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Assisti sem saber do que se tratava muito bem, e pelo primeiro episódio, achei que seria alguma coisa menos pesada do que Round 6 e Night has Come, até pelo tom cómico que é inserido no prota 3, quando ele entrou no jogo.
Mas no decorrer da série, a mudança de tom que tomou, a violência exagerada, depois tomavam o tom mais descontraído do primeiro episódio, me incomodou. Em Night has come e Round 6 a gente é avisado do que se espera, pelas mortes violentas e pela boneca do batatinha quente no primeiro episódio, mas achei muito do nada do episódio cinco pra frente a forma que tomou. Tudo bem que teve um desespero pelas horas, mas achei que se resumiria em situações vexatórias a troco delas, e não cabeças sendo agredidas por um taco de beisebol e aquele troço do pique-esconde.
A reviravolta forçada da 5 fantasiando para soltar o 6 foi ridículo e só não foi inteiramente repetitivo, com o lenga-lenga de vilões no poder de novo, por conta da reviravolta da 8 e o seu interesse de encerrar o jogo.
É um drama, no geral que, pra mim, não apresentou nada de interessante. Conseguiu me fisgar com diferença de classe social, critica ao capitalismo e a especularização da pobreza, de necessidade financeira, mas se fosse um pouco maior na duração, teria abandonado.
Do que eu gostei foram das atuações da 4 e da 8, que parecia às vezes a Arlequina.
Muito superior que a primeira parte.
Mesmo que para algumas coisas, você precisasse desligar o cérebro ou voar um pouco mais, deu para divertir bastante. Só de terem diminuído aquela patacoada de máscaras perfeitas foi um alívio.
Não acreditei quando a Geum Ra-hee morreu. Achei que ela apareceria mais pra frente, e fiquei esperando, principalmente com os outros personagens morrendo e aparecendo eles, de fato, mortos. Me deu a mesma sensação de frustração quando a Oh Yoon-hee morreu e não voltou mais. É interessante como a autora consegue fazer a gente odiar um personagem, e depois torcer por ele.