Últimas opiniões enviadas
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Febre do Rato
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Cláudio Assis... não tem como não foder com a gente! Genial, sempre.
O filme inteiro em preto e branco, mas com um contraste tão perfeito e tão vívido que, quase todo o tempo eu vi em cores. Não descartaria nenhuma cena desse filme. Consegue perfeitamente fazer com que se tome consciência de toda a poesia que há no cotidiano. De poesia pura, do início ao fim. Poesia marginal, visceral. Cinema revolucionário!
Últimos recados
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Filmow
O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!
Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)
Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
Boa sorte! :)* Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/
Uma maravilha o texto desse filme! Bonito, forte, verdadeiro. Confesso que esperava mais da atuação da Juliette Binoche, atriz que muito me agrada. Acho que o filme peca em alguns momentos, em termos de atuações, diálogos... não que sejam ruins, mas com uma história/texto desse... haveria a possibilidade de serem muito mais sentidos, intensos. Ainda assim há cenas muito marcantes,
como a cena em que ela conversa com o médico e descarrega tudo aquilo, fala no modo como se sente naquele lugar, o que tudo está causando nela, o quanto gostaria de sair, e o cara não dá a mínima. A cena seguinte começa focando em mãos acorrentadas, de uma interna que passeava no jardim. Uma das freiras cuidadoras diz que é a hora de entrar, que ela precisa entrar, e ela simplesmente grita forte e sofridamente "não" e solta um olhar... aquele olhar de desespero e angústia... quase o mesmo olhar que a Camille tinha enquanto falava do que estava sofrendo naquele lugar e no que estava resultando esse sofrimento.