Sara Lopes

É oficial: eu não tenho paciência para crianças em filmes de terror e é bem provável que não tenha mais paciência para os embromations clichês familiares do Stephen King. Cruzes!

Não é péssimo, mas pra ser mediano tem que melhorar muito, muito mesmo. E como estamos falando de um desenho baseado em uma HQ fantástica, o desenho beira ao ofensivo. O primeiro ato é dispensável, tolo, aborrecido - a participação da Batgirl não podia ser mais irritante - e falha miseravelmente ao transitar para o segundo ato que demora para entrar no ritmo e a partir daí é uma sucessão de "quases". Apesar de ser relativamente fiel a HQ, é tudo muito superficial, quase imaturo, culminando em um final patético, triste. E nem estou me referindo a cena no meio dos créditos, porque aquela eu ignorei. Dane-se a Batgirl e seu mimimi.

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Concluo que meu negócio com filme de terror é jump scare com roteiro bosta, direção tosca e super estrelas perfeitas de Hollywood mesmo. Alias, tá mais do que na hora de lançarem uma continuação de A Chave Mestra e A Casa de Cera. Obrigada.