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43 years
Usuária desde Setembro de 2019
Grau de compatibilidade cinéfila
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Desde os doze anos de idade coleciono matérias sobre cinema. Li muito, talvez mais do que assisti. Sou discípula do grande crítico Tuio Becker.
Gosto muito de animação, animes, filmes antigos, cult e trash. Não tenho preconceito com nenhuma cultura ou linguagem cinematográfica. De gospel a softcore. O mais importante é a história.
Ainda assisto filmes em dvd!
Também estou no IMDb, no twitter (acinefila1), no wattpad (acinefila) e no Instagram (drikicinefila).

Últimas opiniões enviadas

  • Adriane Araùjo de Oliveira

    Não, tu não viu filme do Fofão?
    Claro que eu vi! Sou filha do Trash e saudosista, eu adorava o Fofão!
    E nem sabia da existência do filme! Fui ver um vídeo sobre ele no Refúgio Cult e apareceu completo para assistir! Que felicidade!
    Mas é sim uma coisa bem infantil, inspirado em Guerra nas Estrelas e com um cenário e figurinos até interessantes.
    Mas é aquela coisa confusa que eu vou te contar! Tudo dentro da tal nave, talvez pela falta de orçamento, o que me frustrou porque eu queria conhecer a Fofolândia. Denúncia de propaganda enganosa.
    Mas foi bom matar a saudade do Orival e sua maior criação.
    Tá disponível no YouTube.

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  • Adriane Araùjo de Oliveira

    O sensacional do filme é mostrar o que acontece com a falta de limites. O cachorro não tem limites, anda livremente pela pequena vizinhança, rouba os brinquedos da menina, que também não tem limites, educação, invadindo o pátio dos vizinhos para ameaçar o animal com pedras.
    Os donos do cachorro também não tem limites, batendo no vidro da casa alheia, como se estivessem na própria. Nem as residências tem limites! Abertas, sem cercas e com indiscretas janelas francesas.
    Tomar partido é difícil, pois tanto a criança quanto o animal são reflexos de seus responsáveis. Ela repete as expressões venenosas do pai em relação ao vizinho atleta e o cão desfruta da liberdade que recebe dos donos.
    Quando o conflito se apresenta, o que vemos é a escalada da violência, presente até mesmo nos comentários aqui. É um " se faz com meu cachorro, eu mato", " quem acha que pode matar criança por causa de cachorro tem que morrer " e por aí vai.
    E isso que me deixou satisfeita em relação ao filme. Ele tem clichê de filme de invasão, aquela correria típica desse tipo de filme, mas a mensagem é dura e pesada.

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    Alguém mais notou o simbolismo dos sonhos da menina e da cena em que ela entra pela portinha de cachorro? Foi de arrepiar.
    E no final, o pai, que era um pouquinho mais civilizado, sofreu a tortura física. Já a insuportável Fabíola, a mãe, passou pela tortura psicólogica, mil vezes pior.
    Revoltante final, mas nada que não aconteça na vida real
    .

    E no final das contas, existem pessoas que tratam seus animais como filhos. E pessoas que tratam seus filhos como animais.

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  • Lord Lucas
    Lord Lucas

    Por nada!

  • Art Vandelay
  • Art Vandelay
    Art Vandelay

    eu não curti esse philippe leão. ele fica só rindo e fazendo deboche não argumentou nada. mas que bom que você gosta hehe. ele até fez algumas falácias do espantalho. levou a sério umas zoeiras do flávio morgstain lá na live. tirou de contexto muita coisa dita na live. que inclusive não concordo com muita coisa do Brasil paralelo. mas eles apontam muitos problemas nas obras de hoje

    devido aos streamers ta tudo muito saturado. hoje priorizam a quantidade e não a qualidade. e essa agenda woke hoje é focada na misandria. ódio ao homem. só ver o quanto os personagens masculinos são todos jogados no lixo hoje, e estão transformando as mulheres em chuck norris (e sempre odiei persoangens brucutus) tanto que nunca fui fã de John Wick.até no master cheff tem essa lutinha de classe chata milcoisasquevocedeveriasaber . blogspot . com/2016/12/farsa-em-toda-temporada-masterchef.html

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