Juliana Góis

Para uma cine biografia achei ótimo. A atuação de Marisa Abela está impressionante (apesar de parecer mais a Britney Spears do que a Amy) ela mergulhou tanto na persona de Amy que nem lembramos no detalhe da aparência e o principal é que ela canta de verdade.
Claro que tem retratações inverídicas como o pai dela não sabe de nd que tá acontecendo e o Black dando de bom moço mas isso é de prache de quase tds cinebiografias.
Sobre como os transtornos de Amy o borderline foi bem fiel ao que é na realidade.
Apesar de ser um filme cheio de gatilhos o diretor soube ter um certo equilíbrio pra não ficar tão dramático e triste.
E pra fechar, aquela frase que ela fala de que se com sua música ela conseguir fazer alguém esquecer dos problemas pelo menos por 5 minutos foi por água a baixo pq o que mais pensei no filme td foi nos meus problemas. Hahahaha

Meu Deus que filme ruim, sem or.

Nossa mas até agora não entendi o sucesso desse filme. Nem da medo.