. Gostei das canções e da mensagem geral, de um "segredo" que, em verdade, está no compartilhamento. O elenco é primoroso (quem diria?) e mesmo a adesão à lógica do empreendimento não atrapalha. Afinal, o que e exortado aqui é a amizade, o companheirismo, o trabalho em equipe. Não entendi o porquê de Hugh Grant ter ficado envergonhado com a sua participação: ele está ótimo! (WPC>)

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  • Wesley PC>

    Não conhecia nem o filme nem seu diretor. Tive acesso ao mesmo graças a uma apresentação cineclubista, e a palestrante assegurou que o cineasta possui outros títulos merecedores de muita atenção. Porém, gostei muito mais da professora mostrada (Alicia Vega, continuadora de Luis Espinal) que do documentário com um todo. Por motivos discursivamente compreensíveis, há algo de manipulatório nas boas intenções propagandísticas do excelente projeto militante, construtivo e orgânico apresentado. Fiquei encantado, mas também um tanto triste, pelos depoimentos que surgem em paralelismo às aulas de cine-educação. Fiquei imaginado como seria a minha vida hoje se eu tivesse uma professora daquela em minha infância: que mulher impressionante, que trabalho incrível! Na trilha musical, o tema de ZERO DE CONDUTA, como exortação para a pujança didática daqueles garotos, que compreenderam na prática a importância do que estava sendo ensinado. Impressionante! Quero saber mais sobre este projeto real, incrível! (WPC>)

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  • Wesley PC>

    O que parece incômodo no primeiro contato permanece incômodo na revisão. As interpretações são boas e, ainda que esteja muito longe de seu estilo, podemos encontrar traços do "Hitchcock touch" em diversas cenas, sobretudo na do parque de diversões. Porém, o retrato da violência matrimonial assusta demais aqui: que casal bizarro, que situações esdrúxulas, que relacionamento tóxico! Alguns dos diálogos, sobretudo os proferidos pela personagem de Carole Lombard, são apavorantes, em termos de defesa do próprio tormento relacional. Mas não é um filme de todo indefensável: ele diverte, ao menos. Traz consigo muitos dos parâmetros das comédias românticas que, ainda hoje, são produzidas aos borbotões. Mas que é incômodo, ah, isso é! (WPC>)

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