Últimas opiniões enviadas
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Sublocação
33
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15 Years
10
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Eu entendi o final como se o protagonista
. Mas aí se ele esta disposto a isso, se consegue, ou se se entrega fica a nosso cargo como espectador.estivesse encarando todos os medos dele, tudo o que ele poderia ser, um fracasso, perdido, alguém dependente, velho, sem beleza e sem ninguém. Ao encarar o mendigo, ele percebe a pobreza da alma dele e ali ele entende que ele precisa de ajuda, e que precisa fazer algo para não acabar daquele jeito
Acho que eles estarem juntos a 15 anos, muito irreal. Como você esta a tanto tempo com alguém, desde seus vinte e poucos, e não consegue dialogar, não tem abertura, não conhece e não entende a pessoa? Se fosse 5 anos, ok, mas 15 anos, poxa, é muito tempo.
E outra, pode ser o amor que for, mas porra Dan, tu tirou a sorte grande duas vezes. Yolf era um gato e com certeza em algum momento gente boa, mas olha a segunda oportunidade, um cara super gente boa, gentil, educado, ainda mais gato, disposto a assumir algo diferente. Devia ter ficado com ele.
Últimos recados
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Lucas
Olha, mas devo te dizer que estou quase migrando também viu hahaha aqui tá osso...
Não esperava nada, e assisti bem despretensiosamente, nem havia visto o trailer, mas se tornou fácil um dos meus filmes favoritos do genero.
Tem uma sensibilidade, cuidado, e reflexão na simplicidade dele, não sei, não é uma grande produção ou obra prima super original, mas ele cumpre muito o papel das dualidades de geração, nos relacionamentos líquidos e os duradouros, na geração perdida, e que no fundo, acima de qualquer discurso, as vezes a gente só quer um pouco de afeto e presença. Amei os diálogos, e a construção, como disseram a baixo, chegou um momento que achei que o filme iria para outro lugar, mas gostei do lugar que chegou. As vezes uma paixão de cinco dias dura uma vida inteira, as interpretações ficam a interpretação do telespectador.
O final dele sorrindo e indo embora com a bicicleta rosa, aquele detalhe e escolha, batendo com algumas coisas que o personagem já estava mostrando, ou escondendo, acho que ali nasceu um novo Tomer, ou pelo menos a possibilidade de um novo olhar e visão.