30/05 - Demasiadamente longa, poderia durar 5 episódios, pois é enjoativa e inferior a primeira. Tem um arco de mil personagens, porém sinto empatia apenas pelo Chuck. Ele é o único personagens com camadas mais complexas: sua mãe faleceu cedo, não recebeu amor paterno, tampouco bons exemplos, com dezessete anos apresenta sinais de satiríase (compulsão sexual), alcoolismo e não desenvolveu habilidades de inteligência emocional, sendo incapaz de manifestar atos de afeto. Já os demais personagens só me fizeram passar raiva, todos com white people problems clichês e irrelevantes. Não torci por ninguém ali e não continuarei assistindo.
Meu Deus, eu amei esta série. Eu me compadeço pela Billie. Eu me identifico tanto com a Billie. Eu tive empatia por todos os personagens. Não sou do tipo indecisa, mas no caso dela, eu também ficaria horrivelmente indecisa. Terminei a série satisfeita, me vi retratada ali em muitas situações, até entrar aqui e me deparar com a nota e comentários super negativos da série. É incrível pensar que aquilo que me toca, não toca aos outros. E esta é a diversidade da vida. Não faço ideia do que vai ser da segunda temporada, mas estou ansiosa.
Roteiro fraco e patético. A quem convence? Chega de insistir nesses crimes com a mesma fórmula. Repetição dos argumentos: Samu super herói injustiçado novamente, Patrick em um triângulo amoroso novamente, alguém aparece na piscina logo no início da trama e somente no desfecho é revelado NOVAMENTE quem é, Ari quer dois caras novamente, Phillipe tem uma nova fã o perseguindo novamente, há a ameaça de expulsão dos alunos novamente. Omar não tem função nenhuma. Inserir um personagem negro só para roubar e não fazer diferença nenhuma no desenrolar do enredo foi de péssimo gosto. Ninguém aguenta mais vê-los eternamente com 17 anos. E a vida sexual deles certamente não condiz com a de adolescentes de 17 anos, mesmo que da elite. Falta um estudo maior sobre o comportamento desta faixa etária. Tá muito forçado. E a escola, sua rotina escolar e atividades parecem não existir. Seu único papel é de ter um lugar em comum para vermos todos os personagens juntos e de ter o uniforme como símbolo, no mais, é triste ver que uma série que entregou duas primeiras temporadas incríveis, decidiu reciclar tudo sem dó.
Gossip Girl: A Garota do Blog (2ª Temporada)
4.2 28630/05 - Demasiadamente longa, poderia durar 5 episódios, pois é enjoativa e inferior a primeira. Tem um arco de mil personagens, porém sinto empatia apenas pelo Chuck. Ele é o único personagens com camadas mais complexas: sua mãe faleceu cedo, não recebeu amor paterno, tampouco bons exemplos, com dezessete anos apresenta sinais de satiríase (compulsão sexual), alcoolismo e não desenvolveu habilidades de inteligência emocional, sendo incapaz de manifestar atos de afeto. Já os demais personagens só me fizeram passar raiva, todos com white people problems clichês e irrelevantes. Não torci por ninguém ali e não continuarei assistindo.
Sex/Life (1ª Temporada)
2.6 192Meu Deus, eu amei esta série. Eu me compadeço pela Billie. Eu me identifico tanto com a Billie. Eu tive empatia por todos os personagens. Não sou do tipo indecisa, mas no caso dela, eu também ficaria horrivelmente indecisa. Terminei a série satisfeita, me vi retratada ali em muitas situações, até entrar aqui e me deparar com a nota e comentários super negativos da série. É incrível pensar que aquilo que me toca, não toca aos outros. E esta é a diversidade da vida. Não faço ideia do que vai ser da segunda temporada, mas estou ansiosa.
Elite (5ª Temporada)
2.8 124Roteiro fraco e patético. A quem convence? Chega de insistir nesses crimes com a mesma fórmula.
Repetição dos argumentos: Samu super herói injustiçado novamente, Patrick em um triângulo amoroso novamente, alguém aparece na piscina logo no início da trama e somente no desfecho é revelado NOVAMENTE quem é, Ari quer dois caras novamente, Phillipe tem uma nova fã o perseguindo novamente, há a ameaça de expulsão dos alunos novamente.
Omar não tem função nenhuma. Inserir um personagem negro só para roubar e não fazer diferença nenhuma no desenrolar do enredo foi de péssimo gosto.
Ninguém aguenta mais vê-los eternamente com 17 anos. E a vida sexual deles certamente não condiz com a de adolescentes de 17 anos, mesmo que da elite. Falta um estudo maior sobre o comportamento desta faixa etária. Tá muito forçado.
E a escola, sua rotina escolar e atividades parecem não existir. Seu único papel é de ter um lugar em comum para vermos todos os personagens juntos e de ter o uniforme como símbolo, no mais, é triste ver que uma série que entregou duas primeiras temporadas incríveis, decidiu reciclar tudo sem dó.
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Anne Frank - Uma Biografia
4.2 50Bom ver história para darmos valor às comodidades que temos. Filme nota 10.
O Primo Basílio
4.1 19Minha minissérie favorita, bem adaptada e de ótimo elenco!