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39 years Catanduva - (BRA)
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Jornalista, crítico de cinema, especialista em Artes Visuais pela Unicamp e em Gestão Cultural pelo Centro Universitário Senac SP. É mestre em Linguagens, Mídia e Arte pela PUC-Campinas. Professor de Psicologia da Arte e Semiótica no Imes Catanduva, de de Comunicação e Artes no Senac Catanduva e na Fatec Catanduva. Comentarista de cinema na Nova TV (Catanduva/SP) e nas rádios Vox FM e Rádio Câmara Bauru. Autor do livro "Cinema em Foco - Críticas Selecionadas" (2012). Atualmente colabora com resenhas de filmes em diversos órgãos de imprensa, dentre eles o boletim eletrônico Colunas & Notas, o site DVD Magazine e as revistas Middia Magazine e Top, bem como mantém o blog "Cinema na Web" desde 2008.
É também organizador e consultor de festivais e mostras de cinema brasileiro.
Como comentarista de cinema, já atuou nas rádios Jovem Pan, Bandeirantes AM e Globo AM e também nos jornais O Regional e Notícia da Manhã, além de ter sido colaborador de cinema nos sites E-Pipoca, Cineminha, UOL, Senac São Paulo, Argumento.net e Antenadão, na rede "O Jornal" (com a coluna semanal 'Filme & Arte'), no boletim informativo da UNESP/Bauru e no site Observatório da Imprensa.

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Últimas opiniões enviadas

  • Felipe

    Outra boa estreia de filme brasileiro é ‘Toda noite estarei lá’ (2023), um documentário contundente e necessário, que fala de transfobia. O filme, gravado entre 2018 e 2022, acompanha a vida de Mel Rosário, de 58 anos, transexual que sofreu uma série de agressões transfóbicas e foi proibida de frequentar uma igreja neopentecostal que costumava ir. Sozinha, levanta faixas de protesto contra os pastores daquela igreja, reivindicando seu direito de voltar aos cultos. A sua voz por justiça se choca com o Brasil agressivo e ultraconservador da era Bolsonaro.
    Duas diretoras estão a frente do longa, Suellen Vasconcelos e Tati Franklin, que utilizaram como base um curta-metragem que contava a história da luta de Mel contra a igreja, feita por Thiago Moulin, agora um dos produtores do longa. Premiado em festivais como Olhar de Cinema e exibido no Mix Brasil e no Festival do Rio. Produção da Graúna Digital, em associação com Filmes Fritos, distribuído nos cinemas pela Descoloniza Filmes.
    POR FELIPE BRIDA - BLOG CINEMA NA WEB

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  • Felipe

    De Pedro Diógenes, diretor de ‘Pajeú’ (2019), o filme brasileiro é uma das melhores estreias nos cinemas desse final de semana. Um drama familiar bem moldado, que acompanha a relação de uma menina adolescente com o pai, que trabalha como humorista em bares de Fortaleza, onde se pinta e se veste de palhaço e de mulher. Pai e filha sempre tiveram pouco tempos juntos, e um final de semana será derradeiro para reatar laços perdidos. O filme é inspirado na vida do comediante e humorista Paulo Diógenes, nascido no Rio e criado no Ceará, que criou o famoso personagem Raimundinha e faleceu em fevereiro desse ano.
    Premiado na Mostra de Cinema de Tiradentes, tem dois atores excelentes em cena, a estreante Lis Sutter no papel da adolescente e Demick Lopes (dos filmes ‘Greta’ e ‘Inferninho’) como o humorista, e rápida participação especial de Jesuíta Barbosa. No filme o diretor Pedro Diogenes procura trazer reflexões sobre paternidade, sexualidade e aceitação, a partir do relacionamento distante entre pai e filha.
    Com produção da Marrevolto Filmes, juntamente com a Pique-Bandeira Filmes, tem distribuição nos cinemas pela Embaúba Filmes.
    POR FELIPE BRIDA - BLOG CINEMA NA WEB

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  • Felipe

    Nesse documentário didático, simples na forma e repleto de conteúdo informativo/histórico, conhecemos por dentro a ‘Revolta dos Búzios’, também chamada de ‘Revolução dos Alfaiates’ e ‘Conjuração Baiana’. Foi um levante popular contra o governo colonial no estado da Bahia, nascido em 1798, sob influência da Revolução Francesa, ocorrida nove anos antes, e utilizando os ideais do Iluminismo. De caráter emancipacionista, foi um movimento popular, com participação de sapateiros, alfaiates e escravos, que pregava a igualdade racial, e procurava estabelecer no país um governo republicano, democrático, com liberdades plenas, além de acabar com a escravidão. O movimento foi denunciado, o governo prendeu e torturou os conspiradores, com penas de açoite público e morte, resultando em quatro homens assassinados, que foram enforcados e esquartejados em praça pública em Salvador.
    O diretor Antonio Olavo, pesquisador do tema, trabalhou no filme por 13 anos, e segundo ele, é uma obra para lembrar e preservar a memória do povo negro. O filme utiliza como base o famoso documento ‘Autos da Devassa’ e insere ao longo do filme desenhos, ilustrações e encenação de atores. Produzido pela Portfolium Laboratório de Imagens, tem distribuição da Abará Filmes e está em exibição nos principais cinemas brasileiros.
    POR FELIPE BRIDA - BLOG CINEMA NA WEB

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  • Mths Gonc
    Mths Gonc

    Tudo certinho

  • Mths Gonc
    Mths Gonc

    Oi Felipe

  • Flávia
    Flávia

    Oi, bom?

    Gostei do seu perfil e comecei a ler algumas análises tua dos filmes que eu já assisti e são muito boas.

    Só uma dúvida, você já assistiu os filmes:

    - A felicidade não se compra (1946) - Tem dublado e colorido no site "Lapumia . Org "

    - Casablanca

    - Aurora (1927)

    Se não, recomendo MUITO! O primeiro da lista é o meu favorito e se gosta de histórias bonitas e emocionantes, recomendo fortemente (o final é a cereja do do bolo).

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