Últimas opiniões enviadas
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De todos as quatro versões do personagem músico decadente, achei a interpretação do Kris Kristofferson a mais insana. O cara apronta as maiores barbaridades, com várias cenas de brigas e autosabotagem nos shows! Recomendo por esse detalhe. Não gostei tanto das músicas dos anos 1970, nem da performance da Barbra.
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Exibido pela primeira vez duranta a edição 19 do FANTASPOA (Festival Internacional de Cinema Fantástico de Porto Alegre), em 2023, com a presença do diretor Takashi Shimizu na sala Paulo Amorim. O realizador contou que a lenda que inspira o filme existe no Japão e é tão forte a ponto de pessoas evitarem mencionar o nome da mulher que deu origem a ela. Durante as filmagens, Shimizu contou que também teve que lidar com a doença e morte do pai. O longa embaralha as fronteiras entre realidade e ficção, mundo real e mundo virtual, sendo uma história de maldição ampliada pela presença da tecnologia, com as ações situadas numa ilha japonesa afastada.
Últimos recados
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Any
Bem-vindo!
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Marlon Ribeiro
Bem-vindo Rodrigo, um abraço.
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Senhor Ivan
Obrigado pelo convite,Rodrigo.Seja bem-vindo.
Belo perfil.
Válida a reflexão final do protagonista, ao questionar uma agente do FBI sobre caminho ela pretende trilhar: o da lei ou o da justiça. São coisas separadas, mesmo. É possível usar de argumentos jurídicos para, dentro do regime da lei, inocentar alguém. Não significa que essa atitude vá promover justiça. Pode promover, na verdade, a completa injustiça.