"É difícil explicar a urgência do problema de HIV para pessoas de outras partes do mundo.
Elas não veem imagens dramáticas na imprensa de pessoas morrendo em massa, como nas guerras ou em desastres naturais. As pessoas com Aids morrem lentamente, desnecessariamente, e, com frequência, sem qualquer alarde público.
Quero que as pessoas vejam que HIV/Aids ainda não terminou."
Gilles Van Custem, médico de MSF, África do Sul