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Últimas opiniões enviadas

  • Rafael

    O grande problema do filme é justamente o fato de ser uma antologia. Tem uns três contos ali que até funcionam na base do humor negro cartunesco, mas sem o mesmo brilho de outros trabalhos dos Coen. A segunda metade é mais problemática, as histórias são desinteressantes e não chegam a nenhuma conclusão animadora. Parece um trabalho dos irmãos mais no piloto automático.

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  • Rafael

    É impressionante como esse filme nem mesmo se propõe em renovar alguma coisa dentro da franquia. Ainda mais bizarro é o fato de apagar todos os filmes com exceção do primeiro mas fazer exatamente a mesma coisa que o H20 fez em 1998. Não que isso seja exatamente um problema, já que o Gordon Green acerta em cheio no terror progressivo e no bom senso de humor na maior parte do tempo. Pena que o terceiro ato seja tão frouxo, resolvendo tudo da forma mais simplista e sem graça possível. Gosto muito do senso de diversão e do filme se assumir como um slasher basicamente derivado do original, em grande parte é um filme empolgante pela eficiência da direção e da dinâmica dos personagens, mas em sua conclusão pelo menos o H20 ia até o final com as coisas.

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  • Rafael

    O interesse de Chazelle em seu novo filme é sem dúvidas o intimo do personagem vivido por Ryan Gosling. Toda a execução está voltada para a expressão da melancolia e busca por propósito de Armstrong e a adoção de um estilo quase documental parece tentar concretizar alguma realidade na história. Mas ao mesmo tempo em que esse parece ser objetivo, também acontece da direção de Chazelle se manter muito distante das verdadeiras emoções do protagonista. Se o filme almeja alcançar uma empatia pelos dramas do personagem, ele certamente falhou nisso. Desde a relação com a esposa até a tensão da viagem à lua, é tudo excessivamente controlado e artificial, passando longe de envolver de verdade. Chazelle usa apenas de artifícios para simular esse envolvimento, mas nunca concretiza ou desenvolve profundamente nenhuma das relações dramáticas. As performances apáticas e de um só tom colaboram para que esse distanciamento corrompa o arco de Armstrong, em que só podemos imaginar ou forçar uma extração de algum sentimento mais autêntico. Se Chazelle ao menos ainda preserva alguma habilidade como diretor, ela é vista mais diretamente no excepcional terceiro ato, onde toda a força e impacto da situação chave da narrativa são o suficiente para que a execução técnica atinja o brilhantismo. A harmonia entre a trilha sonora e as imagens encontram um ritmo calculado para potencializar a catarse, com pausas entre as construções operísticas que elevam a tensão do momento. Somente ali Chazelle atinge todo o potencial dessa história tão cheia de expectativas míticas.

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