Na região de Gambaga, em Gana, uma aldeia acolhe mulheres acusadas de bruxaria. Em sua maior parte, são mulheres de meia-idade ou mais velhas, viúvas ou solteiras financeiramente independentes e sem filhos. Elas são submetidas a rituais supersticiosos e assembleias de vizinhança, que procuram rotulá-las como bruxas, e em seguida expulsá--las de suas comunidades. Essa prática exprime o violento preconceito contra a mulher, que ainda perdura em muitos lugares do mundo. Além de perseguidas e colocadas no ostracismo, são exploradas pelo chefe da Aldeia das Bruxas, que lucra com seus trabalhos.