Vitor Coello

Esperava um cyberpunk de ação nos moldes de Akira.
Encontrei um cyberpunk existencialista que propõe questões de identidade e ética robótica.

Enquanto assistia a sequência catártica que alterna entre pontos de vista da cidade, o filme já havia se tornado um dos meus favoritos. Dali pra frente, ainda quebrou e superou minhas expectativas.

Ghost in the Shell é tão autêntico e bem resolvido que, enquanto escrevo isso, lembro da trilha sonora e já planejo reassistir.

Daniel Radcliffe e a magia de ser um adolescente de 40 anos.

Mais uma história romantizando a babaquice e violência justificadas pela habilidade em certo assunto.

Personagens fracos que só servem como degraus pro Bradley Cooper se reerguer. Apesar de ter fodido com a vida da maioria ali, todos decidem ajudá-lo porquê sim.