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Lara
passada, mas não surpresa. onipresença social-virtual a senhora
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Filmow
O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!
Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)
Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
Boa sorte! :)* Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/
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Otávio
;D HAHA
Essa série é muito perfeita. É assustador como a série consegue manifestar a aura de uma vida de bilionários com tanta elegância. Voce não vê a classe trabalhadora, e quando vê é como se fosse um passeio pelo jardim onde sem querer pisa em algum inseto. Tem uma cena em particular que transmite a insignificância dos 99% dos seres humanos na terra, que precisam trabalhar para sobreviver, onde Shiv e Roman estão em uma loja de conveniência e Shiv escolhe uma banana em meio a um mar de salgadinhos (quem de nós vai em um posto de conveniência comer banana?), por medo de se intoxicar. Isso ficou muito na minha cabeça rs, pela capacidade de ter todas as necessidades atendidas quando quiser, por viverem em outra realidade em relação ao espaço (helicópteros, jatinhos, carros particulares), até quando estão trabalhando a serie deixa claro que se refere a breves manifestações de vontade, onde eles conversam algo e aquela conversa resultará no ato de demitir milhões de pessoas, queda na bolsa, mudança de governança de países com uma ligação. São divindades sobre a terra. Enfim, gostei do final, condizente com a realidade monopolista/oligopolista do capitalismo de se concentrar cada vez mais nas mãos de poucos, e da incompetência dos três de reger o império do pai.
P.S.: A câmera tem um tom voyeurístico para além do voyeurismo característico e intrínseco ao cinema. Ela insinua que ali é algo privado o tempo todo, com as tremidas, planos sequências e zooms, me lembrando que não pertenço aquele lugar e que não devia está vendo aquilo e aqueles seres, e isso é muito bom rs.