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Últimas opiniões enviadas

  • Willian Peavezon

    A humanidade evolui?
    Nossa tecnologia é tão avançada que está nos substituindo; nossa medicina se desenvolveu a ponto de curarmos ou prevermos doenças que não imaginávamos no passado, embora a saúde seja seletiva para os que podem mantê-la; nossa capacidade de matar se tornou tão elaborada que as guerras nem sempre geram valas, pois aqueles que anteriormente iriam habitá-las simplesmente são destroçados a ponto de pouco sobrar de seus corpos para um enterro.
    Garland, em meio a tantas imagens que demonstram a barbarie humana, questiona-se como a reflexão em torno delas não evita que acontecimentos semelhantes voltem a acontecer.
    Falhamos! E falhamos tanto que em 2024 estamos em meio a tantos conflitos e a massificação da morte que nos questionamos se realmente evoluímos. Em certo ponto compreendemos como a fotógrafa vivida por Dunst se tornou anestesiada por tanta desgraça.

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  • Willian Peavezon

    Em determinado momento, Hirayama, personagem vivido por Kōji Yakusho, diz à sua sobrinha que "o mundo é formado por muitos mundos, alguns estão conectados e outros não". Essa frase expressa bem como podemos observar nossas vidas e a vida daqueles que nos rodeiam. Cada um é um mundo. Em alguns casos, acontecem coisas extraordinárias, empregos incríveis, famílias perfeitas. Em outros, tudo é comum. Nada de incrível acontece. Entretanto, há beleza de qualquer forma nesse comum, nesse normal. Você pode se sentir completo em um emprego onde se lava banheiros. Pode ver beleza em observar árvores durante o almoço. Pode se sentir bem lendo seus livros usados.

    Podemos ter uma bela vida, com rotinas que nos tornam inteiros, mesmo que muitas vezes outros não entendam.

    O mundo não precisa de celulares cheios de funções que pouco sabemos usar, ou carros modernos, ou conexões familiares artificiais. O mundo precisa de humanidade, conexões sinceras, músicas cheias de significado, rotinas repletas de simplicidade e beleza. E Wim Wenders entende bem isso.

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  • Willian Peavezon

    J. A. Bayona possui uma filmografia curta, mas interessante. Gosto muito de "O Orfanato" e "O Impossível". Enquanto isso, o seu "Jurassic World: Reino Ameaçado", embora tenha problemas inegáveis, é eficiente em suas propostas.

    E aqui, Bayona concebe seu melhor filme, maduro, humano e uma verdadeira carta de amor e compreensão para aqueles que sobreviveram à tragédia que o originou.

    Ao final, estamos dentro dos destroços, compartilhando o calor, o sofrimento e a camaradagem existente entre aqueles indivíduos. Somos cúmplices de seu sofrimento e de suas decisões mais complexas. Bayona demonstra uma maturidade admirável ao jogar luz sobre as pessoas, mantendo sua câmera focada em seus rostos e distante dos aspectos polêmicos do ocorrido.

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  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

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