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Últimas opiniões enviadas

  • Sairus

    o capitalismo PERMITE que pessoas morram de fome, o socialismo MATA elas de fome, notou a diferença? se não notou eu posso explicar, caso vc esteja morrendo de fome no capitalismo vc arruma o trabalho que for e compra comida, no socialismo não tem nem emprego nem comida.

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  • Sairus

    Ser socialista é ser mau caráter ^: Nas faculdades (e me refiro a grandes faculdades, não a bibocas que existem aos montes por aí), torturam-se alunos todos os dias com pregações vazias como essas, que apenas atrapalham a formação deles, fazendo-os crer que, de fato, "haverá outro mundo quando o McDonald"s fechar e o mundo inteiro ficar igual a Cuba".

    Esses "pastores da fé socialista" aproveitam a invenção dessa bobagem de que jovem tem que mudar o mundo para pregarem suas taras.

    Aleluia, irmão! Normalmente, a vontade de mudar o mundo no jovem é causada apenas pela raiva que ele tem de ter que arrumar o quarto.

    E suspeito que, assim como fanáticos religiosos leem só um livro, esses pregadores também só leem um livro e o deles começa assim: "No princípio era Marx, e Marx se fez carne e habitou entre nós...".

    Reconhece-se uma pregação evangélica quando se ouve frases como: "Aleluia, irmão!". Reconhece-se uma pregação marxista quando se ouve frases como: "É necessário destruir o mundo do capital e criar uma sociedade mais justa onde o verdadeiro homem surgirá"."

    Pergunto, confesso, com sono: "E quem vai criar essa sociedade mais justa?". Provavelmente o pregador em questão pensa que ele próprio e os seus amigos devem criar essa nova sociedade. Mentirosos, deveriam ser tratados como pastores que vendem Jesus e aceitam cartão Visa.

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  • Sairus

    O mexicano Alejandro Gonzáles Iñárritu é a bola da vez em Hollywood. Ganhou por dois anos consecutivos o Oscar de melhor diretor, em 2015 por Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância) e em 2016 por O Regresso, estrelado por Leonardo DiCaprio. Em DVD/Blu-ray temos a oportunidade de reavaliar este mais recente trabalho do cineasta: Iñárritu quis fazer um faroeste com significado. Assistimos à obstinação demente do homem em explorar uma natureza que nem sempre ele compreende. Os mercadores de peles do filme pisam em terreno indígena sem pedir licença, sequestram a filha do pajé e, em um rápido flashback, vemos como eles dizimam uma tribo. Na narrativa, a civilização tem um espírito destrutivo caprichoso – queima tudo, queima até a si mesma, só para admirar as chamas que a devoram. Encenar essa loucura é para poucos (e, por isso, DiCaprio finalmente ganhou seu merecido Oscar), mas o diretor vale-se de macetes surrados para parecer inovador. Usa, por exemplo, a manjada tática de ângulos obtusos para causar a sensação de estranhamento. Melhor é o documentário Um Mundo Invisível, no qual a obsessão dele pela relação do homem com a natureza fica evidente.

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